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Como funcionava o comércio triangular nas colônias do Centro Norte?As Antilhas mandavam Rum/Melaço para as Colônias do Norte . Estas últimas trocavam o rum por escravos na África . Os escravos iam para trabalhar no cultivo de algodão nas colônias do Sul. Este algodão era enviado para a metrópole que mandava para as colônias produtos manufaturados, como tecidos. O que foi o comércio triangular nas colônias inglesas?O comércio triangular promoveu o desenvolvimento das colônias da América do Norte. Em linhas gerais, esse comércio tinha origem na exportação de gado, peixe, madeira e outros produtos alimentícios que saíam da América do Norte com destino às Antilhas. ...
Em que consistia o comércio triangular realizado durante o século XVI?Circuito comercial, de grande importância entre a segunda metade do século XVI e o século XVIII, que envolvia a troca de manufaturas, metais preciosos, diamantes, produtos agrícolas e, especialmente, escravos negros entre a Europa, a África e a Américas. Qual era o funcionamento do comércio triangular?O comércio triangular, ou comércio em triângulo, é um termo histórico indicando o comércio organizado entre três portos ou regiões. O comércio triangular geralmente evolui quando uma região possui mercadorias de exportação que não são necessárias na região de onde proveem as suas principais importações. Quem fazia parte do comércio triangular?O padrão de comércio que se desenvolveu antes da Guerra da Independência dos Estados Unidos, entre a Grã-Bretanha, as colônias britânicas da América do Norte, e as colônias britânicas do Caribe.
Como foi a independência das 13 colônias inglesas?
Quais são as Treze Colônias dos Estados Americanos?
Quando foram concluídas as Treze Colônias?
Quais são as 13 colônias fundadas pelos ingleses?
I Fontes de Estudo Selecionadas pelo ProfessorIn�cio da coloniza��o portuguesaPH Assista o v�deo e registre informa��es sobre como foi o in�cio da coloniza��o portuguesa no territ�rio brasileiro. Com�rcio Triangular
A partir da imagem, fa�a uma pesquisa e: Commodity Refinado A partir do texto contido no link, pesquise e responda: II Fontes de Estudo Selecionadas pelo Grupofontes de pesquisahttp://www.brasilescola.com/historiab/brasil-colonia.htm esse texto tb e pequeno mas e bom http://www.colegioweb.com.br/mercantilismo-e-sistema-colonial/o-sistema-colonial.html
Sistema ColonialArmando Viana Junior IV Registrosregistro sobre o comercio triangularTiago Sendin Martins 1)O comercio triangular foi o principal instrumento do trafico negreiro utilizado no brasil . Ele funcionava da seguinte maneira : Os Portugueses levavam a mercadoria produzida no Brasil para Portugal , de Portugal eles iam para a �frica reabastecer o navio e comprar mais escravos , depois iam de volta ao Brasil vender os escravos comprados na �frica e pegar as mercadorias produzidas e levar para Portugal. 2)A rela��o � que para o sistema colonial funcionar era preciso escravos para trabalhar nos latif�ndios de cana-de-a��car RE exercicio comercio triangularFrancisco Biar 1)O com�rcio
triangular,foi uma pratica usada muito pelos europeus durante o periodo da coloniza��o. 2)Pois assim como o sistema colonial,o comercio triangular era uma forma da colonia produzir riquezas para enriquecer a metropole. EX COMMODITY REFINADOFrancisco Biar 1)O titulo ��Commodities refinados��,refere-se a commodities: 2)Pois o a�ucar, fez bastante repercuss�o durante o periodo da coloniza��o no Brasil sendo bastante requisitado na europa e proximos.Sendo ate mesmo um produto contrabandeado em alguns casos devido a seu pre�o. E foi por ser mais valioso que o OURO,que o a�ucar causou um grande impacto na economia dos seculos XVI,XVII e XVIII. registro sobre commodity refinadoTiago Sendin Martins
