A mesma pele que foi machucada dominará o mundo beyoncé

A mesma pele que foi machucada dominará o mundo beyoncé

Há uma semana, uma das melhores adaptações de um game para a realidade cinematográfica completou incríveis 10 anos desde que veio à tona em um distante 2006. Inspirado, majoritariamente, no primeiro “Silent Hill” lançado em 1999 pela “Konami” para PSOne, o longa dirigido por Christophe Gans foi responsável não apenas por dar continuidade na obra-prima criada por Keiichiro Toyama, mas também por levar toda a franquia para um novo horizonte muito além daquele coordenado pelo sanguinário universo dos jogos eletrônicos. Relembrando as principais informações e curiosidades que cercam essa gigante produção estrelada por Radha Mitchell, Sean Bean, Laurie Holden e Jodelle Ferland, trazemos, no link a seguir, um apanhado com tudo o que você precisa saber sobre o macabro filme sem entregar nenhum spoiler muito revelador. Curtiu? Então confira, agora mesmo, o nosso:

TIRANDO DA ESTANTE: TERROR EM SILENT HILL

ATENÇÃO: Esta publicação contém imagens perturbadoras e violentas. Se você tiver estômago fraco ou for menor de 16 anos, esse texto não é indicado para você; prossiga por sua conta e risco.

A mesma pele que foi machucada dominará o mundo beyoncé

Existe uma razão para todo lançamento musical da Beyoncé causar o maior estardalhaço entre o público e fazer o planeta Terra parar de girar: e é claro que desta vez não seria diferente com “Lemonade”, o sexto disco de estúdio da cantora norte-americana. Após colocar o dedo na ferida com sua mais recente música de trabalho, a ex-Destiny Child finalmente botou a boca no trombone e não teve pena de soltar os cachorros até mesmo para cima de Jay-Z, a maior influência por trás do recente projeto.

Falando sobre o novo álbum visual da veterana (o segundo de sua carreira) e algumas de suas principais influências, na resenha de hoje faremos uma complexa mistura de música com empoderamento feminino, causas sociais e outros temas que não poderiam faltar em um post sobre a musicista mais multifacetada de todos os tempos. Se interessou? Então segure-se firme, aperte os cintos e venha com a gente:

Precedentes com “Formation” e “Super Bowl”:

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Durante o vídeo de “Formation”, a cantora exibe todo o legado deixado pela cultura afro ao longo das décadas

Seguindo o seu já conhecido padrão de lançar material inédito sem qualquer aviso prévio – o qual foi experimentado pela primeira vez há pouco mais de dois anos, quando o álbum “Beyoncé” veio à tona, de surpresa, em dezembro de 2013 –, Queen B decidiu mais uma vez levar o público à loucura ao liberar na internet o lead-single “Formation” em fevereiro deste ano. Porém, foi somente um dia depois, com a sua enérgica apresentação no show do intervalo da 50ª edição do “Super Bowl” (a atração de maior audiência da televisão estadunidense), que o mundo passaria a ver Beyoncé de uma maneira muito, mas muito diferente.

Batendo de frente com a dura hipocrisia política que toma conta dos estados mais conservadores dos EUA, Bey não poupou esforços ao enaltecer toda a grandiosidade de sua descendência afro-americana e, durante toda a performance, ousou ao escancarar a verdade que se esconde por atrás do racismo, da agressão policial e de toda forma de opressão redirecionada contra os negros marginalizados de seu país (teve até referência aos “Panteras Negras” – movimento da década de 60 que lutou arduamente pela igualdade racial).

Ganhando as manchetes de toda a mídia internacional por sua coragem e determinação, é claro que a canção não demoraria para incomodar “a moral e os bons costumes” daqueles que se sentiram ofendidos e, mais cedo ou mais tarde, acabou impulsionando inúmeras ameaças de boicote ao trabalho da musicista (muitas oriundas da própria polícia norte-americana). Bom, não que isso fosse atrapalhar o que estava por vir…

Lançamento e sucesso instantâneo:

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Quer saber mais sobre as referências que se escondem atrás de “Formation”? Então não deixe de conferir esta matéria publicada pelo site Don’t Skip

Liberado com exclusividade no Tidal neste último sábado, 23 de abril, “Lemonade” é comandado por “Formation”, o carro-chefe que ganhou vida no começo do ano e que já havia sido responsável por nos dar uma prévia do que estava por vir. Lançado sob os selos da “Columbia Records” e da “Parkwood Entertainment” (a companhia de propriedade da própria Beyoncé), o material foi anunciado pela primeira vez como um especial de televisão que seria transmitido com exclusividade pela HBO na mesma data (e, mais tarde, seria confirmado assim, sem mais nem menos, como o sexto álbum da cantora).

Apesar de seguir, em sua maioria, a influência da black music que dominou o disco homônimo de 2013, este novo não se resume exclusivamente nas batidas do hip-hop combinadas com o rap-sing de “***Flawless” ou “Feeling Myself” e vai muito mais além ao nos provar que os conhecimentos musicais da cantora ultrapassam os limites de qualquer barreira cultural. Flertando com o country  de “Daddy Lessons” ou o gospel de “Pray You Catch Me” e “Sandcastles”“Lemonade” culmina em uma gama de sonoridades que inclui até mesmo o psychedelic rock de “Freedom” ou o pop sessentista de “Hold Up” (conheça todos os samples utilizados aqui).

