Qual é o mais famoso ogro do cinema

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Você sabia que existe um significado por trás do nome Shrek?

Shrek é um dos filmes de animação de contos de fada que saíram do padrão óbvio de “princesa em perigo sendo salva por um príncipe”. Muito pelo contrário, Shrek costuma fazer piada sobre essas histórias e é justamente isso que o tornou tão popular, fazendo uma legião de fãs. Mas apesar do ogro dar nome aos filmes da franquia, você sabe o que seu nome  – Shrek – significa?

A história que do ogro verde que vive sozinho em seu pântano caiu na graça do público. Muito graças a um elenco carismático que inclui um burro falante divertido e uma princesa que vive no alto de uma torre, mas que esconde um segredo durante a noite. O trio se unem por ordem de um rei baixinho que desejava se casar com a princesa e em meio a isso temos sátira dos contos de fada de modo geral.

Shrek e Fiona

Qual é o significado de Shrek?

Provavelmente você achava que Shrek era apenas um nome qualquer para o protagonista, afinal não precisava ter muito sentido por trás disso. Mas a verdade é que Shrek vem de “shreklekh“, uma palavra da língua judaica iídiche que pode significar ” horrível ou terrível“. Também existe uma palavra alemã, “schrecklich“, que também significa terrível.

Essa história foi adaptada de um livro infantil de 1999, chamado “Shrek!”, do autor William Steig. Por ser escrito para crianças, a base fantasiosa era semelhante aos filmes, mas as piadas adultas, sagacidade e o enredo cômico foram adicionadas pela animação.

No final, tanto o filme quanto o livre receberam este nome em referência a aparência do ogro, pois antes de conhecermos o seu bom coração, ele era só mais um monstro que vivia no pântano e temido pelos personagens ao redor.

Você conhecia a origem do nome do protagonista? O que você acha dessa explicação? Qual sua opinião sobre Shrek, o ogro mais querido dos cinemas? Divide com a gente nos comentários!

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Com seu nome enfeixado num letreiro
idêntico àquele que exibe a palavra Hollywood em letras monumentais, o Reino de Tão Tão Distante é uma réplica medieval da meca do cinema. Pelas ruas de seu bairro chique sucedem-se lojas de grifes famosas, devidamente parodiadas, e mansões nababescas semelhantes às dos grandes astros do cinema. Só que agora, em vez de Nicole Kidman ou Catherine Zeta-Jones, os moradores famosos se chamam Cinderela, Branca de Neve, Rapunzel. É para lá que, a contragosto, se dirige Shrek e sua mulher, a princesa Fiona, levando a tiracolo o Burro falador. Eles são personagens de Shrek 2 (Shrek 2, Estados Unidos, 2004), novo episódio do imbatível desenho animado da DreamWorks SKG, em cartaz nacional na sexta-feira 18.

Agora, o adorável ogro – voz de Mike Myers na versão americana e de Bussunda, na brasileira – sai do seu pântano favorito com a missão de conhecer os pais da noiva. Mas o Rei Harold e a Rainha Lillian obviamente não esperavam encontrar, no lugar do imaginado nobre valente, uma figura verde, desprovida de boas maneiras e dada a crises de flatulência. Para piorar a vida de Shrek, a neurótica Fada Madrinha, uma viciada em fast-food, não se revela exatamente boazinha. Mãe do almofadinha Príncipe Encantado, que está de olho no dote da princesa, ela recorre a todas as suas poções mágicas para tirar o ogro da jogada.

Seguindo o mesmo estilo das divertidas paródias dos tradicionais contos de fada, Shrek 2 tem tudo para satisfazer os fãs ao redor do mundo, mesmo sem os recursos tão imaginativos do primeiro desenho. Nos Estados Unidos, em apenas 18 dias em cartaz atingiu a marca dos US$ 300 milhões, quebrando o recorde anterior de Homem-aranha, que levou 22 dias para atingir a mesma cifra. Em entrevista por telefone a ISTOÉ, o produtor Jeffrey Katzenberg – que divide com Steven Spielberg e David Geffen as iniciais do estúdio Dreamworks SKG – minimizou os esforços da companhia de emplacar Shrek 2 como o mais bem-sucedido desenho animado desde O Rei Leão. “Fazemos os filmes apostando no melhor e procurando fazer o melhor que pudermos. Mas o surpreendente na produção de filmes é que a gente nunca sabe no que vai dar.”

