Evolução histórica da Gestão de Recursos Humanos PDF

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Título:  A gestão de recursos humanos: suporte teórico, evolução da função e modelos
Autor: 
Palavras-chave:  Recursos humanos
Gestão de recursos humanos
Modelos de gestão de recursos humanos
Data:  2010
Editora:  ISEG - SOCIUS
Citação:  Serrano , Maria Manuel. 2010. "A gestão de recursos humanos: suporte teórico, evolução da função e modelos". Instituto Superior de Economia e Gestão – SOCIUS Working papers nº 01/2010
Relatório da Série N.º:  SOCIUS Working papers nº 01/2010
Resumo:  Este texto estrutura-se em quatro pontos. O primeiro ponto situa as origens teóricas da GRH nas teorias organizacionais e comportamentais e apresenta a perspectiva sociológica sobre esta função organizacional. No segundo ponto faz-se uma abordagem histórica da origem e evolução da função RH de modo a perceber de que forma esta função acompanhou a evolução do contexto ambiental das empresas e como, em diferentes momentos, respondeu às necessidades específicas das empresas. As designações atribuídas — Administração de Pessoal, Gestão de Pessoal, Gestão de Recursos Humanos e Gestão Estratégica de Recursos Humanos — reflectem a importância crescente que a função foi assumindo nas organizações e a valorização progressiva dos indivíduos e das suas capacidades nas organizações. No ponto seguinte apresentam-se sumariamente algumas das especificidades do panorama português no domínio da GRH. Neste caso a ideia que vigora é a de que o país revela algum atraso, quer na introdução da função quer na adopção das suas concepções mais modernas. Ou seja, as empresas portuguesas revelam alguma propensão para aderir às inovações tecnológicas e pouca apetência para a inovação social e organizacional sendo que os estudos consultados sobre a realidade portuguesa apontam para a predominância de uma função RH de cariz essencialmente administrativo. Finalmente, apresentam-se quatro tipologias de modelos teóricos de GRH: o modelo weberiano; os modelos hard e soft, os modelos macroeconómicos e os modelos contingenciais. Estes modelos não são opostos, mas antes complementares e sintetizam a forma como a função se operacionalizou nos vários momentos da sua evolução.
Descrição:  Este texto é parte de um capítulo elaborado no âmbito da dissertação de Doutoramento em Sociologia Económica e das Organizações, com o tema Estratégias e Práticas de Gestão e Desenvolvimento de Recursos Humanos. Estudos de Caso numa Rede de Empresas (aprovada pelo ISEG/UTL em Maio de 2009).
URI:  http://hdl.handle.net/10400.5/1864
Versão do Editor:  http://pascal.iseg.utl.pt/~socius/publicacoes/wp/WP_1_2010.pdf
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1 Evolução Histórica da Administração de Recursos Humanos UNEMAT

2 Evolução Histórica da Administração de Recursos Humanos A chegada da máquina à vapor, da eletricidade, da eletrônica, do transistor e, mais recentemente, do chip, alavancou as mudanças na tecnologia, nos processos de produção e na metodologia de pesquisa. A história da evolução da administração de recursos humanos teve sua origem com o movimento da Administração Científica de Frederick W. Taylor, nos E.U.A., que teve como objetivo fundamentar cientificamente às atividades administrativas, substituindo a improvisação e o empirismo. O Taylorismo deu ênfase a tarefa.

3 Evolução Histórica da Administração de Recursos Humanos Outra contribuição significativa para a Administração de RH vem de Henry Ford, pioneiro da indústria automobilística americana. Ford afirmava que, para diminuir custos, a produção deveria ser em massa, em grandes quantidades e aparelhada com tecnologia capaz de desenvolver ao máximo a produtividade dos operários. Afirmava também que o trabalho deveria ser altamente especializado, realizando cada operário uma única tarefa. Propunha também boa remuneração e jornada menor para aumentar a produtividade dos operários.

4 Evolução Histórica da Administração de Recursos Humanos O Histórico da área de RH começou com a necessidade de contabilizar os registros dos trabalhadores, com ênfase, obviamente, nas horas trabalhadas, faltas e atrasos para efeitos de pagamento ou de descontos. Tal qual se faz hoje. Nesse campo pouco ou nada mudou. Surge, então, o profissional especializado nesta necessidade, que já no inicio do século XIX vinculava o pagamento de salário com as horas feitas pelo trabalhados.

