Adrenalina e epinefrina é a mesma coisa

Adrenalina e epinefrina é a mesma coisa

A Adrenalina (Epinefrina) e a Noradrenalina (Norepinefrina) são dois neurotransmissores que também servem como hormônios e pertencem a uma classe de compostos conhecidos como catecolaminas.

Como hormônios, eles influenciam diferentes partes do seu corpo e estimulam o sistema nervoso central.

Quimicamente, são muito semelhantes. No entanto, a adrenalina funciona nos receptores alfa e beta, enquanto a noradrenalina só funciona nos receptores alfa.

Os receptores alfa são encontrados apenas nas artérias. Enquanto os receptores beta estão no coração, pulmões e artérias dos músculos esqueléticos.

E Quais são as principais diferenciações?

Tanto a adrenalina como a noradrenalina podem afetar o coração, os níveis de açúcar no sangue e os vasos sanguíneos. No entanto, a noradrenalina também pode tornar seus vasos sanguíneos mais estreitos, aumentando a pressão sanguínea.

A adrenalina é usada no tratamento de anafilaxia, parada cardíaca e ataques graves de asma. A norepinefrina, por outro lado, é usada para tratar a pressão arterial perigosamente baixa. Além disso, medicamentos que aumentam a noradrenalina podem ajudar no TDAH e na depressão.

Concluindo então:

Adrenalina e noradrenalina são neurotransmissores e hormônios muito semelhantes.

Enquanto a adrenalina tem um efeito um pouco maior no coração, a norepinefrina afeta mais os vasos sanguíneos. Ambos desempenham um papel na resposta natural de luta ou fuga do seu corpo ao estresse e têm importantes usos médicos.

Referência:

  1. Conselho Federal de Farmácia

Olá, gente!

Nós sabemos que os neurotransmissores são muito importantes em diversas funções tanto do sistema nervoso central, incluindo o cérebro, como do sistema nervoso periférico.

E, por isso, temos vários post sobre neurotransmissores, como: dopamina, noradrenalina e serotonina.

ADRENALINA!! Ao que essa palavra te remete? A emoção, sensação de medo, perigo? Você já deve ter dito algo como: “esse momento foi adrenalina pura..”.

Adrenalina e epinefrina é a mesma coisa
Figura 1: Esportes Radicais
Adrenalina e epinefrina é a mesma coisa
Figura 1: Esportes Radicais

Ou um momento de intensa atividade física?

Adrenalina e epinefrina é a mesma coisa
Figura 2: Corrida

Ou a palavra ADRENALINA te remete ao hormônio existente em nosso organismo?

Adrenalina e epinefrina é a mesma coisa
Figura 3: Fórmula Química da Adrenalina

Ou ainda a um medicamento utilizado em certas condições clínicas?

Adrenalina e epinefrina é a mesma coisa
Ampola de Adrenalina

Ficou confuso? Pensou em tudo isso? Sem problemas!! Na verdade, que ótimo, pois tudo isso está interligado. E o por que dessa ligação nós vamos conversar hoje!!

O que é a adrenalina?

A adrenalina, também conhecida como epinefrina, é uma substância importantíssima ao nosso organismo, uma catecolamina, que pode ser classificada tanto como hormônio quanto como um neurotransmissor, devido às funções que desempenha.

Essa substância é produzida na glândula adrenal (ou suprarrenal, devido a sua localização sobre os polos superiores dos rins), especificamente na medula da adrenal, a partir da modificação de um aminoácido, a tirosina, e assim, a produção de adrenalina corresponde a 80% da produção da medula da adrenal.

Um dos motivos da produção da adrenalina ocorrer na medula da glândula adrenal é que a enzima feniletanolamina N-metiltransferase (FNMT), que catalisa a conversão de noradrenalina em epinefrina, está presente justamente nesse local, na medula da adrenal.

Adrenalina e epinefrina é a mesma coisa
Figura 5: Síntese de Adrenalina

A adrenalina, como a maioria dos mecanismos de nosso organismo, é liberada mediante um estímulo, e o estímulo necessário é alguma situação que represente perigo ao indivíduo.