Montando um time gigantesco e invejável de profissionais de toda a indústria musical, Diplo, James Blake e Mike Will Made It são apenas alguns dos muitos produtores convidados para trabalhar no projeto e que contribuíram para fazer do trabalho o que ele se tornou. Compondo e produzindo cada uma das 12 novas músicas, Beyoncé também é creditada ao lado de Melina Matsoukas (“We Found Love”, Rihanna), Jonas Åkerlund (“Ray Of Light”, Madonna) e diversos outros como uma das diretoras do material visual que foi transmitido pela poderosa emissora de TV a cabo. Com pouco mais de uma hora de duração, o especial reúne não apenas os clipes desta nova era como também diversas cenas que retratam mulheres do povo que já sofreram alguma perda em decorrência da violência racial (como as mães que tiveram seus filhos assassinados e ganharam destaque na gravação). Anunciado como “um projeto conceitual baseado na jornada de autoconhecimento e cura de todas as mulheres”, “Lemonade” ainda enfoca muito da intimidade de Queen B e é recheado de tocantes momentos que capturam o dia a dia do seio familiar dos Carter.

O clipe oficial para o single “Formation”

Saindo do Tidal e ganhando outras plataformas digitais na manhã desta segunda-feira (25/04), o disco já se encontra disponível no iTunes e, em questão de poucas horas, atingiu o #1 em mais de 90 países, incluindo EUA, Brasil e Reino Unido. A edição física só deverá ganhar as prateleiras no dia 6 de maio.

O conceito por trás da limonada:

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Prestes a ser estreada, a “The Formation World Tour” deverá percorrer EUA e Europa entre abril a julho deste ano (saiba mais aqui)

Mas, a essa altura do campeonato, muitos de vocês devem estar se questionando o porquê de o novo álbum da musicista ter recebido o nome de “Lemonade” (limonada, em tradução livre). E, para compreendermos a verdadeira mensagem que Queen B quis passar através do seu sexto material inédito, necessário analisarmos dois dos principais pontos levantados até o momento pelos inúmeros meios de comunicação redirecionados à cultura popular.

O primeira deles, de profundo cunho histórico e cultural, está intimamente ligado a uma antiga crença popular na qual negros, se rendendo ao estereótipo de beleza imposto pela própria sociedade contemporânea, usariam limão em uma espécie de tratamento caseiro para clareamento de pele (leia mais). Dermatologistas afirmam que ao entrar em contato com a pele, a fruta (seja a casca ou a limonada) pode causar sérias manchas e irritações de imediato, algo bem parecido com o que nossas mães já diziam ao nos alertar para “não sair debaixo do sol após colocar as mãos em limão”. Para alguns, Beyoncé estaria não só levantando a bandeira do orgulho negro como também fazendo uma árdua crítica a este padrão absurdo criado há séculos pela humanidade que tratou de colocar o homem branco em uma posição de superioridade inexistente (vide o período colonial de todo país que já foi adepto da escravidão).

Para outros, porém, “Lemonade” não para apenas no caráter histórico como entra de cabeça por uma vertente muito mais filosófica: como nos é indicado por “Freedom”, canção lançada em parceria com outro importante ativista na luta contra o racismo: Kendrick Lamar. Na parte final da faixa, é trazido um áudio de Hattie White (avó de Jay-Z) gravado em seu aniversário de 90 anos, no qual ela declara que: [apesar de] ter tido os seus altos e baixos, sempre encontrou a força interior para se reerguer. Lhe foram entregue limões, mas ela fez uma limonada”. A passagem, além de simbolizar um tributo à White, pode ser livremente entendida como uma referência às diversas complicações que a ex-Destiny Child já teve em sua vida e carreira (inclusive ao recente boicote planejado após sua apresentação no show do intervalo do “Super Bowl”). Se a reação de alguns foi tratá-la à base de comentários tão azedos, ela seria capaz de reaproveitar a crítica negativa de alguma maneira. Porém, mesmo dando a volta por cima, ainda havia mais um assunto pendente do qual a loira precisava rasgar o verbo…

Adentrando na intimidade do casal:

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Você confere todas as letras e traduções do novo disco acessando este link

Como já dissemos mais acima, a parte visual do novo álbum dá grande destaque aos momentos mais íntimos vividos por Beyoncé e sua família, então é claro que esta temática não ficaria de fora, também, da maioria das composições que integram o “Lemonade”. Contrariando os boatos de que viveria um casamento inteiramente feliz ao lado do marido, todo o novo disco fala sobre as decepções e inconstâncias passadas pelo casal, ponto este que provavelmente culmina em “Don’t Hurt Yourself” e “Sorry”. Nesta última, inclusive, é relatado pela cantora que Jay-Z nem sempre foi tão fiel assim como a maioria de nós chegou a pensar, o que é comprovado pelo trecho final “é melhor ele ligar para aquela Becky do cabelo bom”. Segundo as más línguas, o pivô da infidelidade do rapper seria ninguém menos que a estilista Rachel Roy, uma amiga íntima de Jay-Z que, tomando as dores para si, acabou se comprometendo ao publicar uma imagem suspeita em seu Instagram durante a transmissão do especial na HBO.

Detalhes à parte, não é só dos dramas do passado que a musicista sobrevive em seu novo disco e, apesar de abrir as portas para toda a instabilidade de seu casamento com um dos empresários mais bem sucedidos do planeta, deixa claro que, agora, as coisas parecem caminhar melhores. Nesse sentido estão “Love Drought” e “All Night”, faixas não menos que memoráveis que cumprem muito bem a função de equilibrar a ira de Queen B por todo o disco e deixar claro que o perdão, às vezes, é a melhor opção. Afinal: juntos, eles são mais do que capazes de “mover uma montanha, acalmar uma guerra, fazer chover e parar esta seca de amor” [trecho de “Love Drought”].