5 1.1 Evolução Histórica da Administração de Recursos Humanos Para o empresário, o trabalhador era tão-somente um instrumento a mais na busca dos resultados da empresa. Mas, a A.R.H. teve seu desenvolvimento marcado também pela Escola das Relações Humanas. A partir da pesquisa de Elton Mayo (A experiência de Hawthorne1927), e da Escola das Relações Humanas, passouse a valorizar as relações humanas no trabalho. Assim, temas como comunicação, motivação, liderança e tipos de supervisão passaram a ser também considerados na Administração de Pessoal.

6 Áreas de Responsabilidade da Função de Pessoal Até 1950 Chefe de Pessoal Controle da freqüência Faltas ao trabalho Pagamentos Admissões e demissões Cumprimento da CLT

7 Áreas de Responsabilidade da Função de Pessoal Gerente de Relações Industriais De 1950 a 1970 Todas as de Chefe de Pessoal acrescidas de: Serviços gerais Medicina e higiene Segurança patrimonial Segurança industrial Contencioso Trabalhista Cargos e salários Benefícios Recrutamento e seleção Treinamento

8 Áreas de Responsabilidade da Função de Pessoal Gerente de Recursos Humanos De 1970 em diante Todas as de Chefe de Pessoal e Gerente de Relações Industriais acrescidas de: Avaliação de desempenho Qualidade de vida Desenvolvimento gerencial Relações trabalhistas Sindicalismo Desenvolvimento organizacional Estrutura organizacional

9 Era da Industrialização Clássica Mudanças e transformações na área de RH. Era da Industrialização Neoclássica Era da Informação (De 1900 a 1950) (De 1950 a 1990) (Após 1990) * Início da industrialização e formação do proletariado * Transformação das oficinas em fábricas * Estabilidade, rotina, m anutenção e permanência * Adoção das estruturas tradicionais e da departamentalização funcional e divisional * Modelo mecanístico, burocrático, estruturas altas e amplitude de controle larga * Necessidade de ordem e rotina * Expansão da industrialização e do mercado de candidatos * Aumento do tamanho das fábricas e do comércio mundial * Início do dinamismo do ambiente: instabilidade e mudança * Adoção de estruturas híbridas e de novas soluções organizacionais * Modelo menos mecanístico, estruturas baixas e amplitude de controle mais estreita * Ne cess idade de adaptação * Mercado de serviços ultrapassa o mercado industrial * Adoção de unidades de negócios para substituir grandes organizações * Extremo dinam ismo, turbulência e mudança * Adoção de estruturas orgânicas e adhocráticas * Modelos orgânicos, ágeis, fle xíveis, mutáveis * Necessidade de mudança De partamento de Pessoal De partamento de Relações Industriais De partamento de Recursos Hum anos De partamento de Gestão de Pessoas Equipes de Gestão de Pessoas Pessoas como M ão-de-obra Pessoas como Recursos Humanos Pessoas como Parceiros

10 1.2- Fases Evolutivas do Perfil do Profissional de Rh A. Fase Contábil (antes de 1930): pioneira da gestão e pessoal, também chamada de pré-histórica por alguns autores, caracteriza-se pela preocupação existente com os custos da organização. Os trabalhadores eram vistos exclusivamente sob o enfoque contábil: comprava-se a mão-de-obra e, portanto, as entradas e saídas provenientes dessa conta deveriam ser registradas contabilmente.

11 1.2- Fases Evolutivas do Perfil do Profissional de Rh B. Fase Legal (1930 a 1950): registrou o aparecimento da função de chefe de pessoal, profissional cuja preocupação estava centrada no acompanhamento e na manutenção das recémcriadas leis trabalhistas da era getulista. Uma característica desta fase é que o poder até então unicamente centrado na figura dos feitores (chefes de produção) sobre os empregados passou para as mãos do chefe de pessoal pelo domínio exercido sobre regras e normas jurídicas impostas pela CLT.

