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2 Aspectos gerais da instrumentação
3 No princípio da era industrial, o operário atingia os objetivos citados através de controle manual destas variáveis, utilizando somente instrumentos simples (manômetro, termômetro, válvulas
manuais etc.), e isto era suficiente, por serem simples os processos. Com o passar do tempo, estes foram se complicando, exigindo um aumento da automação nos processos industriais, através dos instrumentos de medição e controle. Enquanto isso, os operadores iam se liberando de sua atuação física direta no processo e, ao mesmo tempo, ocorria a centralização das variáveis em uma única sala.
4 Terminologia Os instrumentos de controle empregados na indústria de processos (química, siderúrgica, papel etc.) têm sua própria terminologia. Os termos utilizados definem as características próprias de medida e controle dos diversos instrumentos: indicadores, registradores, controladores, transmissores e válvulas de controle. A
terminologia empregada é unificada entre os fabricantes, os usuários e os organismos que intervêm direta ou indiretamente no campo da instrumentação industrial. 5 FAIXA DE MEDIDA (range) 6 ALCANCE (span)
É a diferença algébrica entre o valor superior e o inferior da faixa de medida do instrumento. 7 ERRO É a diferença entre o valor lido ou transmitido pelo instrumento em relação ao valor real da variável medida. Se tivermos o processo em regime permanente, chamaremos de erro estático, que poderá ser positivo ou negativo, dependendo
da indicação do instrumento, o qual poderá estar indicando a mais ou menos. Quando tivermos a variável alterando seu valor ao longo do tempo, teremos um atraso na transferência de energia domeio para o medidor. O valor medido estará geralmente atrasado em relação ao valor real da variável. Esta diferença entre o valor real e o valor medido é chamada de erro dinâmico.
8 EXATIDÃO Podemos definir como a aptidão de um instrumento de medição para dar respostas próximas a um valor verdadeiro. A exatidão pode ser descrita de três maneiras: Percentual do Fundo de Escala (% do FE) Percentual do Span (% do span) Percentual do Valor Lido (% do VL) 9 10 RANGEABILIDADE (largura de faixa) 11 ZONA MORTA É a máxima variação que a variável pode ter sem
que provoque alteração na indicação ou sinal de saída de um instrumento.
12 SENSIBILIDADE É a mínima variação que a variável pode ter,
provocando alteração na indicação ou sinal de saída de um instrumento. 13 HISTERESE É o erro máximo apresentado por um instrumento para um mesmo valor em qualquer ponto da faixa de trabalho, quando a variável percorre toda a escala nos sentidos ascendente e descendente. Expressa-se em percentagem do span do
instrumento. Deve-se destacar que a expressão zona morta está incluída na histerese. 14 REPETIBILIDADE É a máxima diferença entre diversas medidas de um mesmo valor da variável, adotando sempre o mesmo sentido de variação. Expressa-se em percentagem do span do instrumento. O termo repetibilidade não
inclui a histerese. 15 FUNÇÕES DE INSTRUMENTOS
16 INDICADOR: Instrumento que dispõe de um ponteiro e de uma escala graduada na qual podemos ler o valor da variável. Existem também indicadores digitais que mostram a variável em forma numérica com dígitos ou barras gráficas, como podemos observar na Figura.
17 REGISTRADOR: Instrumento que registra a variável através de um traço
contínuo ou pontos em um gráfico, como podemos observar na Figura . 18 TRANSMISSOR: A Figura apresenta um instrumento que determina o valor de uma variável no processo através de um elemento primário, tendo o mesmo sinal de saída (pneumático ou eletrônico), cujo valor varia apenas em função da variável do
processo. 19 TRANSDUTOR: Temos na Figura um instrumento que recebe informações na forma de uma ou mais quantidades físicas, modifica, caso necessário, estas informações e fornece um sinal de saída resultante. Dependendo da aplicação, o transdutor pode ser um elemento primário, um transmissor ou outro dispositivo.
