Luz de poste acesa em Campo Grande; entenda melhor fatores que influenciam na conta de luz
(Foto: Marcos Ermínio / Arquivo) Show
Diversos fatores podem influenciar a conta de luz e o consumidor deve estar atento às informações do setor para se programar e tentar economizar quando as condições estiverem menos favoráveis, como na vigência da bandeira vermelha, por exemplo, que encarece o preço da energia. A fatura de eletricidade é composta por diversos itens, como o custo da geração de energia, da transmissão, além de impostos e encargos. Todos os anos, ela passa pelo processo de reajuste, que tem como objetivo corrigir os preços cobrados pelas distribuidoras. A cada quatro anos, em média, ocorre a revisão tarifária, quando são revistas as regras de cálculo das tarifas e a transferência dos ganhos de produtividade das distribuidoras. No ano em que há a revisão tarifária, não é aplicado o reajuste anual. Tanto os reajustes quanto as revisões tarifárias são definidas pela Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica). Recentemente, a agência tem estabelecido alguns percentuais negativos de reajustes, ou seja, o preço da energia para os clientes de algumas distribuidoras têm caído em vez de aumentar. Isso acontece quando a Aneel faz um ajuste dos valores que foram estimados no processo tarifário anterior. Bandeiras – Além dos reajustes nas tarifas, desde 2015 a conta de luz sofre o impacto das bandeiras tarifárias, que refletem o custo de geração da energia. Quando chove menos, os reservatórios das hidrelétricas ficam mais vazios e é preciso acionar termelétricas para garantir o suprimento de energia no país. Nesse caso, a bandeira fica amarela ou vermelha, de acordo com o custo de operação das termelétricas acionadas. Em abril, a bandeira tarifária em vigor é a vermelha patamar 1, que significa um adicional de R$ 3 para cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos. O presidente do Instituto Acende Brasil, Claudio Sales, explica que a bandeira tarifária não é um pagamento adicional, porque os consumidores já pagavam pelo uso das termelétricas, mas isso entrava no cálculo dos reajustes anuais. “Não é um pagamento adicional, é apenas mais alinhado no tempo com a realidade. Se você está acionando mais termelétricas hoje, está fazendo o pagamento tempestivamente, com a bandeira amarela ou vermelha.” Indenizações – Outro fator que deverá aumentar a conta de energia nos próximos anos é o pagamento de indenizações às transmissoras de energia. O total, de R$ 62,2 bilhões, será pago pelos consumidores em oito anos. Em 2017, o impacto será de 7,17%, segundo a Aneel. Essa indenização será necessária para remunerar os ativos das transmissoras de energia elétrica. A remuneração é uma gratificação paga pelos investimentos feitos pelas empresas que renovaram suas concessões antecipadamente em 2012, mas só recentemente a Aneel definiu como será feito o ressarcimento. “Do ponto de vista do consumidor, isso é um incômodo absolutamente indesejável, mas é vital para a sobrevivência das empresas”, avalia Sales, lembrando que a indenização é uma consequência da Medida Provisória 579, que em 2012 determinou a renovação antecipada das concessões do setor elétrico. Desconto – Por outro lado, os consumidores terão um alívio nas contas de luz de abril por causa da devolução de valores cobrados a mais no ano passado. Os percentuais de redução na tarifa que será aplicada em abril variam de 0,95% a 19,47% para 90 distribuidoras. A devolução vai ocorrer porque o custo da energia proveniente da termelétrica de Angra 3 foi incluído nas tarifas do ano passado, mas a energia não chegou a ser usada porque a usina não entrou em operação. O valor total a ser devolvido será de R$ 900 milhões. Você sabe como definir o preço de um serviço? Essa é uma dúvida recorrente entre empresários e este cálculo é realmente bastante complexo. Por isso deve ser feito com atenção. Principais aprendizados deste artigo:
Uma estratégia comum entre aqueles que abrem um novo negócio, com o objetivo de entrar rapidamente no mercado, é simplesmente cobrar um preço abaixo da concorrência. Essa é uma escolha muita perigosa, na verdade! Isso acontece, muitas vezes, porque esses empresários não têm certeza de quanto os potenciais clientes estão dispostos a pagar. Ou, por outro lado, por medo de não atingir o volume de vendas necessário para cobrir as despesas. Seja qual for o motivo, como essa não é uma tarefa fácil, vamos explicar neste post como definir o preço de um serviço.