12 Fases Evolutivas do Perfil do Profissional de Rh C. Fase Tecnicista (1950 a 1965): foi a que implantou no Brasil o modelo de gestão de pessoal e alavancou a função de RH ao status de gerencia. Foi nessa oportunidade que o presidente J.K. implementou a indústria automobilística no Brasil, momento em que os empresários tiveram que aceitar em seus organogramas a figura do GRI (Gerente Relações Industriais). Foi nessa fase que a área de RH passou a operacionalizar serviços como os de treinamento, recrutamento e seleção, cargos e salários, higiene e segurança no trabalho, benefícios e outros.

13 Fases Evolutivas do Perfil do Profissional de Rh D. Fase Administrativa ou sindicalista (1965 a 1985): As relações entre o capital e o trabalho se fortalecem. Surgem os movimentos sindicais, o novo sindicalismo. Nessa fase, registrou-se nova mudança na denominação e na responsabilidade do até aqui gerente de relações industriais (GRI). O cargo passou a se chamar Gerente de Recursos Humanos (GRH). Os procedimentos burocráticos foram substituídos por responsabilidades de ordem mais humanísticas voltadas para os indivíduos e suas relações com sindicatos e a sociedade.

14 Fases Evolutivas do Perfil do Profissional de Rh E. Fase Estratégica (1985 a atual): foi demarcada operacionalmente pela introdução dos primeiros programas de planejamento estratégico atrelados ao planejamento estratégico central da organização. Foi, assim, nessa fase que se registraram as primeiras preocupações de longo prazo por parte das empresas, com os seus trabalhadores. Iniciou-se uma nova alavancagem organizacional do cargo de GRH, que, de posição gerencial, de terceiro escalão, em nível ainda tático, passou a ser reconhecido como diretoria, em nível estratégico nas organizações.

15 Os desafios do terceiro milênio. Globalização Tecnologia Tendencias Atuais do Mundo Moderno Informação Conhecimento Serviços Ênfase no Cliente Qualidade Gestão de Pessoas Produtividade Competitividade

16 O QUE É GESTÃO DE PESSOAS? Administração de Recursos Humanos (ARH) refere-se às práticas e às políticas necessárias para conduzir os aspectos relacionados às pessoas no trabalho de gerenciamento: Contratação Treinamento Avaliação Remuneração Oferecimento de bom ambiente de trabalho

17 O QUE É GESTÃO DE PESSOAS? Gestão de Pessoas é a função gerencial que visa à cooperação das pessoas que atuam nas organizações para o alcance dos objetivos tanto organizacionais quanto individuais. A expressão Gestão de Pessoas aparece no final do século XX e guarda similaridade com outras que também vêm popularizando-se, tais como Gestão de Talentos, Gestão de Parceiros e Gestão do Capital Humano.

18 Conceitos de RH ou de Gestão de Pessoas 1 Função que permite a colaboração eficaz das pessoas para o alcance dos objetivos organizacionais e individuais. 2 É o conjunto de políticas e práticas necessárias para conduzir os aspectos da posição gerencial relacionados com as pessoas ou recursos humanos, incluindo recrutamento, seleção, treinamento, recompensa e avaliação de desempenho. ( DESSLER, Gary )

19 A GESTÃO DE PESSOAS É uma área sensível à mentalidade que predomina nas organizações. É uma área contingencial e situacional pois depende: Cultura Estrutura organizacional Características do contexto ambiental; Negócio da organização Tecnologia Processos internos e outras variáveis importantes.

20 A GESTÃO DE PESSOAS As organizações não existem ou sobrevivem por si só; elas dependem de diversos parceiros, tais como: acionistas e investidores, empregados, fornecedores, clientes e consumidores, e que esperam um retorno justo às suas contribuições para o negócio. As organizações podem considerar as pessoas como recursos ou como parceiros. COMO RECURSOS = produtivos mas precisam ser administrados, são sujeitos passivos. COMO PARCEIROS = fornecedores se conhecimentos, habilidades, capacidades e inteligência próprios ( capital intelectual ).