O conversor é um tipo de transdutor que trabalha apenas com sinais de entrada e saída padronizados. 20 CONTROLADOR: A Figura mostra um instrumento que compara a variável controlada com um valor desejado e fornece um sinal de saída a fim de manter a variável controlada em um valor específico ou entre
valores determinados. A variável pode ser medida diretamente pelo controlador ou indiretamente através do sinal de um transmissor ou transdutor. 21 ELEMENTO FINAL DE CONTROLE: 22
Principais sistemas de medidas 23
24 Medidores de Vazão 25 Curiosidade Na História, grandes nomes deixaram suas contribuições. Provavelmente a primeira foi dada por Leonardo da Vinci que, em 1502,
observou que a quantidade de água por unidade de tempo que escoava em um rio era a mesma em qualquer parte, independente da largura, profundidade, inclinação e outros. Mas o desenvolvimento de dispositivos práticos só foi possível com o surgimento da era industrial e o trabalho de pesquisadores como Bernoulli, Pitot e outros.
26 Medição de Vazão É a determinação da quantidade de 27
28 Quando se mede a vazão em unidades de volume, devem ser especificadas as “condições base” consideradas. Assim, no caso de líquidos, é importante indicar que a
vazão se considera “nas condições de operação”, ou a 0°C, 20°C, ou a outra temperatura qualquer. Na medição de gases, é comum indicar a vazão em Nm3/h (metros cúbicos normais por hora, à temperatura de 0°C e à pressão atmosférica) ou em SCFM (pés cúbicos standard por minuto: temperatura 60°F e 14,696 PSIA de pressão atmosférica).
29 Medição de Vazão A medição de vazão de fluidos sempre esteve presente na era da
modernidade. O hidrômetro de uma residência; Marcador de uma bomba de combustível; 30 Medição de Vazão Em muitos processos industriais ela é uma necessidade, sem a qual dificilmente poderiam ser controlados ou operados de forma segura e eficiente. Controlar
recebimento de Gás (GLP). Precisão na finalização de processos de mistura. 31 A relação básica para determinar a vazão do líquido é:
32 Tipos de medidores de vazão 33
Medidores de quantidade 34
35 Tipo Mássico Massa / tempo
36 Principais Aplicações
37 Fc = -2 mf (W . V) mf = massa do fluido em movimento W = velocidade angular dos tubos em torno do eixo de
rotação V = velocidade do fluido no sistema 38 Medidor de Vazão Efeito Coriolis - Mássico 39 Medidor de Vazão Disco Nutante 40 Medidor de vazão Vortex
41 Medidor de Vazão Mássico Thermal para Gases 42 Medidores volumétricos 43 Os medidores de vazão volumétricos se classificam de acordo com o método de
medição: 44 1. Medidor de vazão por perda de carga 45
Medição de vazão por pressão diferencial 46 47 Dispositivos que medem a vazão pela diferença de pressão ou carga: 48 Dispositivos dos medidores volumétricos 49 50 51 52 Indicadores e Transmissores de Vazão Tipo Placa de Orifício 53 Desvantagens: Provoca 54 Tubo de venturi Os tubos de Venturi têm a vantagem de apresentar baixas perdas de carga. A perda de carga é menor porque não ocorre a separação de uma camada de fluido turbulenta, como ocorre na placa de orifício O medidor de Venturi é um tubo com uma entrada cônica curta e uma garganta reta
comprida. Quando o líquido passa através da garganta, sua velocidade aumenta causando uma queda de pressão 55 A Figura 56 apresenta o tubo venturi, que combina, dentro de uma unidade simples, uma curta garganta estreitada entre duas seções cônicas. É usualmente instalado entre dois flanges, numa tubulação, sendo seu propósito acelerar o fluido e temporariamente baixar sua pressão estática. A recuperação de pressão em um tubo venturi é bastante eficiente, como podemos ver na Figura 56. Seu uso é recomendado quando se
deseja um maior restabelecimento de pressão e quando o fluido medido carrega sólidos em suspensão. O venturi produz um diferencial menor que uma placa de orifício para uma mesma vazão e diâmetro igual à sua garganta. 56
57 Tubo de Pitot O Tubo de Pitot mede a velocidade. 58 Medidores de área variável (Rotâmetro)
59 São medidores de vazão por área variável,