1)Commodity � um termo da l�ngua inglesa que significa mercadoria e refinado vem do a��car refinado 2)a frase "Enquanto ado�ava o mundo" significa que a��car era exportado para o mundo todo ado�ando ele.E a frase "o a��car azeitava as bases da economia moderna.'' significa que o a��car foi construindo a economia moderna brasilera Resumo de In�cio da coloniza��o portuguesaGabriel Obon Echavarren O v�deo fala sobre a import�ncia da Cana-de-a��car no Brasil colonial, do Tratado de Tordesilhas que � a divis�o do Novo Mundo (Am�rica) entre Portugueses e Espanh�is, o Escambo realizado entre Ind�genas e Portugueses, a ocupa��o das terras atrav�s do plantio da Cana-de-a��car em defesa da tentativa de ocupa��o Francesa, o motivo da escolha da monocultura da Cana-de-a��car em fun��o da experi�ncia pr�via nas ilhas portuguesas e a import�ncia da m�o-de-obra escrava no Brasil colonial. Respostas da imagem do Com�rcio TriangularGabriel Obon Echavarren 1) O Com�rcio Triangular era realizado assim: Portugal ia para a �frica em busca de escravos, depois da �frica eles foram para o Brasil com o objetivo de fazer os escravos cortarem Cana-de-a��car e fazerem os trabalhos dom�sticos do engenho, depois do Brasil os Portugueses voltavam para Portugal com as mat�rias-primas Brasileiras. 2) O Com�rcio Triangular participou do Sistema Colonial atrav�s do fornecimento de m�o-de-obra escrava. Respostas sobre Commodity RefinadoGabriel Obon Echavarren 1) Commodity � um termo da l�ngua inglesa, que significa mercadoria. O termo � usado como refer�ncia aos produtos de base em estado bruto (mat�rias-primas), e refinado vem do a��car refinado. 2) Naquela �poca o a��car era uma especiaria, ou seja, uma coisa muito valiosa. Foi pelo a��car que Portugal conseguiu se firmar fortimente no mercado Europeu. Contrabando no Sistema ColonialGabriel Obon Echavarren Hist�rias sobre contrabandistas capturam de forma v�vida a imagina��o. Evocam imagens de her�is como Robin Hood, de assassinos como El Capone ou de degradados como os piratas, cuja exist�ncia � sintoma de uma economia ou administra��o pouco desenvolvidas. Desse modo, analisar o contrabando torna-se um instrumento chave para estudar a sociedade colonial brasileira. N�o apenas o estudo do contrabando fornece uma possibilidade para se entender o funcionamento do mercantilismo, do sistema jur�dico e da �tica p�blica e privada no mundo luso-brasileiro, como tamb�m possui implica��es amplas para nossa compreens�o dos valores e do comportamento coletivo no Atl�ntico colonial. Dentre todas as col�nias portuguesas, o controle metropolitano era mais forte no Rio de Janeiro, cujo porto servia como um centro pol�tico, administrativo e militar para o Atl�ntico Sul. Havia uma constante troca de ouro, diamantes e outros produtos entre o Rio de Janeiro e os distritos mineiros. Um dos poucos portos de mar aberto, o Rio atra�a muitos estrangeiros navegando para os Mares do Sul ou para o oceano �ndico, era a porta de entrada para o tr�fico de escravos com a �frica e para a cabotagem com o rio da Prata. O Rio de Janeiro permanecia em contato constante e direto com Lisboa, possibilitado pelas infal�veis frotas anuais. Quando se tornou sede do vice-reinado em 1763, o Rio j� era um grande centro administrativo da regi�o sul e da regi�o das minas sob Gomes Freire de Andrade (1733-1762). Talvez devido a seu car�ter ilusivo, o contrabando, de modo geral, n�o foi profundamente estudado. Al�m disso, o tema sofreu preconceitos de ordem moral e econ�mica. Allan Christolow, um historiador brit�nico da primeira metade do s�culo XX, � um exemplo n�tido desse tipo de historiografia. Ele produziu uma hist�ria pol�tico-econ�mica do com�rcio ilegal das col�nias portuguesas e espanholas, admitindo que o com�rcio ilegal era uma das dimens�es do mercantilismo.2 Christolow afirmou que a Gr�-Bretanha possu�a uma economia superior � de Portugal e que, portanto, o Estado portugu�s n�o tinha os meios para impedir que os ingleses fizessem contrabando. Para essas afirma��es, o historiador apoiava-se nas elites diplom�ticas e pol�ticas do s�culo XVIII, que legitimaram e estimularam o contrabando com os mesmos argumentos. Por�m, o contrabando estava presente em