A taxa de desemprego no Brasil diminuiu para 8,9% da população economicamente ativa em agosto, caindo para o seu nível mais baixo dos últimos sete anos, anunciou esta sexta-feira o Governo.
A taxa de desemprego na maior economia da América Latina não tinha sido tão baixa desde os 8,7% registados em julho de 2015, de acordo com dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A partir daí, a taxa não desceu abaixo dos dois dígitos e atingiu um recorde de 14,9% em setembro de 2020, afetado pela crise económica gerada pela pandemia.
Após a nova recessão em 2020, quando a economia caiu 3,9% devido à pandemia, a recuperação do país em 2021, com um crescimento de 4,6%, permitiu que o Brasil começasse novamente a gerar emprego.
Segundo o IBGE, o número de desempregados no Brasil em agosto era de 9,7 milhões, o mais baixo desde novembro de 2015.
Da mesma forma, o número de pessoas empregadas aumentou em agosto para um recorde de 99 milhões, em comparação com 91,7 milhões no mesmo período do ano passado.
Apesar desta melhoria, o número de trabalhadores informais em agosto era de 39,3 milhões e o número dos que trabalham sem segurança no setor privado atingiu um recorde de 13,2 milhões.
Isto não impediu que a taxa de informalidade caísse de 40,6% em agosto de 2021 para 39,1% no mês passado.
A taxa de desemprego no Brasil não era tão baixa desde julho de 2015, quando se registou 8,7%. Em setembro de 2020, a taxa atingiu um recorde de 14,9%.
▲O número de desempregados no Brasil em agosto era de 9,7 milhões
ANTONIO LACERDA/EPA
▲O número de desempregados no Brasil em agosto era de 9,7 milhões
ANTONIO LACERDA/EPA
A taxa de desemprego no Brasil diminuiu para 8,9% da população economicamente ativa em agosto, caindo para o seu nível mais baixo dos últimos sete anos, anunciou esta sexta-feira o Governo.
A taxa de desemprego na maior economia da América Latina não era tão baixa desde os 8,7% registados em julho de 2015, de acordo com dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A partir daí, a taxa não desceu abaixo dos dois dígitos e atingiu um recorde de 14,9% em setembro de 2020, afetado pela crise económica gerada pela pandemia.
Após a nova recessão em 2020, quando a economia caiu 3,9% devido à pandemia, a recuperação do país em 2021, com um crescimento de 4,6%, permitiu que o Brasil começasse novamente a gerar emprego.
PUB • CONTINUE A LER A SEGUIR
Segundo o IBGE, o número de desempregados no Brasil em agosto era de 9,7 milhões, o mais baixo desde novembro de 2015.
Da mesma forma, o número de pessoas empregadas aumentou em agosto para um recorde de 99 milhões, em comparação com 91,7 milhões no mesmo período do ano passado.
Apesar desta melhoria, o número de trabalhadores informais em agosto era de 39,3 milhões e o número dos que trabalham sem segurança no setor privado atingiu um recorde de 13,2 milhões.
Isto não impediu que a taxa de informalidade caísse de 40,6% em agosto de 2021 para 39,1% no mês passado.
Leia também:
“Inoportuno” tirar Isabel. O SMS de Costa a Costa
A doença, a desilusão, o futuro: day after de CR7
G20. China não deixou Ocidente condenar Rússia
“O Governador” a mostrar que o Estado é o PS
Leia também:
Precisa-se manual para criticar o PS
Vice-Presidente do Brasil inicia visita a Lisboa
17h. COP 27. ZERO avisa que nada está garantido
Produção de petróleo e gás do Brasil bate recorde
Leia também:
Qatar. Gianni Infantino acusa Europa de hipocrisia
Isabel dos Santos pode ser detida
Marcha em Lisboa por um Irão com mulheres livres
Brittney Griner transferida para colónia penal
Leia também:
União Europeia, governabilidade política em causa
A poiética do espaço e do território
A sub-regionalização inteligente das CIM
Adriano Moreira, 100 anos de vida