O aumento da polui��o atmosf�rica, especialmente pelo ac�mulo de gases do efeito estufa, como o CO2, tem acarretado a eleva��o da temperatura global. Alguns seres vivos, no entanto, apresentam um metabolismo capaz de fixar esse g�s em mat�ria org�nica.
Em condi��es ideais, o grupo de organismos com maior capacidade de fixar CO2 �:
a) levedo
b) bact�ria
c) zoopl�ncton
d) fitopl�ncton
Na esp�cie humana, a calv�cie - uma heran�a influenciada pelo sexo - � determinada por um alelo dominante nos homens (C), mas recessivo nas mulheres (c).
Considere um casal, ambos heterozigotos para a calv�cie, que tenha um filho e uma filha.
Com base apenas nos gen�tipos do casal, a probabilidade de que seus dois filhos sejam calvos � de:
Texto para a quest�o.
C�ndido Portinari (1903-1962), um dos mais importantes artistas brasileiros do s�culo XX, tratou de diferentes aspectos da nossa realidade em seus quadros.
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Sobre a tem�tica dos “Retirantes”, Portinari tamb�m escreveu o seguinte poema:
(....)
Os retirantes v�m vindo com trouxas e embrulhos
V�m das terras secas e escuras; pedregulhos
Doloridos como fagulhas de carv�o aceso
Corpos disformes, uns panos sujos,
Rasgados e sem cor, dependurados
Homens de enorme ventre bojudo
Mulheres com trouxas ca�das para o lado
Pan�udas, carregando ao colo um garoto
Choramingando, remelento (....)
(C�ndido Portinari. Poemas. Rio de Janeiro: J. Olympio, 1964.)
No texto de Portinari, algumas das pessoas descritas provavelmente est�o infectadas com o verme Schistosoma mansoni. Os “homens de enorme ventre bojudo” corresponderiam aos doentes da chamada “barriga d’�gua”.
O ciclo de vida do Schistosoma mansoni e as condi��es s�cio-ambientais de um local s�o fatores determinantes para maior ou menor incid�ncia dessa doen�a. O aumento da incid�ncia da esquistossomose deve-se � presen�a de
a)
roedores, ao alto �ndice pluvial e � inexist�ncia de programas de vacina��o.
b)insetos hospedeiros e indiv�duos infectados, � inexist�ncia de programas de vacina��o.
c)indiv�duos infectados e de hospedeiros intermedi�rios e � aus�ncia de saneamento b�sico.
d)mosquitos, a inexist�ncia de programas de vacina��o e � aus�ncia de controle de �guas paradas.
e)gatos e de alimentos contaminados, e � aus�ncia de precau��es higi�nicas.
Um medicamento, ap�s ser ingerido, atinge a corrente sangu�nea e espalha-se pelo organismo, mas, como suas mol�culas “n�o sabem” onde � que est� o problema, podem atuar em locais diferentes do local “alvo” e desencadear efeitos al�m daqueles desejados. N�o seria perfeito se as mol�culas dos medicamentos soubessem exatamente onde est� o problema e fossem apenas at� aquele local exercer sua a��o? A t�cnica conhecida como iontoforese, indolor e n�o invasiva, promete isso. Como mostram as figuras, essa nova t�cnica baseia-se na aplica��o de uma corrente el�trica de baixa intensidade sobre a pele do paciente, permitindo que f�rmacos permeiem membranas biol�gicas e alcancem a corrente sangu�nea, sem passar pelo est�mago. Muitos pacientes relatam apenas um formigamento no local de aplica��o. O objetivo da corrente el�trica � formar poros que permitam a passagem do f�rmaco de interesse. A corrente el�trica � distribu�da por eletrodos, positivo e negativo, por meio de uma solu��o aplicada sobre a pele. Se a mol�cula do medicamento tiver carga el�trica positiva ou negativa, ao entrar em contato com o eletrodo de carga de mesmo sinal, ela ser� repelida e for�ada a entrar na pele (eletrorrepuls�o - A). Se for neutra, a mol�cula ser� for�ada a entrar na pele juntamente com o fluxo de solvente fisiol�gico que se forma entre os eletrodos (eletrosmose - B).
De acordo com as informa��es contidas no texto e nas figuras, o uso da iontoforese
a)
provoca ferimento na pele do paciente ao serem introduzidos os eletrodos, rompendo o epit�lio.
b)aumenta o risco de estresse nos pacientes, causado pela aplica��o da corrente el�trica.
c)inibe o mecanismo de a��o dos medicamentos no tecido-alvo, pois estes passam a entrar por meio da pele.
d)diminui o efeito colateral dos medicamentos, se comparados com aqueles em que a ingest�o se faz por via oral.
e)deve ser eficaz para medicamentos constitu�dos de mol�culas polares e ineficaz, se essas forem apolares.
A obra A flor do mangue faz alus�o �s plantas de h�bito arb�reo t�picas do mangue.
Com base nos conhecimentos sobre essas plantas, considere as afirmativas a seguir.
I. Possuem ra�zes escoras como adapta��o ao solo inst�vel para a
sustenta��o do vegetal.
II. Suas ra�zes realizam trocas gasosas diretamente com o ambiente a�reo como adapta��o a um solo pobre em oxig�nio.
III. Possuem ra�zes com baixo potencial osm�tico de suc��o celular, gastando energia para absorver �gua do solo salgado.
IV. Suas ra�zes possuem orif�cios, denominados pneumat�dios para realizar a absor��o e excre��o de sais.
Assinale a alternativa correta.
a)
Somente as afirmativas I e II s�o corretas.
b)Somente as afirmativas I e III s�o corretas.
c)Somente as afirmativas III e IV s�o corretas.
d)Somente as afirmativas I, II e IV s�o corretas.
e)Somente as afirmativas II, III e IV s�o corretas.
As cobras est�o entre os animais pe�onhentos que mais causam acidentes no Brasil, principalmente na �rea rural. As cascav�is (Crotalus), apesar de extremamente venenosas, s�o cobras que, em rela��o a outras esp�cies, causam poucos acidentes a humanos. Isso se deve ao ru�do de seu “chocalho”,
que faz com que suas v�timas percebam sua presen�a e as evitem. Esses animais s� atacam os seres humanos para sua defesa e se alimentam de pequenos roedores e aves. Apesar disso, elas t�m sido ca�adas continuamente, por serem facilmente detectadas.
Ultimamente os cientistas observaram que essas cobras t�m ficado mais silenciosas, o que passa a ser um problema, pois, se as pessoas n�o as percebem, aumentam os riscos de acidentes.
A explica��o darwinista para o fato de a cascavel estar ficando mais silenciosa � que
a)
a necessidade de n�o ser descoberta e morta mudou seu comportamento.
b)as altera��es no seu c�digo gen�tico surgiram para aperfei�o�-la.
c)as muta��es sucessivas foram acontecendo para que ela pudesse adaptar-se.
d)as variedades mais silenciosas foram selecionadas positivamente.
e)as variedades sofreram muta��es para se adaptarem � presen�a de seres humanos.
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