toda a Europa e nas col�nias europ�ias, mesmo na Gr�-Bretanha e nas col�nias brit�nicas na Am�rica. Nas d�cadas de 1960 e 1970, argumentos como os de Christolow foram adotados e reconceitualizados por historiadores partid�rios da teoria da depend�ncia, como Sandro Sideri e especialmente Fernando Novais. Portugal era visto como econ�mica, militar e politicamente subordinado � Inglaterra, situa��o formalizada pelo Tratado de Methuens. Assim, segundo essa vers�o, o rei portugu�s explorava o Brasil mas n�o conseguia lucrar com isso, j� que Portugal era roubado pela Gr�-Bretanha. O contrabando, de acordo com Fernando Novais, n�o estava em contradi��o com o sistema de explora��o, sendo sintoma e parte integral do mundo colonial lus�fono. A pr�pria exist�ncia do com�rcio ilegal demonstrava ao mesmo tempo a for�a, a fraqueza e a flexibilidade inerentes ao sistema colonial Contrabando no Sistema Colonial (resumo)Gabriel Obon Echavarren Hist�rias sobre contrabandistas capturam de forma v�vida a imagina��o. Evocam imagens de her�is como Robin Hood, de assassinos como El Capone ou de degradados como os piratas, cuja exist�ncia � sintoma de uma economia ou administra��o pouco desenvolvidas. Desse modo, analisar o contrabando torna-se um instrumento chave para estudar a sociedade colonial brasileira. N�o apenas o estudo do contrabando fornece uma possibilidade para se entender o funcionamento do mercantilismo, do sistema jur�dico e da �tica p�blica e privada no mundo luso-brasileiro, como tamb�m possui implica��es amplas para nossa compreens�o dos valores e do comportamento coletivo no Atl�ntico colonial. Dentre todas as col�nias portuguesas, o controle metropolitano era mais forte no Rio de Janeiro, cujo porto servia como um centro pol�tico, administrativo e militar para o Atl�ntico Sul. Havia uma constante troca de ouro, diamantes e outros produtos entre o Rio de Janeiro e os distritos mineiros. Um dos poucos portos de mar aberto, o Rio atra�a muitos estrangeiros navegando para os Mares do Sul ou para o oceano �ndico, era a porta de entrada para o tr�fico de escravos com a �frica e para a cabotagem com o rio da Prata. Talvez devido a seu car�ter ilusivo, o contrabando, de modo geral, n�o foi profundamente estudado. Al�m disso, o tema sofreu preconceitos de ordem moral e econ�mica. Allan Christolow, um historiador brit�nico da primeira metade do s�culo XX, � um exemplo n�tido desse tipo de historiografia. Ele produziu uma hist�ria pol�tico-econ�mica do com�rcio ilegal das col�nias portuguesas e espanholas, admitindo que o com�rcio ilegal era uma das dimens�es do mercantilismo. commodity refinado 1)commodity significa mercadoria no caso � mercadoria 2)o acucar causou um grande impacto na economia no seculo comercio triangular 1)foi uma pratica feita pelos os europeus. 2) VII Apresenta��o1. Texto de abertura do grupo - Inicio da coloniza��o portuguesa no BrasilFrancisco Biar
O inicio da coloniza��o portuguesa no territ�rio brasileiro n�o aconteceu logo que os portugueses "descobriram" essa terra, em 1500. Colocamos a palavra descobriu entre aspas, porque j� tinha muita gente vivendo por aqui. A ideia de descobrimento �, neste sentido, ligada � perspectiva hist�rica dos europeus. O objetivo maior dos portugueses durante as Grandes Navega��es era comercializar especiarias e encontrar ouro. Como o territ�rio brasileiro n�o tinha nem uma coisa nem outra, os portugueses n�o deram muita aten��o pra essas terras, preferindo focar sua aten��o no com�rcio asi�tico, cheio de especiarias que rendiam fortuna para os comerciantes e governos europeus. O grande problema para os portugueses e motivo principal do in�cio da coloniza��o no Brasil � que outros pa�ses europeus, principalmente a Fran�a, estavam muito interessados em colonizar essas terras. Eles mandavam cors�rios pra c� e isso passou a preocupar muito o governo portugu�s, que via esta terra como sua por direito. Pelo menos era o que dizia o Tratado de Tordesilhas. A partir dessa preocupa��o, os portugueses