Para bem compreender os fen�menos da sugest�o, ou, mais acertadamente, da auto-sugest�o, � preciso saber que h� em n�s dois indiv�duos completamente distintos um do outro. Ambos s�o inteligentes, mas enquanto um � consciente, o outro � inconsciente. � a raz�o pela qual a sua exist�ncia, geralmente, passa despercebida.�
A�auto-sugest�o � um instrumento (isto �, uma for�a)�que nasce com o homem, e esta for�a�� t�o antiga quanto o mundo, por�m, pouco conhecida.�� dotada de um poder incalcul�vel, que, conforme as circunst�ncias, produz os melhores ou os piores efeitos. O conhecimento desta for�a � muito �til, sendo indispens�vel aos m�dicos, aos magistrados, aos advogados e aos educadores.
Logo que se aprende a p�-la em pr�tica, de uma�forma consciente, deve-se evitar, em primeiro lugar, provocar nos outros as auto-sugest�es m�s, cujas consequ�ncias podem ser desastrosas; depois deve-se provocar,�conscientemente, as auto-sugest�es benignas, que�ir�o possibiitar�a sa�de moral e at� f�sica dos sofredores.
Cou� introduziu um novo m�todo, a auto-sugest�o consciente.�Embora �flua da mente, � necess�rio um est�mulo pessoal para acion�-la. Ao repetir palavras ou imagens como auto-sugest�o � pr�pria mente subconsciente, a pessoa pode condicion�-la, e, ent�o, a mente condicionada produzir� um comando quando necess�rio. Sua f�rmula, "Todos os dias, sob todos os pontos de vista, eu vou cada vez melhor", que constam invariavelmente dos livros de autoajuda at� hoje;�� conhecida como "M�todo Cou�".
O m�todo depende em parte da repeti��o rotineira de uma f�rmula (princ�pio da auto-sugest�o), obedecendo esp�cie de ritual, no inicio do dia (ao despertar) e no final do dia (antes de adormecer). A pessoa deve fechar os olhos e pronunciar em voz alta; "Todos os dias, sob todos os pontos de vista, eu vou cada vez melhor", Cou� recomendava a repetir vinte vezes em voz alta para que ela possa ouvir, manuseando um cord�o com vinte n�s.�Esta f�rmula deve ser repetida�em tom lento e mon�tono, que se usa para recitar as ladainhas. � um m�todo bem simples, qualquer pessoa pode aprender a pratic�-lo.
Ele afirmava que n�o queria dizer que com�a auto-sugest�o�se poderia�curar tudo. Mas poderia curar tudo o que � cur�vel e o campo, para isso, � muito vasto. A�sugest�o deve ser feita de um modo simples, infantil, maquinal e sobretudo, sem nenhum esfor�o, � a� que, geralmente, pecam
aqueles que, praticando a auto-sugest�o, n�o conseguem os resultados que deveriam conseguir, normalmente. No ardente desejo de se curarem, empregam, recorrendo � auto-sugest�o, uma for�a, um fervor, uma energia, que, a todo custo, devem evitar. Cou� dizia que nunca curou ningu�m, apenas ensinava as pessoas a se curar. Por�m, n�o h� duvida de que tais curas aconteceram de fato. H� v�rias delas bem documentadas.
A ess�ncia do m�todo de Cou� est� no Controle Mental. Nele h� dois princ�pios b�sicos:
Primeiro - S� se pode pensar numa coisa de cada vez, e
Segundo - Quando se concentra num pensamento, esse pensamento torna-se verdade porque o corpo o transforma em a��o.�
A pr�tica da auto-sugest�o n�o dispensa o tratamento m�dico, mas � um precioso aux�lio tanto para o doente como para o m�dico.
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