E esse estímulo tem tudo a ver com a necessidade de adrenalina neste momento, devido as suas funções, que, como veremos a seguir, são essenciais em uma resposta frente a situações de perigo.

Exemplificando…

Você está fazendo uma caminhada e, de repente, se depara com uma onça. O que você pensa? “Já era!!!”.. Instantaneamente, você fica taquicárdico, taquipneico, a boca fica “seca”, você começa a suar, enfim, muito pavor!!

Como falamos anteriormente, existe um estímulo, e o estímulo, nesse caso, foi se deparar com uma onça, pelo risco físico que isso representa. Esse estímulo rapidamente estimula a medula da glândula adrenal a liberar adrenalina na circulação. E, assim, todas essas modificações ocorrem pela ação da adrenalina.

E por que ela faz isso? Não é à toa!! Essas modificações citadas aqui, nesse exemplo, dentre várias outras que conversaremos, ocorrem para te preparar para uma fuga.

Por exemplo, a taquicardia auxilia no aumento do débito cardíaco, a taquipneia faz com que uma maior quantidade de oxigênio seja inspirado para manter a oxigenação dos tecidos, que estão sob uma demanda maior.

“Mas eu nunca vou encontrar uma onça”.. Tudo bem, temos outro exemplo: Você está andando pela rua e, de repente, é parado e descobre que está sendo vítima de um assalto. Qual a reação do organismo? A mesma!

E agora, um exemplo “bom”. Você nunca saltou de paraquedas, e hoje será o seu primeiro salto. O seu corpo entenderá o salto como um perigo, e as reações também serão as mesmas dos casos anteriores.

Acho que você já entendeu que não tem como fugir, em vários momentos você tem uma resposta mediada pela adrenalina!

Adrenalina e o Sistema Nervoso Autônomo Simpático

Nosso sistema nervoso possui uma divisão especial, que é o sistema nervoso autônomo, simpático ou parassimpático. O sistema simpático é o que possui íntima relação com a adrenalina.

Todos esses exemplos anteriores são exemplos da ação da adrenalina, liberada em determinas situações, e que realiza ações simpaticomiméticas.

Liberação de adrenalina na circulação sanguínea

A adrenalina, como já dito, é liberada por células da medula adrenal na circulação sanguínea e, assim, chega aos diferentes órgãos e realiza suas funções simpaticomiméticas. Essas ações, portanto, mimetizam a ação do sistema nervoso autônomo simpático, que pode ser estimulado diretamente por fibras simpáticas que liberam noradrenalina.

O que você precisa gravar aqui é que a adrenalina desempenha uma função paralela a estimulação do sistema nervoso simpático!

“Então, a adrenalina faz apenas uma ação paralela?” Apenas não… essa ação paralela é importantíssima, pois um sistema funciona como adjuvante ou substituto do outro.

Além disso, a ação da adrenalina, após ser liberada na circulação, dura mais tempo do que a estimulação simpática direta.

E ainda, veremos mais à frente algumas funções em que a adrenalina possui uma ação mais potente do que a estimulação direta (por meio da noradrenalina).

Término da ação da adrenalina

A adrenalina circulante, como conversamos anteriormente, demora mais tempo para ser metabolizada (1 a 3 minutos), sendo, então, capturada pelo transportador extraneuronal de monoaminas (EMT), presente na membrana célula do músculo liso, músculo cardíaco, e endotélio.

Após ser capturada, a adrenalina é metabolizada, e as principais responsáveis pela metabolização, finalizando o efeito da adrenalina, são as enzimas monoamino-oxidase (MAO), que estão presentes em terminações nervosas, fígado, epitélio intestinal e etc, e a catecol-O-metil transferase (COMT), presente, principalmente na medula adrenal, e em diversos tecidos.

A metabolização é realizada pela MAO e pela COMT, e, então, liberam-se os metabólitos pela urina, sendo que o metabólito mais encontrado é o ácido vanilmandélico (VMA), que, em certas situações, é dosado na urina, justamente para avaliar as concentrações de monoaminas por meio da avaliação do seu metabólico.

