Joaquín Guzmán, o El Chapo, fundou o Cartel de Sinaloa no ano de 1988. Antes de se tornar líder do Cartel de Sinaloa, a cidade onde nasceu em 1957, Joaquín Archivaldo Guzmán Loera já tinha bastante experiência no mundo do crime.
Quem foi o maior bandido na história do Brasil?
Luiz Carlos da Rocha (11 de julho de 1959), mais conhecido como Cabeça Branca, é um narcotraficante brasileiro. Em 2017, quando foi preso pela Polícia Federal, era considerado nacionalmente e internacionalmente como o maior traficante de drogas do Brasil, com o seu nome constando na lista difusão vermelha da Interpol.
Quem são os maiores criminosos do Brasil?
Páginas na categoria “Criminosos do Brasil“
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- Alberto Jorge Franco Bandeira.
- Antônio Francisco Bonfim Lopes.
- Assassinos em série brasileiros.
Qual é o homem mais perigoso do Brasil?
Pedro Rodrigues Filho, mais conhecido como Pedrinho Matador (Santa Rita do Sapucaí, 29 de outubro de 1954), é um ex- assassino em série brasileiro. É considerado o maior assassino em série do Brasil, tendo oficialmente sido condenado a mais de 400 anos de prisão por matar 71 pessoas.
Qual foi o maior criminoso do mundo?
Em 1983, os dois foragidos mais procurados foram encontrados. James J. Bulger, o famoso gângster que atuou em Boston, foi preso pelo FBI em Los Angeles. Já o terrorista saudita Osama Bin Laden, líder da Al-Qaeda, foi executado pelo exército americano em uma operação no Paquistão.
Qual foi o maior roubo da história do mundo?
A soma hackeada de US$ 604 milhões supera o roubo de US$ 460 milhões desviados da criptocorretora Mt. Gox. Em 2014, o “assalto” levou a empresa à falência e provocou um aumento de regulamentação no mercado de moedas digitais.
Qual o governo mais corrupto da história do Brasil?
O mais notório escândalo de corrupção no governo Lula foi o Mensalão, tendo sido denunciado em 2005. Se tratou de um esquema compra de votos por parte do Partido dos Trabalhadores (PT), denunciado pelo deputado Roberto Jefferson, que posteriormente fez delação premiada.
Qual é a pessoa mais procurada do Brasil?
Sonia Aparecida Rossi: Conhecida como Maria do Pó, é a traficante mais procurada do Brasil, e já foi condenada a mais de 50 anos de prisão, por diversos crimes.
Qual é o lugar mais perigoso do Brasil?
Caucaia disparou e ocupa a liderança do ranking dos municípios mais violentos do Brasil. Foram 360 mortes intencionais – quase uma por dia. Fechou o ano com 98,6 mortes para cada 100 mil habitantes. Ultrapassou o Rio de Janeiro que teve 21 e São Paulo com 9,5 mortes por 100 mil habitantes.
Qual é o presídio mais perigoso do Brasil?
Lista
1 de janeiro de 2017 | Rebeliões prisionais de Manaus | 60 mortos |
15 de Janeiro de 2017 | Rebelião no presídio de alcaçuz no Rio grande do Norte | 26 mortos sendo 15 decaptados |
29 de julho de 2019 | Rebelião do Centro de Recuperação Regional de Altamira | 57 mortos |
Quem é o homem mais procurado do mundo?
Lista atual
Eugene Palmer | 28 de maio de 2019 | 523 |
Jose Rodolfo Villarreal-Hernandez | 13 de outubro de 2020 | 524 |
Octaviano Juarez-Corro | 8 de setembro de 2021 | 525 |
Yulan Adonay Archaga Carias | 3 de novembro de 2021 | 526 |
Quem foi o maior serial killer do mundo?
Entre os serial killers, Samuel Little é considerado o maior. Preso, ele confessou ter matado 93 pessoas entre os anos de 1970 e 2005. Ele é considerado pelo FBI, o maior serial killer dos EUA. De acordo com as investigações, muitas das vítimas eram pessoas vulneráveis, como prostitutas e usuárias de drogas.
Qual foi o maior roubo da história do Brasil?
O crime cometido contra o Banco Central em Fortaleza, no Ceará, quando R$ 164 milhões foram levados em 2005, se enquadra na modalidade de furto, já que não teve emprego de violência.
Qual é o país mais corrupto do mundo?
Índice de 2016
1 | Nova Zelândia | 90 |
3 | Finlândia | 89 |
4 | Suécia | 88 |
Uma organização criminosa responsável por tráfico internacional de drogas e lavagem de dinheiro em vários pontos do país faturou US$ 138 milhões em três anos, de acordo com a Polícia Federal (PF). As investigações mostram que o grupo é comandado por Luiz Carlos da Rocha, conhecido como "Cabeça Branca".
A ação foi coordenada pela delegacia de Londrina, no norte do Paraná. A PF informou que a cidade funcionava como centro do esquema, onde vários imóveis e veículos foram adquiridos pelo grupo.
O faturamento milionário foi identificado de 2014 a 2017. Entre as provas colhidas pela PF estão anotações referentes ao valores arrecadados com cargas de droga.
Ainda conforme a PF, as movimentações financeiras se davam com diversas moedas internacionais, como dólar, euro e franco suíço. O dinheiro também era usado para comprar joias, relógios de luxo, armas e documentos falsos.
Relógios e notas de dólares foram localizadas em Dourados (MS) — Foto: PF
O esquema
A investigação identificou que o grupo usava empresas de vários ramos para ocultar a movimentação do dinheiro de origem ilícita. Uma delas seria um comércio varejista de ferragens e ferramentas, onde eram confeccionados documentos para as empresas de fachada abertas em Londrina, segundo a PF.
Os investigadores descobriram ainda que, em um mesmo endereço da cidade, estavam registradas uma firma de serviços administrativos e um comércio atacadista de alimentos usados no esquema.
A PF informou que o esquema era tão complexo que alguns dos investigados tentaram enganar até mesmo uns aos outros.
Uma ligação telefônica monitorada pela polícia constatou que um integrante deu um golpe de R$ 500 mil contra a organização, simulando um sequestro.
O plano acabou sendo frustrado pela Polícia Rodoviária Federal, que apreendeu o dinheiro com o criminoso dentro durante uma fiscalização a um ônibus que seguia de Londrina para São Paulo.
As operações
A Justiça expediu 19 mandados de prisão e 39 de busca e apreensão contra familiares de Cabeça Branca e integrantes da organização criminosa.
Durante a operação, a PF apreendeu dinheiro, joias, obras de arte, documentos e carros. Em um dos imóveis, os agentes encontraram US$ 5 mil escondidos no fundo falso de uma parede.
Além disso, a Justiça ordenou o sequestro e indisponibilidade de bens e bloqueio de valores encontrados nas contas de alvos das operações.
A partir de agora, a PF irá ouvir os presos na operação e analisar o material apreendido.