6 METAS INTERNACIONAIS DE
SEGURANÇA DO PACIENTE22 de abril de 202216 de maio de 2022
Adotamos as 6 Metas Internacionais de Segurança do Paciente, estabelecidas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e preconizadas pela Organização Nacional de Acreditação (ONA). Essas metas devem ser seguidas para que todos os pacientes sejam atendidos com segurança, qualidade de excelência durante toda sua jornada no hospital.
META 1 | IDENTIFICAÇÃO CORRETA DOS PACIENTES
Identificar corretamente cada paciente atendido é o primeiro passo para uma assistência segura. Utilizamos três identificadores: nome completo, data de nascimento e nome da mãe.
META 2 | COMUNICAÇÃO
EFETIVA
Uma assistência segura depende de uma comunicação eficaz entre os profissionais de saúde e entre os setores da instituição. Aqui temos um documento só para tratar da comunicação entre nossos profissionais – DS 071 – Protocolo de Comunicação Efetiva.
META 3 | MELHORAR A SEGURANÇA NA UTILIZAÇÃO DOS MEDICAMENTOS
Promover práticas seguras no uso de medicamentos em estabelecimentos de saúde.
13 ‘ACERTOS’ NA ADMINISTRAÇÃO SEGURA DE MEDICAMENTOS:
- Indicação (Prescrição);
- Interação Medicamentosa;
- Paciente certo;
- Medicamento certo;
- Apresentação Farmacêutica;
- Dispensação certa;
- Orientação ao paciente;
- Dose certa;
- Via certa;
- Hora certa;
- Reposta terapêutica esperada;
- Registro certo;
- Devolução correta do que não for utilizado;
META 4 | CIRURGIA SEGURA
Diretrizes para promover a segurança durante procedimentos cirúrgicos, contemplando etapas e responsabilidades para toda a equipe multiprofissional.
META 5 | REDUÇÃO DO RISCO DE
INFECÇÕES ASSOCIADAS AOS CUIDADOS EM SAÚDE
Higienizar as mãos é essencial para prevenir e controlar infecções.
5 MOMENTOS PARA HIGIENE DAS MÃOS:
- Antes de tocar no paciente;
- Antes de realizar procedimentos;
- Após o risco de exposição a fluídos corporais;
- Após o contato com o paciente;
- Após o contato com áreas próximas a ele.
META 6 | PREVENÇÃO DE DANOS DECORRENTES DE QUEDAS
Avaliação, identificação e prevenção dos riscos e da propensão a quedas, em função de condições clínicas atuais ou de fatores predisponentes.
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