passaram a colonizar essa terra a partir de 1530. Para isso, tentaram usar um sistema de ocupa��o da terra que chamaram de capitanias hereditarias, que consistia em lotes doados para nobres portugueses para planta��o de cana-de-a��car. J� que n�o tinha ouro, o jeito era investir no a��car, o "ouro branco". O problema � que os donat�rios, como eram chamados os nobres portugueses que ganhavam as capitanias, n�o conseguiram dar conta do trabalho. V�rios nem ao menos compareceram aos seus lotes. Outros n�o conseguiam defender suas terras de ataques ind�genas e alguns viram que o investimento nos engenhos que produziam o a��car n�o era pouca
coisa, e o lucro n�o era garantido. Em resumo, o sistema fracassou. As �nicas que deram certo foram S�o Vicente, onde hoje � o litoral de S�o Paulo e Pernambuco, onde hoje � Pernambuco mesmo. E foi assim que o Governo-geral foi criado. Agora, as capitanias estavam subordinadas � um governador-geral no Brasil e aos funcion�rios p�blicos portugueses, todos diretamente subordinados ao rei de Portugal. 2. O sistema colonialCarolina Braga O sistema colonial foi criado com o objetivo de garantir o lucro de Portugal sobre toda a produ��o feita no territ�rio brasileiro. No in�cio da coloniza��o, nos s�culos 16 e 17, esta produ��o este ligada aos engenhos e � produ��o de a��car. Com a descoberta do ouro. este passou a ser o grande foco de interesse dos portugueses. O sistema colonial consistia na exclusividade econ�mica entre col�nia e
metr�pole. Em outras palavras, a col�nia apenas podia vender e comprar produtos da metr�pole. No caso do Brasil, o sistema colonial n�o pode ser entendida fora do trip�: Monocultura, Latif�ndio e Escravid�o. 3. Texto Monop�lio comercialbiar A caracter�stica mais importante do sistema
colonial era o monop�lio comercial. 4. Texto cartaz ContrabandoGabriel Obon Echavarren O contrabando foi, durante muito tempo, um tema esquecido da
Hist�ria do Brasil Colonial. Isso � muito normal, porque os historiadores trabalham com as fontes hist�ricas, registros de �pocas passadas, e como o contrabando n�o � oficial, n�o deixa rastros e, assim, se torna muito dif�cil de ser estudado. 5. Colocar como nota: Escravid�o e Com�rcio Triangular (Voc� sabia?)Tiago Sendin Martins
No Brasil, a escravid�o teve in�cio com a produ��o de a��car na primeira metade do s�culo XVI. Os portugueses traziam os negros africanos de suas col�nias na �frica para utilizar como m�o-de-obra escrava nos engenhos de a��car do Nordeste. Os comerciantes de escravos portugueses vendiam os africanos como se fossem mercadorias aqui no Brasil. Os mais saud�veis chegavam a valer o dobro daqueles mais fracos ou velhos. O com�rcio triangular foi o principal instrumento do tr�fico negreiro utilizado no Brasil, que funciona assim: um navio sa�a dos portos portugueses, passava pela �frica, comprava escravos e levava-os para a Am�rica, onde vendiam os escravos e compravam mercadorias como o a��car a pre�os baixos para serem levados para e Europa e vendidos pelos portugueses e consumidos em diferentes lugares. Texto cartaz tipos de coloniasAlexandre Valois Ap�s a chegada dos Europeus na Am�rica, vimos dois tipos de col�nia. Falas sistema colonial
O monop�lio comercial, foi um ��instrumento�� que os Portugueses registro sobre In�cio da coloniza��o portuguesa.Tiago Sendin Martins
O inicio da coloniza��o Portuguesa no Brasil aconteceu porque os Franceses tentaram colonizar o Brasil.Ent�o os Portugueses foram colonizar essa terra para n�o perde-la, e para gerar lucro eles usaram a cana-de-a��car(porque o solo era bom e eles j� tinham experi�ncia no ramo de a��car)para poder plantar a cana eles usaram no inicio as capitanias heredit�rias,Este sistema consistia em dividir o territ�rio brasileiro em grandes faixas e entregar a administra��o para particulares (principalmente nobres com rela��es com a Coroa Portuguesa).mas o uso desse sistema n�o deu muito certo. Ent�o eles usaram o sistema colonial(O sistema colonial � um conjunto de rela��es