Por que a região Sudeste foi tão devastada?

Por que a região Sudeste foi tão devastada?

Por que a Mata Atlântica foi tão devastada ao longo do tempo?

A quase completa destruição da Mata Atlântica deveu-se à superexploração. Inicialmente para a extração do pau brasil, seguida da agricultura da cana de açúcar e café, implantação da pecuária, exploração de ouro, depois madeira, carvão vegetal, produção de papel e celulose e assim por diante.

O que devastou a Mata Atlântica?

A exploração predatória e perdulária dos recursos naturais e florestais sempre fez parte da história do homem. No Brasil, os diversos “ciclos” econômicos, tais como o do ouro, o da cana-de-açúcar, o do café, devastaram enormes áreas florestais.

O que causou o desmatamento no litoral do Brasil após a chegada dos colonizadores?

O monopólio em particular foi a causa de grande desmatamento, pois muitos proprietários de terras costumavam queimar toda a floresta que possuíam, apenas para evitar a interferência do governo em suas atividades. Nesta fase, o litoral foi a região mais afetada.

Por que a Mata Atlântica e o ecossistema mais devastado do Brasil?

Devastada à exaustão desde o início da colonização portuguesa, a floresta tem a menor cobertura original de vegetação entre todos os biomas brasileiros – algo em torno de 8%. Inúmeras espécies da flora e fauna estão em risco de extinção, entre elas o próprio pau-brasil.

Por que a Mata Atlântica?

Esta região abriga ainda belíssimas paisagens, cuja proteção é essencial ao desenvolvimento do ecoturismo, uma das atividades econômicas que mais crescem no mundo. A região da Mata Atlântica significa para o Brasil o lar de cerca de 70% da população brasileira de acordo com o IBGE (2010).

O que levou à degradação da Mata Atlântica?

A expansão da agricultura, principalmente ligada à produção de cana-de-açúcar no Nordeste e do café no Sudeste, foi um dos fatores que levaram à supressão de vastas áreas da Mata Atlântica.

Quais as principais causas do desmatamento e da destruição do solo do Brasil?

As principais causas do desmatamento no Brasil estão ligadas à exploração madeireira ilegal, pecuária, agricultura, extrativismo vegetal, animal e mineral. Desastres naturais também podem alterar o clima e vegetação, porém não se comparam à atividade humana.

Como era feito os desmatamentos naquela época?

Primeiro surgem os madeireiros que exploram as árvores de madeiras mais nobres e, portanto, mais valorizadas e caras, depois vêm os pecuaristas e fazendeiros, derrubam a floresta, queimam, e lá está o campo desbravado, semipronto para a sua utilização comercial.

Qual é o ecossistema mais devastado do Brasil?

Mata Atlântica
Pela primeira vez o IBGE apresenta os dados de devastação de todo o território, para além da Amazônia. Os indicadores revelam que estão preservados apenas 12% da área original da Mata Atlântica, o bioma mais devastado do País.

Quais são os ecossistemas do Brasil que estão mais devastados pela civilização por que *?

Depois da Mata Atlântica, o Pampa gaúcho é o mais desmatado: perdeu 54% de sua área original, de 177,7 mil km² até 2009. A devastação do Cerrado, segundo maior bioma do País, chegou a 49,1% em 2010. Na edição anterior dos IDS, divulgada há dois anos, o IBGE havia apontado devastação de 48,37% do Cerrado.

Qual a relação entre a arte e a política?

A arte engajada surgiu dentro de contextos históricos político-sociais conturbados, nas entrelinhas dos regimes ditatoriais e demais revoluções. Em linhas gerais, a relação entre o que a arte e a política têm em comum está baseada na liberdade de expressão.

Quais são as fronteiras entre arte e política?

Nesse processo de legitimação, aos historiadores e especialistas, parecem mais seguras as referências mais afastadas – quando as fronteiras entre arte e política, aparentemente, deixam margens mais confortáveis para digressões e debates. Hoje, as práticas poéticas e políticas nos deixam em terreno arenoso.

Qual a dimensão desse diálogo entre arte e política?

Para a pesquisadora os dois trabalhos revelam a dimensão assumida pelo diálogo entre arte e política em uma época em que intelectuais e artistas tinham que enfrentar a censura institucionalizada no País para expressar-se. O tropicalismo e outros movimentos como a Bossa Nova são analisados pela autora em seu primeiro capítulo.

Originalmente, a Mata Atlântica se estendia por toda a costa brasileira, acompanhando planaltos e serras desde o Rio Grande do Norte (6º S) até o Rio Grande do Sul (30º S), adentrando o interior do território brasileiro na região dos estados da Bahia, Minas Gerais e São Paulo.

Ao todo, a Mata Atlântica já cobriu 1.300.000 km2, ou cerca de 15% do território brasileiro, englobando 17 estados, atingindo até o Paraguai e a Argentina. 

Devido à forte devastação, essa formação vegetal foi fragmentada, estando hoje reduzida a pequenos vestígios de sua área original de ocorrência. São 456 manchas verdes distribuídas entre o município de Osório, no Rio Grande do Sul, e a Serra da Ibiapaba, na divisa do Piauí com o Ceará. Atualmente, os remanescentes têm sua maior extensão contínua na região das serras do Mar e da Mantiqueira (Sudeste do Brasil), obstáculos à ocupação humana e à exploração florestal.

Devastação

A longa história da devastação da Mata Atlântica começou com a chegada dos colonizadores portugueses no século 16. Estima-se que o comércio de pau-brasil tenha provocado o abatimento de, aproximadamente, 2 milhões de árvores dessa espécie. Anos mais tarde, com o início efetivo da colonização, grandes extensões da Mata Atlântica foram substituídas pela agricultura da cana-de-açúcar, no Nordeste.

