Meu bebê tem 9 meses senta sem apoio tenta ir p frente se joga se bruços mas não fica mto tempo e já começa a querer colo, não aguenta ficar mto tempo de bruços se irrita
Ao mesmo tempo tem horas q quer ficar só em pé andando pela casa com apoio de minhas mãos
Será q ele tá normal p fase dele?
Meu primeiro filho engatinhou já com 7 meses
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A melhor resposta 12 OUT 2020 · Esta resposta foi útil a 0 pessoas Olá Carol! Grato
por escrever. Primeiro é muito importante você não formar nenhum pensamento, antes de verificar as possibilidades. Primeiro precisa iniciar a avaliação física com o pediatra. Por outro lado, pode ser que o bebê, mesmo com essa idade, na busca pelo mais prazeroso. Observações: é preciso ter cuidado para não forçar as estruturas físicas dele, antes da hora. Outro dado importante: não são raros os casos de crianças que andarm sem engatinhar. Cada criança, como todo ser humano, é único. Verifique
melhor, mas pelo relato, parece que as coisas estão acontecendo dentro da caminhada normal dele. Durma tranquila. Não o force a exercícios, mas também não atenda a partir da irritação dele. Atenda a partir do desconforto. Ary Donizete Machado - pscólogo clínico. Ary Donizete Machado Psicólogo em Limeira 6446 respostas 5474 pontuações positivas Fazer terapia online Contatar A
resposta foi útil a você? Obrigado pela sua avaliação!
Sendo adequado, estaremos à disposição para aprofundamentos que se fizerem adequados.
Abraços virtuais (em tempos de longo período de duração de elevada taxa de contágio da pandemia, sejamos razoáveis: máscara, higiene, distanciamento físico, abertura mental, senso de
comunidade, Ciência!)
2 respostas
12 OUT 2020 · Esta resposta foi útil a 0 pessoas
Carol, em primeiro lugar vc deve consultar a pediatra, e caso ele recomende, busque ajuda Mônica
Monica Mesquita Psicólogo em Rio de Janeiro
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11 OUT 2020 · Esta resposta foi útil a 0 pessoas
Olá Carol,
Cada criança
tem um tempo diferente, por isso não convém as comparações.
Um abraço.
Rute Martins - Psicóloga Clinica
Rute Martins Psicólogo em São Paulo
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Do calor do colo à conquista do chão. Alguns bebês começam rolando, outros tateando a grama com muita calma, e ainda têm aqueles, mais apressadinhos, que já querem sair pelo mundo sobre as duas pernas. Apesar de não acontecer com todas as crianças, o movimento de engatinhar é saudável e deve ser incentivado quando o bebê estiver preparado.
O Lunetas recorreu a dois especialistas no tema para responder perguntas frequentes sobre esse momento importante do desenvolvimento do bebê. Confira!
Quando o bebê deve começar a engatinhar?
O período varia de uma criança para outra mas, em geral, entre sete e nove nove meses. O processo pode se prolongar até o décimo mês. Segundo o neuropediatra do Hospital Pequeno Príncipe, Antônio Carlos de Farias, é comum que o bebê comece a ficar de pé por volta dos onze meses e, até um ano e meio, a tendência é que ele passe a caminhar. Mesmo não sendo uma fase obrigatória do desenvolvimento, o ortopedista pediátrico, Jamil Faissal Soni, defende que engatinhar é um ato saudável e deve ser encorajado antes do início da marcha.
Todos os bebês engatinham antes de andar?
A resposta é não. De acordo com o neuropediatra, esse é um processo natural, mas que pode apresentar variações fisiológicas. Farias explica que existe um “amadurecimento hierárquico” de áreas do cérebro que controlam as partes do corpo. Por isso, é esperado que o desenvolvimento do bebê aconteça em etapas: primeiro, a partir dos três meses, sustentando a cabeça e, entre cinco e seis meses, o tronco para que ele possa se sentar. “Logo depois, os movimentos passam de automáticos e generalizados para localizados, quando a criança começa a ter o controle da força nos braços e pernas para engatinhar”, descreve. Apesar disso, por diversas variações fisiológicas, alguns bebês começam a andar sem passar por essa fase.
Como e quanto devo estimular o bebê a engatinhar?
“Estimular é importante, mas é preciso respeitar a hierarquia do neurodesenvolvimento e o amadurecimento fisiológico”
A afirmação é de Antônio Carlos de Farias. O neuropediatra explica que não é aconselhável forçar uma criança a se sentar com três meses, por exemplo, quando isso deve acontecer por volta dos cinco ou seis. Ela só irá se sentar ou engatinhar quando adquirir melhor controle do equilíbrio e sua musculatura estiver madura para cada ação.
Um dos exercícios recomendados por Jamil Soni é conhecido por “cercadinho”, ou seja, levar a criança para uma superfície mais confortável – como um tapete – e estimular que ela se movimente por uma área delimitada, engatinhando e, quando estiver pronta, ela tentará se levantar. Mães e pais também podem usar brincadeiras ou criar condições para que ela se movimente de um adulto a outro.
É necessário o uso de andador?
Os especialistas consultados pelo Lunetas alertam que o uso de andador é contraindicado pela Sociedade Brasileira de Pediatria, já que pode causar um alto índice de quedas e traumas de crânio, justamente porque a criança ainda não está neurologicamente preparada para andar. Ou seja, nada precisa ser forçado. Também em relação ao processo de caminhar, Soni explica que é necessário, antes de tudo, desenvolver a parte sensorial de equilíbrio e coordenação para que depois apareçam outros desafios motores como terrenos acidentados ou subida de degraus, o que deve acontecer em torno dos dois anos.
Quando devo me preocupar com o desenvolvimento tardio?
Todos os marcos de neurodesenvolvimento apresentam desvio padrão (idade mínima e máxima), portanto, é comum que algumas crianças comecem a engatinhar com cinco meses e outras ainda com dez. “É necessário analisar uma etapa à luz dos outros marcos de desenvolvimento”, explica Farias.
Ou seja, quando uma criança não engatinha aos onze meses é indicado avaliar seu histórico, pois é possível que ela tenha apresentado atraso em outras fases. A sugestão de Soni é recorrer a um pediatra ou neurologista pediátrico se houver atraso por mais de dois meses em qualquer uma das etapas.
Todas as crianças têm pernas arqueadas?
“Todos os bebês ou a maioria deles nasce com as pernas arqueadas, pois faz parte do desenvolvimento fisiológico dos membros inferiores”, afirma Soni. Esta característica persiste até, aproximadamente, um ano e meio. Até os quatro anos, a tendência é que as pernas comecem a juntar os joelhos e separar os tornozelos, normalizando o alinhamento.
Engatinhar provoca outras repercussões comportamentais?
É possível que sim, de acordo com Farias. Como os pequenos passavam muito tempo no colo da mãe e de repente começam a se movimentar, alguns adultos tentam “disciplinar” esses novos movimentos. “Isso pode gerar repercussões cognitivas e comportamentais, como mudanças no sono ou mesmo birra”, observa o neuropediatra. É importante ter em mente que essa é uma fase em que os bebês passam a explorar mais o ambiente, passando a ter novas experiências para o seu desenvolvimento e conquista de maior independência.
Resumo
Apesar de não acontecer com todos os bebês, o movimento de engatinhar é saudável para o seu desenvolvimento. No entanto, especialistas afirmam que a ação não deve ser forçada, mas incentivada quando as crianças estiverem preparadas.
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