A verdadeira Beyoncé vem à tona:

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Queen B em ensaio fotográfico para o “Lemonade”: uma clara referência ao período colonial norte-americano

Quem acompanha os passos de Beyoncé desde o início sabe que a cantora é expert em combinar elementos da black music e elaborar alguns dos maiores hinos pop que tivemos o prazer de ouvir desde que sua carreira solo teve início lá atrás, em um longínquo 2003. Após tantos anos, muitos foram os hits que levaram o seu nome adiante e deram-lhe o suporte necessário para lhe transformar em um dos maiores ícones da história da música internacional. Todavia, desde o disco “4” que a eterna intérprete de “Crazy In Love” vem se abstendo de elaborar um som redirecionado para as massas em geral, além, é claro, de ter procurado fazer tudo da sua maneira (em matéria de gravação e divulgação), trilhando um caminho totalmente alternativo e pouco visitado pelas demais vocalistas de sua geração. Tendo como ápice o “Beyoncé”, de 2013 (quando deu a louca na mulher e o trabalho inteiro ganhou um formato audiovisual impecável jamais visto antes), definitivamente a Queen B que um dia conhecemos decidiu tomar as rédeas de sua vida e mostrar uma faceta jamais vista antes.

Aliás, não é de hoje que a musicista é acusada de “se vender” para os estereótipos da sociedade moderna e adotar um visual que, por vezes, é tido pelas pessoas como “exclusivo” da mulher branca europeia (o cabelo liso e loiro combinado às inúmeras sessões de Photoshop realizadas pelas mais populares revistas voltadas ao público feminino). Porém, se um dia Queen B foi acusada de negar as suas origens e fazer clareamento de pele, hoje ela não tem medo de reforçar os ideais de líderes afro-americanos como Malcolm X (o qual, inclusive, possui uma importante participação durante o vídeo de “Lemonade”) – em dado momento, é compilado o seguinte trecho de um discurso cedido por ele, em 1962: “quem te ensinou a odiar a cor da sua pele? Quem te ensinou a odiar a textura do seu cabelo? Quem te ensinou a odiar a forma do seu nariz e dos seus lábios? Quem te ensinou a se odiar do início da cabeça à sola dos pés?”.

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Definitivamente, existe uma razão para todo lançamento musical da Beyoncé causar o maior estardalhaço entre o público e fazer o planeta Terra parar de girar. Antes, acreditávamos que tudo isso estava relacionado a como a cantora é altamente talentosa e sempre soube como reinventar sua imagem sem perder a essência que a levou até o estrelato. Hoje, felizmente, sabemos que por trás de uma das maiores estrelas que a indústria fonográfica já viu, esconde-se uma mulher poderosa que não tem medo de arrebentar as correntes da hipocrisia e levar até o resto do mundo uma enxurrada de verdades que a humanidade tanto faz questão de esconder. Se um dia Beyoncé não precisou defender seus direitos como cidadã negra perante o público ou o governo norte-americano, hoje ela não tem mais medo de erguer a sua voz para proteger todos aqueles que continuam, diariamente, sofrendo as consequências de uma sociedade baseada nos princípios escravocratas. Porém, a dúvida que não quer calar é: até quando isso será preciso?

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Em meio a tantas críticas à “Warner Bros.” por ter publicado uma prévia tão sucinta e pouco reveladora em dezembro do ano passado (o chamado “trailer de apresentação”), diversas foram as queixas redirecionadas a “Animais Fantásticos e Onde Habitam”, o novo spin-off de Harry Potter que será recontado 70 anos antes da história principal (você pode ler mais sobre o assunto por meio desta matéria especial que escrevemos para o Co-op Geeks). Porém, quatro meses depois, a distribuidora estadunidense decidiu deixar o mistério de lado e nos entregou, de bandeja, o primeiro teaser completo do que encontraremos em sua mais recente grande aposta para os cinemas de todo o planeta.

Com estreia programada para o dia 18 de novembro nos EUA e no Reino Unido, respectivamente (em território nacional o longa deverá chegar um dia antes), na publicação de hoje decidimos analisar os dois primeiros trailers do filme estrelado por Eddie Redmayne e relacionar mais abaixo muito do que temos especulado sobre esta nova era mágica. Assim, selecionamos a seguir seis motivos que certamente ajudarão na nossa preparação para o que vem pela frente – e, quem sabe, clarear as ideias de todos aqueles que ainda não sabem o que pensar da trilogia inédita que teremos o prazer de conhecer em pouco mais de seis meses. Vem com a gente:

1. Roteiro original de J.K. Rowling:

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J.K. Rowling, a escritora de “Harry Potter”

Se estivéssemos nos preparando para assistir a um filme inspirado no universo Harry Potter que contasse com qualquer outro roteirista do mundo, por mais aclamado que fosse, provavelmente muitas dessas críticas e medos seriam no mínimo razoáveis. Mas, felizmente, este não é o nosso caso. Isso porque a própria criadora de toda essa franquia esmagadora é a responsável pelo roteiro de “Animais Fantásticos e Onde Habitam” – o que deveria, por si só, trazer uma segurança maior a qualquer fã ou admirador do bruxinho mais amado de todos os tempos. Quem melhor senão a mãe de Harry e seus amigos para decidir quais serão os próximos passos da série criada por ela mesma?

É claro que, se observarmos o passado por um ângulo mais crítico, não podemos nos esquecer que foi a própria J.K. quem decidiu tomar diversos caminhos cruéis durante o desenrolar de sua trama literária original (especialmente no que se refere a aniquilar alguns de nossos personagens preferidos). Todavia, no geral, Rowling não é de desapontar – e nós temos certeza que esta não será a primeira vez que a britânica pisará na bola.