21 Pessoas como recursos ou parceiros da organização Pessoas como Recursos Pessoas como Parceiros Empregados isolados nos cargos Horário rigidamente estabelecido Preocupação com normas e regras Subordinação ao chefe Fidelidade à organização Dependência da chefia Alienação em relação à organização Ênfase na especialização Executoras de tarefas Ênfase nas destrezas manuais Mão-de-obra Colaboradores agrupados em equipe Metas negociadas e compartilhadas Preocupação com resultados Satisfação do cliente Vinculação à missão e à visão Interdependência entre colegas Participação e comprometimento Ênfase na ética e responsabilidade Fornecedores de atividade Ênfase no conhecimento Inteligência e talento

22 Conceito de Gestão de Pessoas Aspectos fundamentais da moderna Gestão de Pessoas: Pessoas como seres humanos. Pessoas como ativadores inteligentes de recursos organizacionais. Pessoas como parceiros da organização. As pessoas como talentos fornecedores de competências. As pessoas como o capital humano da organização.

23 Objetivos Organizacionais e Individuais da Pessoas

24 O Papel do Gestor de Rh Atual 1. Administração de Estratégias de RH: Como o RH pode ajudar a impulsionar a estratégia organizacional 2. Administração da Infra-estrutura da Empresa: Como o RH pode oferecer uma base de serviços à organização para ajudá-la a ser eficiente a eficaz.

25 O Papel do Gestor de Rh Atual 3. Administração da Contribuição dos Funcionários: Como o RH pode ajudar no envolvimento e comprometimento dos funcionários, transformando-os em agentes empreendedores, parceiros e fornecedores para a organização. 4. Administração da Transformação e da Mudança: Como o RH pode ajudar na criação de uma organização criativa, renovadora e inovadora.

26 O Papel do Gestor de Rh Atual O profissional de RH de hoje precisa conhecer: O cenário econômico atual As taxas de desemprego As mudanças tecnológicas (programas e atualizações legais) Preocupar-se com a qualidade de vida no trabalho dos empregados.

27 Postura do Gestor de Rh Atualmente o padrão para esse quadro pede um profissional preferencialmente: graduado em administração de empresas, com especialização em RH, visão holística, perfil de planejamento estratégico e com estilo de liderança situacional. É essencial que o profissional tenha não só uma formação humanista, mas, principalmente esteja dotado de uma empatia profunda para estabelecer relações proveitosas tanto com os executivos da empresa como com os trabalhadores de chão-de-fábrica.

28 Modelo de Competência de Recursos Humanos Os principais executivos e profissionais de recursos humanos, precisam adquirir um conjunto de competências, para dar sustentação as atividades de suporte que oferece a organização, no tocante a articulação e implementação de ferramentas e produtos para a gestão de pessoas que deverão acatadas por toda a organização não de forma impositiva, mas sim pelo fato da mesma ter credibilidade e aceitação dos membros da organização.

29 GESTÃO DE PESSOAS!!! Qualquer gestor pode ser um gestor de pessoas, mas somente um tem os meios necessários para se tornar um bom gestor de pessoas. É o titular (ou a titular) da área de pessoas. Mas, para se tornar um excelente gestor terá de agir estrategicamente. Sempre! Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional São Paulo: Atlas, 2006.

30 Dicas!!! O Termo RH ou Gestão de Pessoas pode Assumir Três Significados Diferentes: RH como função ou departamento. RH como um conjunto de práticas de recursos humanos. RH como profissão.

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35 O que é um processo? Processo é um conjunto de atividades estruturadas e destinadas a resultar em um produto especificado para um determinado cliente. É uma ordenação específica das atividades de trabalho no tempo e no espaço, com um começo, um fim, e entradas e saídas claramente identificadas. O processo é entendido como uma série de atividades que fornecem valor a um cliente. O cliente do processo não é necessariamente um cliente externo da empresa. Ele pode estar dentro da empresa. É o chamado cliente interno.

36 Processos de GP Moderna Gestão de Pessoas Agregando Pessoas Aplicando Pessoas Recompensando Pessoas Desenvolvendo Pessoas Mantendo Pessoas Monitorando Pessoas Quem deve trabalhar na organização * Recrutamento de Pessoal * Seleção de Pessoal O que as pessoas deverão fazer: * Modelagem do Trabalho * Avaliação do Desempenho Como recompensar as pessoas: * Recompensas e Remuneração * Benefícios e Serviços Como desenvolver as pessoas: * Treinamento e Desenvolvimento * Programas de Mudanças * Programas de Comunicações Como manter as pessoas no trabalho * Benefícios * Descrição e Análise de Cargos Como saber o que fazem e o que são * Sistema de Informação Gerencial * Bancos de Dados

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43 Modelo de diagnóstico de GP.