No final do século 19 e início do século 20, foi a vez do avanço da cultura cafeeira no Sudeste-Sul expulsar a floresta dessas regiões. A floresta foi sendo devastada também pela expansão da indústria, da agricultura, do turismo e da urbanização, que exigiram a extração de madeiras de vastas áreas.

Características

Esse bioma corresponde aos climas tropical litorâneo úmido (na faixa litorânea nordestina), tropical de altitude (no Sudeste) e subtropical úmido (no Sul). Enquadrada na categoria das florestas tropicais, apresenta-se como uma formação vegetal latifoliada (cujas folhas são muito largas), perene ('sempre verde' - os vegetais se recobrem constantemente de folhas), heterogênea (rica em espécies), densa (muitas árvores por unidade de área), higrófila (espécies vegetais que se desenvolvem em áreas muito úmidas) e predomina sobre terra firme.

Junto a outras formações do mesmo gênero, que estão presentes em outros países, a Mata Atlântica compõe o bioma terrestre de maior biodiversidade do planeta. Pesquisas realizadas com imagens de satélite, combinadas com levantamentos feitos em terra, confirmaram a sua luxuriante riqueza: recorde de plantas lenhosas (angiospermas) por hectare (450 espécies no sul da Bahia), cerca de 20 mil espécies vegetais, sendo 8 mil delas endêmicas (exclusivas do bioma), além de recordes de quantidade de espécies e endemismo de vários outros grupos de plantas. Para se ter uma idéia do que isso representa, em toda a América do Norte são estimadas 17.000 espécies existentes, na Europa cerca de 12.500 e, na África, entre 40.000 e 45.000.

Em relação à fauna e a quantidade de espécies conhecidas até hoje no bioma, são, por exemplo, 261 espécies de mamíferos, 1.020 de pássaros, 197 de répteis, 340 de anfíbios e 350 de peixes. Outro número impressionante da fauna da Mata Atlântica se refere ao endemismo. Das 1.711 espécies de vertebrados que vivem ali, 700 são endêmicas, sendo 55 espécies de mamíferos, 188 de aves, 60 de répteis, 90 de anfíbios e 133 de peixes.

Agressões

De acordo com o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), a Mata Atlântica abrigava em 2008, 383 dos 683 animais ameaçados de extinção no Brasil. Com exceção da Ilha de Madagascar, na costa oriental do continente africano, é a floresta mais agredida do mundo.

Só no Estado do Espírito Santo foram postos abaixo 3 bilhões de árvores nas últimas quatro décadas - o que dá a incrível marca de 8.500 árvores por hora. Segundo dois levantamentos publicados em 2001 pelo INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) e pela Organização S.O.S Mata Atlântica, referentes aos estados do Paraná e do Rio de Janeiro, no fim da década de 1990 o Paraná superou o Rio de Janeiro em termos de devastação: mais de 60 mil hectares da Mata Atlântica original em território paranaense desapareceram no período, enquanto 3,7 mil hectares foram desmatados no Rio.

Hidrografia

É importante destacar ainda a existência de sete das nove maiores bacias hidrográficas brasileiras nesse bioma. Nele estão os mananciais que abastecem de água 70% da população brasileira.

Assim, proteger a Mata Atlântica também é proteger os processos hidrológicos responsáveis pela quantidade e qualidade da água potável para mais de 110 milhões de pessoas em cerca de 3,4 mil municípios inseridos no bioma.

Os rios e lagos que compõem essas bacias estão em grande parte ameaçados pelo desmatamento das matas ciliares ou de galeria (estreitas faixas de árvores que margeiam os rios) e conseqüente assoreamento dos mananciais, pela poluição da água e pela construção de represas sem os devidos cuidados no meio ambiente.

Essa emaranhada rede de bacias é formada por rios de grande importância, como: Paraíba, Paraíba do Sul, Doce, Jequitinhonha, São Francisco, Paraná, Tietê e Ribeira do Iguape.

Preservação

Para a preservação das riquezas faunísticas e florísticas da Mata Atlântica é necessário a tomada de múltiplas medidas que dependem da vontade política dos governantes, da conscientização, mobilização e participação dos cidadãos e da incorporação do conceito de sustentabilidade nas atividades econômicas.

Em conjunto, outras medidas importantes são a fiscalização da caça, da posse de animais em cativeiro e do comércio ilegal de espécies silvestres, além de uma efetiva fiscalização da atividade pesqueira e da realização de programas de educação ambiental junto à população.

Por que a vegetação da região Sudeste foi devastada?

A vegetação da região Sudeste varia de acordo com o clima, mas a maior parte da vegetação dessa região é formada pela Mata Atlântica, que se encontra bastante devastada por causa da urbanização e da expansão agrícola.

Por que a região Sudeste sofre graves problemas sociais?

A maior parte da população desta região vive nos grandes centros urbanos, o que acentua alguns problema sociais como a poluição, a violência urbana, os engarrafamentos, a dificuldade de moradia.

Quais são os principais problemas da região Sudeste?

A maioria da população vive em grandes centros urbanos, o que faz acentuar os problemas sociais, econômicos e ambientais. Percebe-se nessa região, por exemplo, grandes problemas relacionados a engarrafamento, poluição, violência e moradia. A falta de emprego também é um fator negativo.

Por que a vegetação original desse domínio foi tão devastada?

Os principais fatores responsáveis por essa destruição foram: - a extração de Pau-Brasil, realizada pelos portugueses; - a expansão das atividades agrícolas; - o crescimento urbano-industrial.