2. Direção de David Yates:

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Cena final de “Relíquias da Morte: Parte 2”, filme dirigido por David Yates

De fato, o senhor Yates (o cara responsável pelos quatro últimos Harry Potter) pode não ter sido a primeira opção para dirigir “Animais Fantásticos”, mas, o que muita gente não sabe é que, antes dele, outra figurinha carimbada chegou a ser cogitada para dar vida ao novo longa-metragem: Alfonso Cuarón. Após desmentir os rumores que rondavam os preparativos do spin-off em maio de 2014, a recusa do grande nome por trás de “O Prisioneiro de Azkaban”, inegavelmente, levou J.K. e os produtores do novo projeto a ninguém menos que o diretor de “A Ordem da Fênix”, “O Enigma do Príncipe” e “As Relíquias da Morte Partes 1 e 2”.

Alguém mais consegue notar esta estranha coincidência? Ao nosso ver, a busca por um profissional que já tenha dirigido outros títulos da série, definitivamente, mostra a grande preocupação que a equipe de produção está tendo de, ao menos, manter um mínimo de fidelidade aos antecedentes que vem construindo desde 2001. Em poucas palavras: se você quer ter uma ideia da direção que “Animais Fantásticos” irá tomar, basta checar o caminho feito pelos quatro últimos filmes da franquia. Por mais que tenha uma história completamente independente e diferente das aventuras do “Menino que Sobreviveu”, toda a parte visual deverá estar lá, mais uma vez transbordando criatividade e nos fazendo mergulhar de cabeça por esta eletrizante viagem pela magia dos cinemas.

3. Eddie Redmayne como ator principal:

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Eddie Redmayne em ensaio promocional para o filme “A Garota Dinamarquesa”

Se você ainda não assistiu a qualquer filme que traga Eddie Redmayne em seu elenco (seja principal, seja de apoio), então já passou da hora de fazer uma rápida busca pelo Google e se ligar aos resultados que encontrará à sua disposição. Aclamadíssimo não apenas pela crítica, mas também pelo público e pelas incontáveis premiações de prestígio, vale dizer que, só para você ter uma ideia, Eddie chegou a estrear dois dos maiores lançamentos destes últimos dois anos: “A Garota Dinamarquesa” e “A Teoria de Tudo” – aliás, não foi em vão que este rendeu a Redmayne o “Oscar” de “Melhor Ator” na edição de 2015 do evento.

Agora sob a pele de Newt Scamander, a pressão para repetir os saudosos feitos do passado é grande, mas, definitivamente, não impossível. Interessante notar também que, pela primeira vez na História, as adaptações de Harry Potter para os cinemas decidiram apostar em um jovem talento que, diferente dos principais astros da trama de oito filmes, não fosse um estranho completamente alheio do público (como Daniel Radcliffe, Emma Watson e Rupert Grint, que puderam ver suas carreiras decolar em razão da própria franquia). Estaria a equipe por trás do spin-off interessada em aliar o impressionante histórico de Eddie a toda grandiosidade deste novo projeto e fazer desta a maior estreia cinematográfica de um filme Harry Potter?

4. Referências a outros filmes da série Harry Potter:

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Captura do segundo trailer de “Animais Fantásticos” mostra os pertences pessoais de Newt Scamander (detalhe para o cachecol da Lufa-Lufa, casa a qual o bruxo pertenceu quando estudou na Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts)

Apesar de não ter nem dois minutos de duração, o pouco tempo de “Animais Fantásticos” que pudemos conferir no primeiro trailer do longa (assista) já foi o suficiente para fazer três referências ao antigo universo Harry Potter – e convenhamos que, naquela época, o filme ainda estava em produção (ou seja, o estúdio tinha pouco material para exibir).

A começar pelo marcante “Lumos Maxima” (o mesmo da abertura de “O Prisioneiro de Azkaban”), o trailer de apresentação nos levou a duas outras cenas marcantes que nos remetem ao universo do bruxinho nas telonas dos cinemas: os efeitos especiais usados em menos de 20 segundos de vídeo (que nos fazem lembrar das demais introduções elaboradas pela “Warner” de quando a magia do cenário se mexia para formar o logo da produtora) e a trilha sonora de John Williams (sim, a faixa utilizada a partir de 1min20s é uma versão editada de “Hedwig’s Theme”, a mesma de “A Pedra Filosofal”).

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Os quatro protagonistas do longa-metragem

Partindo para o segundo trailer do longa-metragem (assista), é dito que Newt foi expulso de Hogwarts por ter “colocado em risco a vida humana com um animal”, apesar de “um dos professores ter contestado firmemente a sua expulsão”. E quem seria melhor para fazer isso senão o super idolatrado Alvo Dumbledore? Pronunciando claramente o nome do diretor mais amado que o mundo bruxo já teve, é especulado, inclusive, que o querido personagem poderá fazer uma aparição em algum título da futura trilogia (não necessariamente no primeiro) – e como o spin-off se passa 70 anos antes do original, não espere por Michael Gambon no papel.

5. Novas criaturas criadas especialmente para o filme:

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Pelúcio em captura do segundo trailer de “Animais Fantásticos”

Ainda no segundo trailer do filme, “Animais Fantásticos” nos apresenta ao tão falado pelúcio (niffler, no original) e ao que foi chamado de swooping evil (investida maligna, em tradução livre). Todavia, apesar de o primeiro ser um animal já mencionado não apenas no livro didático escrito por Rowling (em 2001) como também em “O Cálice de Fogo”, o segundo é uma fera inteiramente nova criada especialmente para os cinemas. Se seguirmos esta lógica, não deverá demorar muito para que novos trailers sejam liberados no decorrer dos próximos meses e peguem para si a missão de nos trazer muitas outras novidades sobre o que nos aguarda lá em novembro.