Faremos isso de forma que a quantia cobrada traga a rentabilidade adequada para o seu negócio e, da mesma forma, faça com que o cliente reconheça todo o valor de sua oferta. Passo a passo de como definir o preço de um serviçoPrimeiro passo: despesas e custosAntes de mais nada, é essencial listar todas as despesas e custos envolvidos na prestação do serviço. Logo, é preciso saber o tempo médio para a realização de cada atividade, e, consequentemente, o custo por hora. Portanto, isso significa que nessa primeira etapa devem-se definir três fatores:
A melhor forma de visualizar esses conceitos e aprender como definir o preço de um serviço é utilizando um exemplo prático. Assim, imagine que você vai definir o preço de pintura de veículos. Para prestar esse serviço, a empresa tem os seguintes gastos:
Dessa forma, é preciso identificar quanto o serviço consome dos custos. Por exemplo, quanto de jateamento é necessário, a massa empregada, uso das tintas etc. Aqui, o método mais utilizado para se saber o custo do serviço é o de Custeio por Absorção, também chamado Custeio Integral ou Custo Integral. Ele recebe esse nome exatamente por absorver os Custos Fixos no custo final de cada serviço. O objetivo é garantir que cada serviço absorva uma parcela dos custos diretos e indiretos, relacionados à sua prestação. Ainda considerando nosso exemplo, depois que fizer os cálculos, observam-se os seguintes valores:
Ou seja, para cada pintura os Custos Variáveis serão de 780,00 e a empresa terá um total de Despesas Fixas de 4.200,00. Segundo passo: Margem de ContribuiçãoNeste passo, é necessários fazer uma estimativa da quantidade de serviços mensais prestados. Para isso, existem duas alternativas:
Atenção! A quantidade de serviço mensal estipulada deve ser o mais precisa possível. Uma vez que esse número foi definido, é necessário estabelecer a Margem de Contribuição. Isto é: quanto do valor do serviço contribuirá para a empresa cobrir todos os custos e Despesas Fixas e, ainda, gerar lucro. No nosso exemplo, 10 serviços de pinturas por mês correspondem a 10 x 780, ou seja, os Custos Variáveis chegam a R$ 7.800,00 por mês. Já as Despesas Fixas foram calculadas na planilha e somaram o valor de R$ 4.200,00. Logo, a margem de contribuição deve cobrir um total de R$ 12.000,00 e ainda gerar um lucro. Assim, se você deseja ter um lucro de R$ 10.000 por mês, sua receita de vendas deve ser a soma das Despesas Fixas e Custos Variáveis com este valor, como mostramos abaixo: Receita de Vendas = 10.000 + 4.200 + 7.800 = R$ 22.000,00 Se dividirmos esse valor por 10 vendas por mês, o preço de cada pintura será de R$ 2.200,00. Portanto, caso o valor final encontrado esteja muito fora do preço de mercado é porque a margem de contribuição está muito baixa ou muito alta. Em um bom cenário, em que as previsões do número de serviços de pintura estejam certas, você terá lucro. Mas nem sempre é assim. Então, é importante saber um outro conceito: o de Ponto de Equilíbrio (PE) . Terceiro passo: Ponto de EquilíbrioO Ponto de Equilíbrio, também chamado de Ponto Crítico de Vendas ou Break-Even-Point, mostra o mínimo necessário de serviços para cobrir todos os custos e despesas da empresa. A fórmula para encontrarmos o Ponto de Equilíbrio (PE) é: Despesas Fixas (DF) divididas pelo resultado da subtração do preço final do serviço (P) dos Custos Variáveis (CV). PE = DF / (P-CV) Voltando ao nosso exemplo, cada pintura custará R$ 2.200,00 e os Custos Variáveis serão de R$ 780,00. Já que as nossas Despesas Fixas são de R$ 4.200,00, substituindo os valores na fórmula, teremos: PE = 4.200 / (2.200 – 780) = 2,95 Isto é, precisaremos de três pinturas por mês para ficar no zero a zero. Ou seja, não terá lucro, apenas cobrirá as despesas e custos. Portanto, com este preço de venda de R$ 2.200,00, o lucro só começa a partir da quarta pintura mensal. Agora que você sabe como definir o preço de um serviço, trate de ajustar o valor que cobra de seus clientes e descubra quanto precisa vender para ter o lucro mensal que deseja! A precificação de produtos e serviços é fundamental para a Gestão Orçamentária de seu negócio. Isso porque é o preço que determina quanto entrará em caixa e, consequentemente, quanto poderá investir para melhorar ainda mais a empresa. Isso aliado a um Orçamento Empresarial bem feito, te permitirá acompanhar questões importantes como a quantidade de serviço prestado que foi planejado e o que de fato foi realizado. Tudo para permitir maior previsibilidade de resultados. Este artigo foi escrito pelo time da Treasy, uma solução completa para Planejamento e Controladoria. Com ele é possível elaborar seu Orçamento Empresarial de forma colaborativa e confrontar os resultados mensalmente. #Meio #Planejamento de vendas Quais são os fatores que podem influir no preço de um serviço?Confira alguns fatores sobre preço de venda de um produto ou serviço que devem ser levados em conta:. Custos de produção;. Salários de colaboradores;. Despesas fixas e variáveis;. Lucro que se espera alcançar;. Valores que a concorrência pratica.. Quais fatores influenciam a marcação das diferenças entre você e o outro?Do lado de fora da pele as pessoas podem ser lidas a partir das características que carregam, chamamos essas características de marcadores sociais, alguns deles são:. idade;. gênero;. cor da pele;. local onde moram;. profissão que exercem;. existência ou não de necessidades específicas;. orientação sexual.. |