nos quais um flutuador varia sua posição dentro de um tubo cônico, proporcionalmente à vazão do fluido. Na Figura 53, na página a seguir, pode-se observar um rotâmetro. 60
61 Medidores de Vazão Tipo Rotâmetro
62 Medidores Especiais 63 Medidor de Vazão Ultrassônicos 64 Tabela de especificação de Medidores
65 Conclusão Existe uma grande dificuldade em encontrar um sistema de medição perfeito, pois o sistema de medição é comumente afetado por efeitos diversos relacionados ao meio ambiente, como a forma e a técnica de aplicação, pelas influências da própria grandeza. Concluímos que o medidor de vazão foi uma evolução indispensável
para os processos, principalmente os industriais. 66 67 Medição de pressão é o mais importante padrão de medida, pois as medidas de vazão, nível etc. podem ser feitas utilizando-se esse processo. Pressão é definida como uma força atuando em uma unidade de área. 68 69 70 71 72 Dispositivos para medição de pressão 73 Tubo de Bourdon Consiste geralmente em um tubo com seção oval, disposto na forma de arco de circunferência, tendo uma extremidade fechada e a outra aberta à pressão a ser medida. Com a pressão agindo em seu interior, o tubo tende a tomar uma seção circular, resultando num movimento em sua extremidade fechada. Esse movimento através da engrenagem é transmitido a um ponteiro que vai indicar uma medida de pressão. Quanto ao
formato, o tubo de Bourdon pode se apresentar nas seguintes formas: tipo C, espiral e helicoidal, conforme a Figura. 74
75 Com o avanço da tecnologia, os manômetros de Bourdon helicoidal 76 Coluna de líquido Consiste, basicamente, num tubo de vidro, contendo certa quantidade de líquido, fixado a uma base com uma escala
graduada. As colunas podem ser de três tipos: coluna reta vertical, reta inclinada e em forma de U. Os líquidos mais utilizados nas colunas são: água (normalmente com um corante) e mercúrio. Quando se aplica uma pressão na coluna, o líquido é deslocado (observe as Figuras), sendo este deslocamento proporcional à pressão aplicada. 77 78 79 Tipo capacitivo A principal característica dos sensores capacitivos é a completa eliminação dos sistemas de alavancas na transferência da força/deslocamento entre o processo e o sensor. Este tipo de
sensor resume-se na deformação, diretamente pelo processo de uma das armaduras do capacitor. Tal deformação altera o valor da capacitância total, que é medida por um circuito eletrônico. Esta montagem, se, de um lado, elimina os problemas mecânicos das partes móveis, de outro, expõe a célula capacitiva às rudes condições do processo, principalmente à temperatura do processo. Este inconveniente pode ser superado através de circuitos compensatórios de temperatura, montados junto ao
sensor. Observe um sensor capacitivo na Figura, a seguir. 80
81 Tipo STRAIN GAUGE Baseia-se no princípio de variação da resistência de um fio, mudando-se as suas
dimensões. O sensor consiste em um fio firmemente colado sobre uma lâmina de base, dobrando-se tão compacto quanto possível. Esta montagem denomina- se tira extensiométrica, como se pode ver nas Figuras . Uma das extremidades da lâmina é fixada em um ponto de apoio rígido, enquanto a outra extremidade será o ponto de aplicação da força. Da física tradicional sabemos que Pressão = Força/ área. Portanto, ao inserirmos uma pressão na câmara de um sensor strain
gauge, sua lâmina sofre uma deformação proveniente desta força aplicada. Esta deformação altera o comprimento do fio fixado na lâmina, provocando mudança em sua resistência. A faixa de aplicação deste sensor varia de 2” de H2O a psi, e sua precisão gira em torno de 0,1% a 2% do fim de escala. 82
83 Tipo piezoelétrico Os elementos piezoelétricos são cristais, como o quartzo, a turmalina e o titanato, que acumulam cargas elétricas em certas áreas da estrutura cristalina, quando sofrem uma deformação física, por ação de uma pressão. São elementos pequenos e de construção robusta, e seu sinal de resposta é linear