Você pode ler mais sobre o pelúcio e o swooping evil através desta matéria publicada pelo site Potterish.

O segundo trailer de “Animais Fantásticos e Onde Habitam”

6. Um spin-off literário pode acontecer:

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A capa britânica de “Animais Fantásticos e Onde Habitam”, o livro didático escrito por Rowling em 2001

Talvez estejamos sonhando alto demais ao cogitar esta possibilidade, mas, confesso que estaríamos sendo completamente insensatos se não levantássemos esta teoria e pensássemos um pouquinho não apenas nos milhares de fãs que a franquia tem espalhados por todo o globo, mas também no gigantesco lucro que poderia ser gerado de seus bolsos.

Ok, leitores, pensem com a gente: como já foi dito mais acima e repetido diversas vezes, o roteiro de “Animais Fantásticos e Onde Habitam” está sendo desenvolvido pela própria J.K. Rowling, não apenas a criadora do universo Harry Potter, mas também uma respeitada escritora de longa data. Se o roteiro do filme que veremos em novembro de 2016 está sendo projetado por uma autêntica escritora (e não uma mera roteirista), seria mesmo viável para a dona Jo desperdiçar o trabalho depositado em uma grande produção cinematográfica sem ao menos lançar algo oficial do conteúdo para as páginas dos livros? Afinal, o roteiro está ali, 100% à sua disposição, e convenhamos que liberá-lo em um formato alternativo, como no dos demais livros da série, não seria nenhum esforço incabível (sem falar que aumentaria descomunalmente a promoção e divulgação em cima desta nova trilogia).

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Swooping evil em cena do segundo trailer do filme

Foi isso que aconteceu com “Cursed Child”, a peça teatral que teve seu script transformado no 8º livro da série e deverá ganhar as prateleiras das lojas ainda este ano. Sejamos francos: é claro que não apenas a “Warner” como a própria J.K. ou sua editora já deve ter pensado em fazer o mesmo com a história de Newt Scamander há muito, muito tempo! Sonhar nunca é demais, mas, infelizmente, enquanto nada é confirmado, tudo que nos resta é esperar sentados.

ATUALIZAÇÃO (27/04): O Pottermore confirmou, em 26/04, que o roteiro do filme será lançado como livro um dia depois da estreia internacional, ou seja, 19 de novembro. A estreia no Brasil, traduzida, ainda é desconhecida.


Estes foram os nossos primeiros palpites para “Animais Fantásticos e Onde Habitam”, a nova produção da “Warner Bros.” que se passará no mesmo universo Harry Potter, mas 70 anos antes. E os seus? Conte-nos no espaço para comentários a seguir tudo o que você tem esperado para o novo filme e quais são as suas expectativas para esta nova era que está prestes a se iniciar.

Quer saber mais sobre o filme? Então não deixe de conferir nossa primeira publicação com diversos detalhes técnicos sobre o longa-metragem. Para mais conteúdo como este, não deixe de curtir a nossa página no Facebook e nos seguir no Twitter e no Instagram para não perder qualquer novidade.

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Dando continuidade à última edição do nosso “Hora de se atualizar” (o especial que relaciona os melhores e mais comentados lançamentos da música pop em geral), você confere no post de hoje outras seis dicas incríveis de singles e clipes liberados recentemente que não poderiam faltar na sua playlist internacional.

Partindo de um pop com mais atitude de novatas como a Sabrina Carpenter ao alternativo viciante da Halsey, a pequena lista adiante vem em boa hora para atualizar todos aqueles que perderam as novidades do universo pop que rolaram por estes últimos dois meses – e que, sem sombra de dúvidas, jamais deixaríamos passar despercebidas por aqui, no Caí da Mudança. Vamos lá?

Nova JoJo? Sabrina Carpenter é anunciada como a mais nova aposta da “Hollywood Records”. Assista ao clipe de “Smoke and Fire”:

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Definitivamente, o império “Disney” é um dos mais eficazes quando o assunto é encontrar jovens talentos e lançá-los mundo afora, preparando-os como brilhantes aspirantes a estrelas da música pop. Após passar por inúmeras gerações de artistas que desde os anos 90 utilizaram-se do bom nome de Mickey Mouse para consolidar o início de suas trajetórias, é chegado o momento de uma nova popstar nascer para que o ciclo se renove e continue em constante movimento. Conhecida por fazer parte do elenco de “Garota Conhece o Mundo” (“Girl Meets World”), sitcom produzido e transmitido pelo “Disney Channel”, Sabrina Carpenter vem para substituir a última leva de cantoras e atrizes que começaram no canal e, hoje, podem ser consideradas a elite das mais bem-sucedidas da moderna indústria do entretenimento. Já com um álbum de estúdio lançado sob o selo da “Hollywood Records” (o “Eyes Wide Open”, de 2015), “Smoke and Fire” é o lead single do segundo disco da garota de apenas 16 anos, material sem previsão de lançamento que é aguardado para breve. Nos lembrando muito a postura de grandes vocalistas como a JoJo, Sabrina logo de cara desmente aquela primeira impressão causada pelas estrelas da “Disney” de ser apenas um rostinho bonito e se garante com um vozeirão cheio de energia e confiança – duvida? Então veja esta impressionante apresentação acústica e tire as suas próprias conclusões.