44 EXEMPLO: ORGANIZAÇÃO FUNCIONAL TRADICIONAL DO ÓRGÃO DE RH.

45 GP COMO RESPONSABILIDADE DE LINHA E FUNÇÃO DE STAFF Centralização/descentralização das atividades de GP. Interação entre especialistas de RH e gerentes de linha. Conflitos entre linha e staff. As responsabilidades de GP dos gerentes de linha.

46 A FUNÇÃO DE STAFF E A RESPONSABILIDADE DE LINHA NA GESTÃO DE PESSOAS.

47 Centralização da GP No passado as decisões e ações de RH eram totalmente centralizadas no órgão de RH. Os gerentes de linha não tinham nenhuma inclusão nestes aspectos. Quando a ARH é centralizada, existem os seguintes prós e contras: Prós: 1. Reúne os especialistas de RH em um só órgão. 2. Incentiva a especialização. 3. Proporciona elevada integração intradepartamental. 4. A área de ARH é perfeitamente delimitada e autônoma. 5. Focaliza a função de RH e, conseqüentemente, as tarefas e atividades de RH em um conjunto único. 6. Ideal para pequenas organizações. Contras: 1. Excessiva concentração das decisões e ações no staff de RH. 2. Monopólio e exclusividade das decisões e ações de RH no staff. 3. Homogeneização e padronização das práticas de RH. 4. Manutenção e conservação do status quo. 5. Distanciamento do foco de ação. 6. O órgão de ARH torna-se operacional e burocrático. 7. Proporciona administração autoritária e autocrática. 8. Os gerentes de linha ficam afastados dos assuntos de RH.

48 Descentralização da GP A tendência moderna é descentralizar as decisões e ações de GP rumo aos gerentes, que se tornam os gestores de pessoas. Quando a GP é descentralizada, existem os seguintes prós e contras: Prós: 1. Descentraliza todas as decisões e ações de GP nos gerentes de linha. 2. Desmonopolização das decisões e ações de GP. 3. Adequação das práticas de GP às diferenças individuais das pessoas. 4. Órgão de GP torna-se consultor interno dos gerentes de linha. 5. Focalização no cliente interno. 6. Favorece a administração participativa dos gerentes e equipes. 7. Promove a visão estratégica através das unidades estratégicas de GP. Contras: 1. O órgão de GP perde suas fronteiras e limites e torna-se aberto e receptivo. 2. Os especialistas de GP se dispersam entre as unidades estratégicas. 3. Perda da visão de conjunto das práticas de GP. 4. Necessidade de terceirização de atividades burocráticas e não essenciais.

49 Os modelos centralizados e descentralizado de Gestão de Pessoas.

50 Atividade!!!!! 1. Por que que a administração de RH é importante para o gestor (Administrador)?(de acordo com texto). 2. Qual o contexto da Gestão de Pessoas. 3. Quais os principais objetivos da gestão de pessoas.

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Como foi a evolução da gestão de recursos humanos?

A evolução do RH fez com que o setor, que antes se ocupava somente com tarefas burocráticas que basicamente eram controle de ponto, admissões e demissões, assumisse uma postura de protagonismo na empresa, graças à automatização da área. Isso mesmo!

Quais são as fases da evolução do RH?

São 5 fases de Recursos Humanos no Brasil: 1930 a 1950 – Fase Legal. 1950 a 1965 – Fase Tecnicista. 1965 a 1985 – Fase Administrativa. A partir de 1985 – Fase Estratégica.

Quais são as 5 fases evolutivas da gestão de pessoas?

As 5 fases dos Recursos Humanos.
Fase 1 – Administração de RH..
Fase 2 – Práticas de RH..
Fase 3 – O RH estratégico..
Fase 4 – RH de fora para dentro..
Fase 5 – RH na Era Exponencial..

Quais os principais avanços da evolução da gestão de pessoas?

Automação de processos Tarefas como gestão de ponto, geração de holerites e avaliação de desempenho foram algumas das tarefas que puderam ser automatizadas. Sendo assim, tarefas de gestão burocrática foram complementadas com tarefas de gestão de pessoas, como planos de engajamento, atração e retenção de talentos.