Um exemplo são os casos de hipertensão secundária, onde suspeita-se de feocromocitoma (um tumor de tecido cromafim) que aumenta a secreção de adrenalina) e, então, dosa-se o VMA, para mensurar quais são as concentrações de adrenalina que foram liberadas.

Funções desempenhadas pela adrenalina

A adrenalina, ao ser liberada na corrente sanguínea, atua em vários receptores adrenérgicos. Atua em receptores α1, α2, β1 e β2, presentes nos órgãos efetores. Uma vez que esses receptores se encontram em diferentes órgãos, também serão diferentes as ações desempenhadas em cada um deles.

Atuação da adrenalina no receptor α1

O receptor está presente em vários locais em nosso organismo: vasos sanguíneos, sistema gastrointestinal, sistema urinário, globo ocular, sistema respiratório, e em várias glândulas.

Um efeito muito importante é o efeito nos vasos sanguíneos. A adrenalina, ao se ligar a esse receptor, acoplado à proteína Gq, estimula uma cascata, que resulta em aumento de cálcio, e o resultado é a vasoconstricção.

E qual a importância clínica? Aumento da pressão arterial! A vasoconstricção aumenta a resistência vascular periférica (RVP) e, com isso, aumenta a pressão arterial (PA= DC x RVP). Além disso, a atuação nesse receptor promove o aumento do retorno venoso, por realizar a contração dos vasos venosos.

Mas é importante salientar uma coisa: a adrenalina realiza essas ações de maneira menos potente, ou seja, ocorre vasoconstrição e aumento da PA, mas em graus menores, se comparado a noradrenalina, por exemplo.

Em condições como choque hipovolêmico com RVP baixa, aminas vasopressoras são utilizadas com o intuito de aumentar a RVP e, assim, aumentar a PA.

Porém, a adrenalina não é o padrão ouro, pois existem outras substâncias com maior ação nesses receptores, sendo a noradrenalina muito utilizada, por exemplo, como já conversamos.

Outro efeito da adrenalina nesse receptor se dá no globo ocular. Uma das ações da estimulação do α1 é o aumento de cálcio, levando a contração do músculo radial da íris e, assim, promovendo midríase, ou seja, promove dilatação da pupila. Isso ocorre, fisiologicamente, em uma situação de estresse ou fuga, a fim de aumentar o campo de visão.

O trato gastrointestinal também possui receptores α1 , e a ação das catecolaminas nesse local é promover contração dos esfíncteres, e, dessa forma, reduz o esvaziamento do TGI, pois, uma vez que os esfíncteres se fecham, o conteúdo presente no TGI não consegue passar.

No sistema urinário, a ativação dos receptores promove também a contração de esfíncter, mas dessa vez é o esfíncter da bexiga, além da contração do ureter. O que acontece? Reduz a micção.

Os receptores estão presentes também no sistema respiratório, onde sua ação é reduzir a secreção brônquica. Ou seja, aumenta a passagem de ar.

Atua também em de algumas glândulas. A ação da adrenalina nessas glândulas leva a formação de uma secreção mais concentrada, e não podemos nos esquecer também que a vasoconstricção, gerada pela ação da adrenalina nos vasos sanguíneos, pode reduzir a secreção das glândulas em geral.

As glândulas sudoríparas, por exemplo, são estimuladas a produzirem suor, porém é um suor ‘diferente’: é chamado de suor adrenérgico, por ser mais viscoso, odorífero e frio, devido à vasoconstricção, além de ser localizado preferencialmente em extremidades, como na face, axilas, mãos, pés e região inguinal.

As glândulas salivares também são ativadas, produzindo uma saliva mais espessa, provocando a sensação de boca seca. As glândulas apócrinas da axila também são estimuladas, produzindo uma secreção espessa e odorífera.

Há também a contração pilomotora.

E um efeito que talvez você nem imagine que as catecolaminas podem desempenhar atuando em é a ejaculação. Isso mesmo!! A próstata, os ductos deferentes e as vesículas seminais possuem receptores α1, e, ao serem ativados, promovem contração de tais estruturas, e, assim o sêmen é propelido, levando a ejaculação.