Além das 72 cenas individuais a mais, este novo Shrek vem recheado de atrativos. A começar pela presença do personagem Gato de Botas – dublagem de Antonio Banderas –, um felino de cor laranja e charme de mosqueteiro, cujo sotaque espanholado não esconde as lições de esgrima com o mexicano Zorro. “Ele foi pensado para ser francês, uma espécie de D’Artagnan, mas se transformou quando cheguei com o meu sotaque”, disse Banderas. O charme do personagem vai além. Toda vez que Gato de Botas se vê em dificuldades, ele abaixa as orelhinhas e umedece os olhos negros e arredondados, desarmando qualquer mortal. Por estas qualidades, foi contratado pelo Rei Howard para dar cabo em Shrek. Mas o bichano acaba virando escudeiro do ogro, não sem enfrentar os ciúmes de Burro (dublado por Eddie Murphy), que o recebe com uma patada. “A vaga de animal falante já foi ocupada.” Ao final, já amigos, os dois fazem um impagável dueto de Livin’ la vida loca, de Ricky Martin.

Shrek 2 também melhorou na parte técnica. Por um sistema inédito desenvolvido pela DreamWorks SKG, chamado bounce shader, a luz do filme se distribui com incrível realismo, especialmente nas cenas interiores. Katzenberg, que anuncia para o fim de 2006 Shrek 3, ainda chama a atenção para outras conquistas da animação digital. “É incrível quando você observa a textura da pele dos personagens e como eles atuam. Se considerarmos que Shrek 2 foi feito com apenas três anos de diferença do primeiro, temos a medida de como as ferramentas estão se tornando cada vez mais poderosas.”

Trilha sonora – O melhor do desenho animado, contudo, é o humor repleto
de citações pop, mais endereçado ao público adulto que ao infantil. Quando
Rei Harold, por exemplo, encapuzado vai contratar os serviços do Gato de Botas
na Taverna da Maçã Envenenada, é recebido pela masculinizada barwoman Irmã Feia, que na versão original tem a voz do apresentador Larry King e na brasileira,
de Pedro Bial. Ao piano, Capitão Gancho toca Little drop of poison, de Tom Waits. A trilha sonora, aliás, também é cheia de referências, como quando Shrek,
Burro e Gato de Botas escolhem a taverna para curtir uma fossa e são brindados com People ain’t no good, de Nick Cave, outro partidário do som deprê. “Odeio segundas-feiras”, desabafa Gato de Botas com seu copo de bebida ao balcão.
O que dizer então de Pinóquio, que, depois de aparecer usando roupa íntima feminina e de realizar o sonho de ser uma criança de verdade, dança no melhor estilo Michael Jackson? Divertidíssimo.


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Qual o mais famoso ogro do cinemas?

O carismático ogro dos cinemas (Foto: Divulgação) Assim pode ser definido Shrek, o ogro mais famoso do mundo da fantasia. Sucesso de bilheteria em quatro longa-metragens e um musical badalado nos palcos da Broadway e em Londres, a história chega agora aos palcos brasileiros.

Qual o mais famoso ogro do cinema brasileiro?

Diego Luri
Nascimento
27 de setembro de 1985 (37 anos) Rio de Janeiro
Nacionalidade
brasileiro
Educação
CAL
Ocupação
Ator, músico, jornalista
Diego Luri – Wikipédia, a enciclopédia livrept.wikipedia.org › wiki › Diego_Lurinull

O que é ogro do cinema?

Os ogros surgiram como criaturas fantásticas do tradicional folclore europeu. Ao longo dos anos, sua aparência ficou conhecida como a de um gigante com traços grotescos e ameaçadores.

Como é o Shrek na vida real?

'Shrek real' era lutador e pode ter inspirado o ogro mais famoso do mundo. Por causa de uma grave doença, o lutador francês Maurice Tillet ganhou após a adolescência nariz, orelhas, mãos e pés enormes, além do título de “o homem mais feio do mundo”.