ASSISTA AO CLIPE DE “SMOKE AND FIRE”


Depois de nos ensinar a falar “não”, Meghan Trainor surpreende com “Watch Me Do” e “I Love Me”, novos singles promocionais do disco “Thank You”:

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Faz menos de um mês que trouxemos aqui no blog uma resenha exclusiva sobre um dos últimos lançamentos assinados pela queridíssima Meghan Trainor: a super feminista e cheia de atitude “No”. Agora, continuando na divulgação de “Thank You” – o material que marca a segunda passagem oficial da cantora pelos estúdios de gravação –, 25/03 foi a data que marcou a estreia de “Watch Me Do”, o primeiro single promocional do trabalho previsto para vir à luz do dia somente em 13 de maio. Resgatando, nas palavras da “MTV” norte-americana, “uma vibe hip-hop típica dos anos 90”, a canção foi composta pela própria Meghan ao lado do trio Eric Frederic, Jacob Kasher e LunchMoney Lewis – enquanto a produção ficou ao encargo de Ricky Reed, o mesmo de “No”. Porém, esta seria apenas a primeira amostra do que estava por vir! Quase três semanas depois, as coisas esquentaram ainda mais quando, no último dia 13, “I Love Me” foi liberada como o segundo single promocional do material que segue inédito. Gravada em parceria com o cantor, rapper e produtor LunchMoney Lewis, a sexta faixa do “Thank You” é apenas a primeira dos quatro duetos que deverão fazer parte do próximo álbum da ex-loira – o qual deverá conter 12 novas faixas na edição standard, 15 na deluxe e 17 na versão exclusiva para a loja “Target”. Outros artistas convidados incluem Yo Gotti, Kelli Trainor e R. City.

OUÇA “WATCH ME DO” (PELO SPOTIFY)

OUÇA “I LOVE ME” (PELO SPOTIFY)


Rihanna não se cansa de dar closes certeiros em “Kiss It Better”, o novo clipe que promove “Anti”:

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Foi em meio a muita espera e intermináveis adiamentos que Rihanna felizmente nos deixou conferir no finalzinho de janeiro o que esteve preparando para “Anti”, o oitavo disco de seu catálogo (relembre a nossa publicação sobre ele). Porém, não foi só na sonoridade que a barbadiana decidiu inovar e, caprichando nas suas estratégias de publicidade, protagonizou há duas semanas uma inusitada maneira de promover o(s) sucessor(es) natural(is) de “Work”. Liberando dois singles simultâneos para as rádios dos EUA e do globo no dia 30 de março, “Needed Me” e “Kiss It Better” foram as faixas escolhidas para representar o antigo “R8” perante o grande público da cantora. Chegando, até o fechamento deste post, às posições #47 e #80, respectivamente, da “Billboard Hot 100”, o vídeo desta última foi divulgado no YouTube um dia depois e já ultrapassa as 17 milhões de visualizações. Com uma forte pegada intimista, Riri é focada durante todo o trabalho em diversas posições sensuais enquanto as lentes de Craig McDean a filmam pelo cenário obscuro e captam cada centímetro do seu corpo em closes de tirar o ar. “Kiss It Better” foi composta pela Rihanna em parceria a Jeff Bhasker, John Glass e Natalia Kills.

ASSISTA AO CLIPE DE “KISS IT BETTER”


Seguindo a vibe retrô do “E•MO•TION”, Carly Rae Jepsen está cansada dos garotos no fofo e divertido clipe de “Boy Problems”:

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Após cinco meses de “Your Type”, o mais recente single extraído do maravilhoso “E•MO•TION”, finalmente recebemos uma nova música para dar continuidade na era iniciada há mais de um ano pela super alto-astral “I Really Like You”. Isso porque, no último dia 8, o trio de gravadoras formado pela “School Boy”, “Interscope” e “604 Records” acertadamente decidiu quebrar o gelo e presentear os fãs da Carly Rae Jepsen com o quarto single do aclamado material assinado pela morena. Escrita pela própria Carly com a ajuda de Greg Kurstin, Tavish Crowe e da multitalentosa Sia, “Boy Problems” vem em boa hora e serve de instrumento para dar um up no fraco desempenho experimentado pela musicista desde que o álbum foi disponibilizado para as lojas do mundo todo. Já liberado, conjuntamente, com o aguardadíssimo videoclipe gravado especialmente para a sexta faixa do terceiro disco da moça – e que foi dirigido por Petra Collins, renomada fotógrafa canadense –, o novo single segue as influências oitentistas de todo o “E•MO•TION” e brinca bastante com o visual retrô que fez a cabeça de muita gente há décadas e décadas atrás. Caso você não se lembre, o terceiro álbum de Jepsen já apareceu aqui no Caí da Mudança dentro da nossa lista dos “meus 10 discos favoritos de 2015”.

ASSISTA AO CLIPE DE “BOY PROBLEMS”


Após mais de um ano sem novidades, Jennifer Lopez se envolve em polêmica ao gravar música produzida pelo Dr. Luke. Ouça “Ain’t Your Mama”:

A mesma pele que foi machucada dominará o mundo beyoncé

Ainda falando sobre Meghan Trainor, mal saímos de um trabalho protagonizado pela hitmaker para incluirmos em nossa lista outro que também recebeu a sua ilustre participação – só que desta vez sob a forma escrita, e não vocal. Anunciada como a principal compositora de “Ain’t Your Mama”, Trainor divide os créditos da letra entoada por Jennifer Lopez com ninguém menos que Jacob Kasher, Henry Walter, Theron Thomas, LunchMoney Lewis e Dr. Luke, o polêmico produtor que se envolveu no recente caso judicial com a Kesha. Produzida por Luke em colaboração a Cirkut, Lopez mal lançou o que parece ser o carro-chefe de seu nono álbum de estúdio e já precisa enfrentar a rejeição popular por ter aceito “se aliar” ao possível agressor sexual de sua colega de trabalho (entenda mais aqui). Lançada sob a “Epic Records” e a “Nuyorican Productions” (produtora da própria JLo) no dia 7 deste mês, “Ain’t Your Mama” combina percussão com elementos da música latina e exalta a doce voz da cantora sobre os vocais de apoio da Meghan Trainor. Mesmo sem previsão de lançamento, o novo disco da veterana não deverá demorar muito para chegar até nós.