entre as metr�poles e as col�nias. O principal objetivo desse sistema era o enriquecimento da burguesia atrav�s do Estado, de acordo com a doutrina do monop�lio e do protecionismo) fonteshttps://www.google.com.br/url?sa=t&source=web&cd=5&ved=0CBgQFjAEahUKEwjAspfS_dHIAhWJFJAKHWNnDNg&url=http%3A%2F%2Fwww.coladaweb.com%2Fhistoria%2Fsistema-colonial-mercantilista&usg=AFQjCNHsy3IVwdfzrPuTjU1YpRiuJTUjTA Cartaz sobre o sistema colonialn�s presisamos para produzir um cartaz sobre o sistema colonial � *folhas colorset texto de aberturaAlexandre Valois Desde da �poca das grandes navega��es a Europa queria encontrar terras para colonizar ou extrair min�rios para dar lucro ao pa�s de origem.Quando Portugal chegou na Am�rica eles n�o pensavam em colonizar com uma col�nia de povoamento e sim uma col�nia de explora��o na qual Portugal s�
iria extrair min�rios. Minha fala na feira modernaAlexandre Valois Cordeiro Filho Ent�o voc� t� entendo n� ? Ent�o eu vou das col�nias Ideia de uma linha do tempoLinha do tempo Fern�o de Magalh�es cruza o cabo Col�mbia "descobre" a Am�rica Portugal Implanta as capitanias heredit�rias Portugal implanta o Sistema Colonial As perguntas e respostas que podem fazer o quizgrupo Jogo Quiz Instru��es: Para cada pergunta, h� uma resposta. Responda as perguntas, escolhendo apenas uma das tr�s alternativas! No final, haver� um grande pr�mio para a pessoa que mais pontuar. Pergunta 1: Por que o Sistema Colonial foi criado? A) para expulsar os franceses do Brasil Pergunta 2: Quais eram os tipos de col�nia e qual era a fun��o de cada uma? A) povoamento e explora��o; povoar e explorar o territ�rio brasileiro Pergunta 3: O que era o Monop�lio Comercial? A) Era uma forma que os portugueses encontraram de escravizar os �ndios Pergunta 4: Como a escravid�o contribuiu para o Sistema Colonial? A)Os escravos formavam a m�o-de-obra que trabalhava gerando lucro para Portugal Pergunta 5: Dentre todas as col�nias portu�rias, onde o controle metropolitano era mais forte? A) Rio de Janeiro, Recife e Salvador Pergunta 6: Como o sistema colonial funcionava? A) Os portugueses utilizaram principalmente a escravid�o ind�gena, escravizando em massa os nativos da Am�rica sem a necessidade de trazer escravos de fora. rap para explicar melhor feito por mim Ha muito tempo atras nas grandes navegacoes
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Fala sobre ContrabandoGabriel Obon Echavarren N�o foi bem assim. Extremamente ligado ao Monop�lio Comercial, o contrabando foi, durante muito tempo, um tema esquecido da Hist�ria do Brasil Colonial. Isso � muito normal, porque os historiadores trabalham com as fontes hist�ricas, registros de �pocas passadas, e como o contrabando n�o � oficial, n�o deixa rastros e, assim, se torna muito dif�cil de ser estudado. No entanto, nas �ltimas d�cadas, v�rios historiadores vem afirmando que o contrabando � um tema fundamental para a hist�ria do Brasil Colonial, pois mostra que ele foi muito importante como s�mbolo de uma certa autonomia e resist�ncia que os colonos tinham em rela��o � metr�pole. Quando voc� olha apenas para a l�gica do Sistema Colonial, parece que tudo ocorria conforme a metr�pole queria. Na pr�tica n�o era bem assim. textopara cartazO inicio da coloniza��o portuguesa no territ�rio brasileiro n�o aconteceu logo que os portugueses "descobriram" essa terra, em 1500. Colocamos a palavra descobriu entre aspas, porque j� tinha muita gente vivendo por aqui. A ideia de descobrimento �, neste sentido, ligada � perspectiva hist�rica dos europeus. O objetivo maior dos portugueses durante as Grandes Navega��es era comercializar especiarias e encontrar ouro. Como o territ�rio brasileiro n�o tinha nem uma coisa nem outra, os portugueses n�o deram muita aten��o pra essas terras, preferindo focar sua aten��o no com�rcio asi�tico, cheio de especiarias que rendiam fortuna para os comerciantes e governos europeus. O grande problema para os portugueses e motivo principal do in�cio da coloniza��o no Brasil � que outros