Tirinha da mônica com o uso do por quê

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Exercícios Resolvidos de Segunda Lei de Newton

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Enunciado

Na tirinha, tanto o Cascão, quanto a Mônica, estão fazendo uso da Segunda Lei de Newton ( F r = m a).

Analise as afirmações e selecione as que são verdadeiras.

I. O movimento regido pela Segunda Lei de Newton é um movimento uniformemente variável.

I I. O coeficiente de atrito estático é maior que o coeficiente de atrito cinético.

I I I. O deslocamento sofrido por um corpo que está sobre a ação de uma força resultante é sempre crescente em módulo.

I V. A velocidade desenvolvida por um corpo sobre a ação de uma força resultante sempre aumenta.

Assinale a alternativa onde só existem afirmações verdadeiras.

(a) I I I  e I V

(b) I I  e I V

(c) I I  e I I I

(d) I  e I I I

(e) I  e I I

Passo 1

Opa!!! Vamos ler essas alternativas!

I. O movimento regido pela Segunda Lei de Newton é um movimento uniformemente variável.

Beleza. A segunda lei de Newton fala isso aqui pra gente:

F r = m a

Então o movimento que é regido por ela tem uma aceleração constante, então esse movimento é um movimento uniformemente variável.

Passo 2

I I. O coeficiente de atrito estático é maior que o coeficiente de atrito cinético.

Você já tentou empurrar uma coisa muito pesada? Tipo, um guarda-roupa ou um carro? Percebe que é mais difícil tirar o objeto do repouso do que manter o movimento depois que ele já começou a se mover?

Isso acontece justamento porque o coeficiente de atrito estático é maior do que o coeficiente de atrito cinético.

Essa tá certa!!

Passo 3

I I I. O deslocamento sofrido por um corpo que está sobre a ação de uma força resultante é sempre crescente em módulo.

Podemos ter uma força contra esse deslocamento, o que faria com que a velocidade fosse diminuindo até parar, certo? E o deslocamento iria diminuir.Então essa tá errada.

Show??!

Passo 4

I V. A velocidade desenvolvida por um corpo sobre a ação de uma força resultante sempre aumenta.

Acabamos de falar no passo 3, que quando temos uma força contra o movimento, a açaõ dessa força é diminuir a velocidade até o corpo parar e o sentido do movimento mudar.

Então essa também está errada.

Show??

Resposta

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Tirinha da Turma da Mônica adulterada foi aplicada em prova (Foto: Eliane Sinhasique/Arquivo pessoal)

Uma questão de prova para o 4º ano do Ensino Fundamental da Escola Luiza Batista de Souza, em Rio Branco, causou polêmica, na última sexta-feira (25). Uma tirinha da Turma Mônica com um palavrão gerou questionamentos entre os pais das crianças. A escola alega que o erro ocorreu na hora da digitalização da atividade, porém, nega que a expressão tenha sido usada de forma maldosa pela professora.

A tirinha mostra uma conversa entre Cebolinha, Magali e um pipoqueiro.
- Eu quelo um saco de pipoca — pede Cebolinha.
- E a garotinha? — pergunta o pipoqueiro.
- Uma pica! — responde Magali.

A economista Efigênia Ferreira, de 36 anos, foi uma das mães que questionou o uso da palavra no exame. "Eu expliquei que no linguajar popular a expressão é usada como um termo pejorativo do órgão masculino. Porém, ela [a professora] disse que a maldade está na cabeça do adulto e não da criança e que isso não era um palavrão", explica.

De acordo com Efigênia, o fato causou constrangimento durante uma reunião entre pais e professores, após o pai de um aluno questionar o uso daquela palavra. "A professora disse que tinha elaborado as provas, mas que a coordenadora tinha visto e não via nenhum problema na palavra", disse.

Efigênia Ferreira diz que vai procurar a coordenação
da escola (Foto: Eliane Sinhasique/Arquivo pessoal)

A economista disse que ao chegar em casa foi analisar a prova e não conseguia entender como positivo o conteúdo da atividade. Ela conta ainda que chegou a conversar com seu filho sobre a questão e o garoto afirmou que os estudantes teriam alertado a professora para uma 'imoralidade na prova', mas a professora negou o termo maldoso.

Efigênia decidiu postar a foto da prova em sua rede social para avaliar a opinião de outras pessoas. Após o ocorrido, a economista pretende voltar à escola e conversar com a coordenadora e também com a professora para saber o que realmente aconteceu.

"Meu procedimento agora é ir até a escola e saber o que aconteceu, se realmente a coordenadora viu essa prova e deu o aval, pois nem na prova de vestibular acontece isso", ressalta.

Tirinha da web
A professora que a economista se refere é Francisca Ermelinda, 50 anos, ela está dentro da sala de aula há 26 e conta que houve um erro na hora da secretária digitalizar a prova. Na tirinha original magali responde 'O que sobrar'. "No rascunho era outra expressão, aí a moça que elabora a prova puxou a tirinha da internet e não percebeu que ela estava com a expressão errada", explica.

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Apesar do problema, ela diz que nenhum dos alunos nas quatro turmas em que a prova foi aplicada chegou a comentar algo dentro da sala de aula. "Quando a gente recebeu a prova, vi a expressão e não achei maldade nenhuma. A gente trabalha com as crianças para tirar a maldade, esse mau pensamento, essa coisa ruim do pensamento deles", diz.

A coordenadora pedagógica do colégio, Jorgineide Santos Jacinto, conta que chegou a revisar a versão da prova já com a expressão, antes dela ser aplicada. Porém, diz ter acreditado que como se tratava de uma questão de interpretação o uso da palavra era intencional.

Professora mostra rascunho original da prova em que aparece a expressão correta (Foto: Yuri Marcel/G1)

"Quando peguei a prova, não tive acesso à expressão original. Eu olhei e vi a palavra como a omissão da sigla pipoca", comenta. A coordenadora diz ainda que gostaria de conversar com os pais que se sentiram ofendidos para explicar a situação.

Na tirinha original, Magali responde "O que sobrar" (Foto: Reprodução)

"Precisamos ter mais cuidado, ver o ponto de vista do pai. A professora não pode ser prejudicada, foi uma modificação feita aqui", conclui.

O caso chamou a atenção da vereadora Eliane Sinhasique (PMDB-AC) que disse que irá levar o caso para a Secretaria Estadual de Educação (SEE) e ao Conselho Escolar.

'Descuido', diz assessoria de Mauricio de Sousa
Procurada pelo G1, a assessoria de Mauricio de Sousa comentou o uso indevido da tirinha e classificou como 'um descuido tanto com os alunos como com os direitos do autor'.

"Quando uma editora ou entidade ligada à educação quer usar alguma imagem publicada ou inédita dos personagens de autoria de Mauricio de Sousa, entram em contato com a empresa para obter uma autorização oficial. E o desenho é enviado direto dos estúdios, com a qualidade para publicação. Provavelmente essa tira foi tirada de algum site ou blog da internet sem esse cuidado", diz

A assessoria informou ainda que o caso será encaminhado para o departamento responsável e será analisado. "Se a escola diz que tinha a tira correta e acabou publicando uma errada só pode ter sido adulterada por alguém na digitação ou já tinha sido copiada da internet já adulterada", conclui.

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