Adrenalina atuando em receptores β1

Os receptores β1 estão presentes em alguns importantes órgãos do nosso organismo. Esses receptores são acoplados à proteína Gs, que ativa adenilciclase e leva ao aumento de AMPc.

A adrenalina aumenta a atividade global do coração, aumentando tanto a frequência cardíaca quanto a força de contração. O coração possui receptores β1 tanto no miocárdio contrátil, quando no miocárdio especializado.

Ao se ligar, uma série de efeitos cardíacos podem acontecer. Um desses efeitos, como dito, é o aumento da força de contração, ou seja, aumento do inotropismo. Como há também o aumento da frequência cardíaca, o coração se contrai mais vezes por minuto, bombeando mais sangue, e aumenta, assim, o débito cardíaco (DC = VS x FC).

Há aumento também da condução pelo sistema especializado, como o nó sinusal e o nó atrioventricular. Tudo isso aumenta a função de bomba do coração, sendo essencial para uma resposta frente a um perigo, ou por uma corrida, por exemplo.

Mas com todo esse aumento, de frequência cardíaca, da condução, e do inotropismo, há um grande potencial de ocorrerem arritmias. E não podemos nos esquecer de que uma vez que a frequência cardíaca e o débito cardíaco aumentaram, há aumento também da pressão arterial (PA = DC x RVP).

E aqui devemos salientar uma peculiaridade importantíssima da ação da adrenalina: Ela possui um efeito mais potente sobre os receptores beta, inclusive o β1. Então, essa ação no coração é importantíssima (entendeu por que são importantes as duas ações – da estimulação direta do sistema simpático e da liberação de adrenalina?!!!).

Com isso, além de aumentar a função cardíaca, a adrenalina pode promover um importante aumento da pressão arterial, e, assim, voltamos em um efeito anterior, onde eu disse que a ação vasoconstrictora é fraca, e, com isso, o aumento da pressão arterial também seria em menor grau.

Porém, como vimos agora, ela não só interfere na vasoconstricção, mas também, e principalmente, no aumento do débito cardíaco.

Outro local de ação são os rins, especificamente no aparelho justaglomerular. Esse aparelho situa-se no polo vascular do corpúsculo renal.

Ele é composto por arteríolas aferentes, arteríolas eferentes, células da mácula densa (monitoram as concentrações de Na+ e Cl–), células justaglomerulares (secretam renina) e células mesangiais extraglomerulares.

Quando a adrenalina se liga ao receptor β1 , leva ao aumento da secreção de renina. E qual é a ação da renina? Ativar o SRAA (Sistema Renina Angiotensina Aldosterona). A renina é convertida em angiotensina I que, por sua vez, é convertida em angiotensina II, que promove, então, vasoconstricção e, com isso, aumenta a pressão arterial.

E além disso, a angiotensina II é convertida em aldosterona, que aumenta absorção de Na+e H2O, e secreta K+. Ou seja, aumenta o volume, contribuindo também para o aumento da pressão arterial.

E um outro efeito em β1 é a redução da motilidade gastrointestinal, reduzindo, assim, a peristalse.

Adrenalina atuando em receptores β2

A adrenalina também pode atuar em receptores β2 , ativando a proteína Gs.

Aqui, nós temos outra função importantíssima da adrenalina, pois a noradrenalina não possui afinidade com esses receptores, ou seja, a protagonista aqui é a adrenalina.

Um dos efeitos nesses receptores é a ativação do β2 nos vasos sanguíneos. E o que acontece? Vasodilatação. E agora você pode estar pensando: “mas você não disse que a ação é de vasoconstricção?” Sim!! O que acontece é que são os receptores β2 que predominam nessa localização. Assim, esse efeito vasodilatador em β2 ocorre raramente.

Outra musculatura que possui receptores β2 é a musculatura lisa bronquiolar, que, ao promover relaxamento dessa musculatura, causa broncodilatação, a fim de aumentar o fluxo de ar.