ASSISTA AO LYRIC VIDEO DE “AIN’T YOUR MAMA”


Promovendo “O Caçador e a Rainha do Gelo”, Halsey lança nova versão de “Castle”, seu novo single para a trilha-sonora do longa-metragem:

A mesma pele que foi machucada dominará o mundo beyoncé

Por fim, chegando ao término desta edição do “Hora de se atualizar”, é com o lead single da trilha-sonora do filme “O Caçador e a Rainha do Gelo” que nos despedimos de vocês, caros leitores. Retirada diretamente do “Badlands”, o primeiro disco da Halsey, “Castle” teve seu instrumental repaginado para se encaixar à ambientação do longa estrelado pelos grandes Chris Hemsworth, Charlize Theron e Emily Blunt. Disponível para compra desde o dia 09/04 sob o selo da “Astralwerks” e da “Capitol Records”, o single teve seu videoclipe liberado no YouTube quatro dias depois e, além de incluir novas cenas da superprodução que estreia no Brasil já no dia 21 de abril, traz a cantora caracterizada com um figurino semelhante ao que veremos nas telonas dos cinemas. Para quem ainda não sabe, vale dizer que “O Caçador e a Rainha do Gelo” é uma prequela de “Branca de Neve e o Caçador”: ou seja, este novo se passa antes dos acontecimentos que originaram o filme de 2012 que recebeu Kristen Stewart em seu elenco. Misturando o eletrônico com o pop alternativo que já é clássico da norte-americana, “Castle” foi escrita pela Halsey e produzida pelo rapper e produtor Lido (o mesmo de “New Americana”). A faixa completa pode ser ouvida por meio deste link.

ASSISTA AO CLIPE DE “CASTLE”


Quais recentes lançamentos da música pop internacional não estiveram presente nesta publicação e na nossa anterior mas você sentiu falta por aqui? Conte-nos no espaço para comentários mais abaixo.

A mesma pele que foi machucada dominará o mundo beyoncé

Se você tem acompanhado o nosso blog já há algum tempo, sabe que no finalzinho de março rolou por aqui a volta do “Hora de se atualizar”, o especial que destaca os melhores e mais comentados lançamentos da música em geral. E, depois de darmos bastante atenção às novidades do pop nacional que dominaram todo o país por estes últimos dois meses (relembre a publicação), chegou o momento de descobrirmos tudo que tem feito a cabeça do resto do mundo e não para mais de tocar nas melhores rádios internacionais.

A seguir, selecionamos apenas alguns dos muitos trabalhos divulgados recentemente e que, sem sombra de dúvidas, merecem um lugarzinho especial na sua playlist gringa. Ficou curioso pra descobrir de quais músicas e videoclipes estamos falando? Então vem com a gente e se liga nestas seis dicas imperdíveis:

Após meses sem novidades, Tove Lo nos surpreende com “Scars”, o misterioso carro-chefe da trilha sonora de “Convergente”:

A mesma pele que foi machucada dominará o mundo beyoncé

Depois de encerrar seu debut album com a dançante “Moments”, em outubro do ano passado, 19 de fevereiro foi a data escolhida pela sueca Tove Lo para dar continuidade à sua tão promissora trajetória musical. Composta pela própria moça ao lado de Jakob Jerlström e Ludvig Söderberg (a dupla que já havia trabalhado com ela no “Queen of the Clouds”), “Scars” funciona como o lead single de “Convergente”, o penúltimo filme da saga “Divergente”. Se, por um lado, os críticos acabaram por não receber muito bem o terceiro longa-metragem da série baseada nos livros de mesmo nome, “Scars” não falha ao agradar os fãs da cantora com uma letra tocante e um instrumental misterioso, dignos de qualquer outro trabalho assinado pela musicista. Produzida pelos The Struts (o duo formado por Jakob e Ludvig), a canção que combina dream-pop com electropop foi lançada sob o selo da “Universal Music Group”.

OUÇA “SCARS”


O Fifth Harmony está trabalhando pesado em “Work from Home”, novo featuring com o Ty Dolla $ign que abre o “7/27”:

A mesma pele que foi machucada dominará o mundo beyoncé

Não que as meninas do Fifth Harmony já não tivessem um grande hit em sua crescente discografia (sim, estamos falando de “Worth It”), mas, pelo visto, a nova era iniciada pelo ainda inédito “7/27”, o segundo álbum do grupo, começou da melhor maneira possível. Guiado pelo carro-chefe “Work from Home”, o novo trabalho previsto só para daqui um mês (20 de maio) não só é um dos lançamentos mais aguardados de 2016 como também é o esperado para decolar, de uma vez por todas, a carreira das discípulas do Simon Cowell. Atingindo (até o fechamento deste post) a 10ª posição da “Billboard Hot 100”, o single produzido por Ammo e DallasK foi liberado no último 26/02 (pela “Epic Records” e “Syco Music”) para as rádios de todo o mundo no mesmo dia em que seu videoclipe ganhou espaço no canal VEVO, do YouTube. Com uma vibe que mistura hip-hop com electropop, Ally, Normani, Lauren, Camila e Dinah podem ser vistas sensualizando muito em uma construção durante o desenrolar do vídeo que foi dirigido por ninguém menos que Director X (o mesmo de “Hotline Bling”, do Drake, e “Work”, da Rihanna).