pa�ses europeus, principalmente a Fran�a, estavam muito interessados em colonizar essas terras. Eles mandavam cors�rios pra c� e isso passou a preocupar muito o governo portugu�s, que via esta terra como sua por direito. Pelo menos era o que dizia o Tratado de Tordesilhas. A partir dessa preocupa��o, os portugueses passaram a colonizar essa terra a partir de 1530. Para isso, tentaram usar um sistema de ocupa��o da terra que chamaram de capitanias hereditarias, que consistia em lotes doados para nobres portugueses para planta��o de cana-de-a��car. J� que n�o tinha ouro, o jeito era investir no a��car, o "ouro branco". O problema � que os donat�rios, como eram chamados os nobres portugueses que ganhavam as capitanias, n�o conseguiram dar
conta do trabalho. V�rios nem ao menos compareceram aos seus lotes. Outros n�o conseguiam defender suas terras de ataques ind�genas e alguns viram que o investimento nos engenhos que produziam o a��car n�o era pouca coisa, e o lucro n�o era garantido. Em resumo, o sistema fracassou. As �nicas que deram certo foram S�o Vicente, onde hoje � o litoral de S�o Paulo e Pernambuco, onde hoje � Pernambuco mesmo. E foi assim que o
Governo-geral foi criado. Agora, as capitanias estavam subordinadas � um governador-geral no Brasil e aos funcion�rios p�blicos portugueses, todos diretamente subordinados ao rei de Portugal. minha fala com francisco pois iremos dividir a fala Hoje eu e o francisco iremos falar sobre o inicio da coloniza��o portuguesa no Brasil os portugueses n�o colonizaram o Brasil de primeira pois eles queriam especiarias ou o ouro ent�o
foram negociar com a �sia tendo a certeza de que ia ter um lucro com especiarias raras onde era cara na Europa.(valois) minha fala com francisco pois iremos dividir a fala Hoje eu e o francisco iremos falar sobre o inicio da coloniza��o portuguesa no Brasil os portugueses n�o colonizaram o Brasil de primeira pois eles queriam especiarias ou o ouro ent�o foram negociar com a �sia tendo a certeza de que ia ter um lucro com especiarias raras onde era cara na Europa.(valois) Minha fala da feira modernaTiago Sendin Martins No Brasil, a escravid�o teve in�cio com a produ��o de a��car na primeira metade do s�culo XVI. Os portugueses traziam os negros africanos de suas col�nias na �frica para utilizar como m�o-de-obra escrava nos engenhos de a��car. O com�rcio triangular foi o principal instrumento do tr�fico negreiro utilizado no Brasil, que funciona assim: um navio sa�a dos portos portugueses, passava pela �frica, comprava escravos e levava-os para a Am�rica, onde vendiam os escravos e compravam mercadorias como o a��car a pre�os baixos para serem levados para e Europa e vendidos pelos portugueses e consumidos em diferentes lugares. Porque o comércio triangular era lucrativo para os colonos do Norte e do centro?Era uma atividade muito lucrativa, pois os navios estavam sempre cheios de produtos para vender em outro lugar. O comércio triangular também poderia envolver a Europa, para onde os navios levavam açúcar das Antilhas, voltando com os porões repletos de produtos manufaturados.
Qual a importância do comércio triangular para as colônias do Norte?O comércio triangular promoveu o desenvolvimento das colônias da América do Norte. No século XVII, a chegada dos ingleses na América do Norte promoveu a realização de um projeto colonial bastante diferente daquele que foi instituído pelos países ibéricos.
Por que os ingleses lucravam mais com o comércio triangular?Resposta: Eles lucravam porque eles revendiam os escravos trazidos da africa a um valor mais alto para as colonias do sul, escravista.
O que foi o comércio triangular desenvolvido pelas colônias do centro Norte da América inglesa?O comércio triangular funcionou como uma atividade de integração entre as treze colônias e entre elas e a metrópole inglesa. Por meio desse comércio, os colonos ingleses exportavam para as ilhas do Caribe gado, peixes, madeira e alimentos.
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