A ação β2 também relaxa a musculatura lisa uterina. Relaxa a musculatura da bexiga (músculo detrusor) e, com isso, aumenta a capacidade de volume da bexiga, reduzindo a vontade de ir ao banheiro.

Alguns efeitos metabólicos também poder ser notados na ativação adrenérgica β2 , como o aumento da liberação de insulina.

O globo ocular também possui receptores β2 , e ao serem ativados, relaxam o músculo ciliar, promovendo acomodação da visão, à distância.

A adrenalina atua também nos receptores β2 e desempenha um papel muito importante no fígado, como o aumento da glicogenólise e gliconeogênese.

E, agora, um efeito muito importante, que se dá na terminação nervosa pré – sináptica: quando a adrenalina se liga ao β2, é a modulação positiva da liberação de noradrenalina pela terminação, ou seja, aumenta a liberação de NOR, que vai desempenhar todos os seus efeitos simpáticos sistemicamente, nos receptores que falamos anteriormente (α1, α2 e β1).

Adrenalina atuando em receptores β3

Além de tantas ações, já vistas, a adrenalina atua também em β3, estimulando a lipólise.

Vimos, então, as inúmeras ações adrenalina, e não se esqueça, principalmente, das diferenças que ela apresenta em relação à noradrenalina.

  1. Ação vasoconstrictora fraca ao atuar em receptores α1
  2. Ação mais intensa nos receptores beta adrenérgicos.
  3. Aumento do metabolismo geral.

Adrenalina e epinefrina é a mesma coisa
Figura 5: Funções Simpaticomiméticas da Adrenalina e Seus Respectivos Receptores

Adrenalina e Ciclo Sono vigília

A adrenalina é uma das monoaminas que compõe o sistema monoaminérgico ativador ascendente, sistema esse relacionado à vigília (Leia mais sobre o ciclo sono vigília.

E além de toda essa ação fisiológica, a adrenalina também pode ser utilizada para controle de algumas condições clínicas, onde ela pode ser essencial.

Usos clínicos da adrenalina

Adrenalina e epinefrina é a mesma coisa
Figura 6: Ampola de Adrenalina

A adrenalina (epinefrina) pode ser utilizada em algumas situações. Uma dessas situações é a parada cardíaca, pois lembre-se que a ação da adrenalina nos receptores cardíacos é mais intensa. A adrenalina desempenha papel importante, levando ao aumento da pressão de perfusão e melhorando o fluxo cerebral e coronariano.

Outra ação se dá em reações de hipersensibilidade aguda, como a anafilaxia. Em quadros de choque anafilático, ocorre hipotensão severa, edema de glote, urticária e angioedema. Nesses quadros, a adrenalina é padrão ouro.

E a adrenalina ainda pode ser utilizada associada a anestésicos locais, a fim de aumentar a duração da ação do anestésico.

Por hoje, é isso pessoa, bons estudos e até a próxima!!

Qual a diferença de epinefrina e adrenalina?

A adrenalina é um hormônio produzido pela medula das adrenais. Também conhecida como epinefrina, a adrenalina é um hormônio derivado do aminoácido tirosina e é liberado quando o sistema nervoso simpático é estimulado. Por ser liberado em situações de estresse, é considerado um hormônio de “luta ou fuga”.

Qual o outro nome da adrenalina?

A Epinefrina é um antiasmático; broncodilatador [catecolamina; adrenérgico; estimulante adrenérgico; simpaticomimético; vasopressor; estimulante cardíaco; adrenalina (outro nome genérico)].

O que a epinefrina faz?

A adrenalina ou epinefrina é um hormônio produzido no corpo humano e secretado pelas glândulas suprarrenais, localizada acima dos rins, no sistema endócrino. Ela é liberada sempre que o corpo é exposto a alguma situação de forte emoção, como se fosse um mecanismo de defesa.

Qual a diferença entre epinefrina?

A Adrenalina (Epinefrina) e a Noradrenalina (Norepinefrina) são dois neurotransmissores que também servem como hormônios e pertencem a uma classe de compostos conhecidos como catecolaminas. Como hormônios, eles influenciam diferentes partes do seu corpo e estimulam o sistema nervoso central.