ASSISTA AO CLIPE DE “WORK FROM HOME”


Em dueto cheio de energia e poder vocal, Adam Lambert convida Laleh para dividir o brilho de “Welcome to the Show”:

A mesma pele que foi machucada dominará o mundo beyoncé

Incluindo o grande sucesso “Ghosttown”, o álbum “The Original High” não falhou ao trazer o nome de um dos mais talentosos exs-“American Idol” de volta ao estrelato e o consolidar como um dos artistas mais queridos do gosto popular. Agora, já pensando no futuro de sua carreira como solista (atualmente, ele também tem saído em turnê com o eterno Queen), “Welcome to the Show” é a novíssima aposta de Adam para o mercado mainstream. Convidando a cantora iraniana/sueca Laleh para dividir os vocais da nova música, o trabalho foi produzido por Max Martin e escrito por Ali Payami, produtor e compositor que já havia trabalho com o cara na composição de 6 das 14 faixas do seu terceiro material de estúdio. Liberado em 17/03sob o selo da “Warner Bros. Records”, ainda não se sabe se o featuring fará parte do próximo disco do cantor ou de um relançamento do “The Original High”. As informações de um vídeo oficial também são desconhecidas, mas, enquanto nada é informado, você pode se deliciar com esta grande apresentação que a dupla protagonizou no palco do “American Idol”.

OUÇA “WELCOME TO THE SHOW”


Iggy Azalea não precisa de mais ninguém em “Team”, o poderoso lead single do “Digital Distortion”:

A mesma pele que foi machucada dominará o mundo beyoncé

Convenhamos que após um freestyle ou outro malsucedido e o desempenho aquém do esperado de “Pretty Girls” (música que gravou em parceria com a Britney Spears), Iggy Azalea teve bons motivos para voltar aos estúdios de gravação e preparar o grande sucessor do “The New Classic” – material ainda inédito que só deverá sair em junho deste ano. E, é com a nova “Team” que uma das rappers mais polêmicas dos últimos anos decidiu movimentar seu tão comentado retorno ao cenário fonográfico. Colocando os haters de lado e caprichando na autoconfiança, o single de abertura da era “Digital Distortion” (para quem não sabe, a faixa “Azillion” nem chegou a ser lançada oficialmente pela gravadora da Iggy, a “Def Jam”) não poderia ser melhor representado senão por esta canção. Lançado oficialmente no dia 18 do mês passado, “Team”, assim como “Work from Home”, também combina hip-hop com música eletrônica (o que tem sido chamado no meio musical de electro hop) e foi composta pela própria australiana ao lado de Bebe Rexha, Lauren Christy, Juvenile, Lil Wayne e Mannie Fresh. O vídeo oficial da música já se encontra disponível na web desde o dia 31/03 e foi dirigido por Fabien Montique.

ASSISTA AO CLIPE DE “TEAM”


Depois de pegar fogo em nossa resenha especial, Ariana Grande finalmente revelou o primeiro clipe da sensual “Dangerous Woman”:

A mesma pele que foi machucada dominará o mundo beyoncé

Se você ainda não conferiu a nossa publicação exclusiva sobre o mais recente single da Srtª Grande, então, talvez este seja o momento ideal para descobrir tudo o que tivemos a dizer sobre a faixa-título “Dangerous Woman”. Atingindo o top 10 da “Billboard Hot 100”, na 10ª posição, o hit produzido pelo sempre competente Max Martin foi liberado na íntegra no dia 11 de março pela “Republic Records” – apesar de que, inevitavelmente, foi após muita espera que tivemos a oportunidade de conferir a primeira versão do clipe gravado pela moça. Dirigido pela companhia The Young Astronauts, o chamado “Visual 1” já se encontra adicionado ao VEVO da cantora desde 31/03 e deverá ser sucedido por um segundo vídeo ainda sem data de lançamento definida (mas que deverá sair muito em breve). Sobre o próximo projeto, ela já adiantou que “esse é bem cinematográfico e esquisito. É bem diferente do primeiro. Eu queria fazer algo mais simples, sexy e glamoroso, que é o visual 1, e o segundo é bem diferente desse”. “Dangerous Woman”, o terceiro álbum da carreira de Ariana, estará disponível nas lojas no dia 20 de maio.

ASSISTA AO PRIMEIRO CLIPE DE “DANGEROUS WOMAN”


Bem próximos um do outro, Nick Jonas e Tove Lo estão extravasando intimidade em “Close”, o primeiro single do novo álbum do cantor:

A mesma pele que foi machucada dominará o mundo beyoncé

Finalizando a primeira parte do nosso “Hora de se atualizar”, é com o mais recente dueto encabeçado por Nick Jonas e Tove Lo que fechamos com chave de ouro esta singela lista com os melhores lançamentos da música pop internacional do último bimestre. Disponível para o público desde 25/03 sob o selo da “Island” e “Safehouse Records”, tanto single como vídeo não economizaram no romance/intimidade e vêm para abrir “Last Year Was Complicated”, o terceiro álbum da carreira solo do ex-Jonas Brothers. Recebendo a composição de Robin Fredriksson, Mattias Larsson, Julia Michaels, Justin Tranter e Tove Lo, foi produzida pelos dois primeiros e se orienta bastante pelo funk e acid-jazz, além da já conhecida música pop que nos foi apresentada pelo último disco de Nick. Atingindo a 27ª posição da “Billboard Hot 100”, o single foi recebido bem pela crítica e teve seu clipe dirigido por Tim Erem (para quem não o conhece, é o mesmo por trás de “Lean On”, do Major Lazer com a MØ).

ASSISTA AO CLIPE DE “CLOSE”


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