com a variação de pressão, sendo capazes de fornecer sinais de altíssimas freqüências. O efeito piezoelétrico é um fenômeno reversível. Se for conectado a um potencial elétrico, resultará em uma correspondente alteração da forma cristalina. Este efeito é altamente estável e exato, sendo por isso utilizado em relógios de precisão. A carga devida à alteração da forma é gerada sem energia auxiliar, uma vez que o quartzo é um elemento transmissor ativo. Esta
carga é conectada à entrada de um amplificador e indicada ou convertida em um sinal de saída, para tratamento posterior. Observe a Figura 20. Como vantagem, esse efeito apresenta uma relação linear Pressão x Voltagem produzida e é ideal para locais de freqüentes variações de pressão. Sua principal desvantagem é o fato de, em condições estáticas, apresentar redução gradativa de potencial, além de ser sensível à variação de temperatura. 84 85
86 O objetivo de se medirem e controlarem as diversas variáveis físicas em processos industriais é obter produtos de alta qualidade, com melhores condições de rendimento e segurança, a custos compatíveis com as
necessidadesn do mercado consumidor. Nos diversos segmentos de mercado, seja químico, petroquímico, siderúrgico, cerâmico, farmacêutico, vidreiro, alimentício, papel e celulose, hidrelétrico, nuclear entre outros, a monitoração da variável temperatura é fundamental para a obtenção do produto final específico. 87 Conceito
Termometria significa medição de temperatura. Eventualmente, alguns termos são utilizados com o mesmo significado, porém, baseando-se na etimologia das palavras, podemos definir: 88 Temperatura e calor Todas as substâncias são constituídas de pequenas partículas, moléculas que se encontram em contínuo
movimento. Quanto mais rápido o movimento das moléculas, mais quente se apresenta o corpo, e quanto mais lento, mais frio. Então define-se temperatura como o grau de agitação térmica das moléculas. Na prática a temperatura é representada em uma escala numérica, onde quanto maior o seu valor, maior é a energia cinética média dos átomos do corpo em questão. Outros conceitos que se confundem às vezes com o de temperatura são o de energia térmica e o de calor. 89
90 Até o final do século XVI, quando foi desenvolvido o primeiro dispositivo para avaliar temperatura, os sentidos do nosso corpo foram os únicos elementos de que dispunham os homens para dizer se um certo corpo
estava mais quente ou frio do que outro, apesar da inadequação destes sentidos do ponto de vista científico. A literatura geralmente reconhece três meios distintos de transmissão de calor: condução, radiação e convecção. 91
92 Escalas de temperatura 93 94
95 Medidores de temperatura por dilatação/expansão 96 Os líquidos mais usados são: mercúrio, tolueno, álcool e acetona.
97
98 No termômetro de mercúrio, pode-se
elevar o limite máximo até 550ºC, injetando-se gás inerte sob pressão, para evitar a vaporização do mercúrio. Por ser frágil, é impossível registrar sua indicação ou transmiti-la a distância. O uso deste termômetro é mais comum em laboratórios ou em indústrias, com a utilização de uma proteção metálica. A Figura 21 mostra alguns desses termômetros. 99 100 TERMÔMETRO À DILATAÇÃO DE LÍQUIDO EM RECIPIENTE METÁLICO 101 102
Termômetros à pressão de gás 103 104
Termômetros à dilatação de sólidos (termômetros bimetálicos) 105 Características de construção 106
107 Medição de temperatura com termopar 108 109 110 Nível é a altura do conteúdo, que pode ser sólido ou
líquido, de um reservatório. 111 Métodos de medição de nível de líquido 112 113 Métodos de medição de nível de
líquido
114 1) RÉGUA OU GABARITO Consiste em uma régua graduada que tem um comprimento
conveniente para ser introduzida no reservatório a ser medido. Observe a figura. A determinação do nível se efetuará através da leitura direta do comprimento molhado na régua pelo líquido.
115 2) VISORES DE NÍVEL Este medidor usa o princípio dos vasos comunicantes. O nível é observado por um visor de vidro
especial, podendo haver uma escala graduada acompanhando o visor. São simples, baratos, precisos e de indicação direta. Esta medição é feita em tanques abertos e tanques fechados, como os da figura. Nessa medição pode-se usar vidro reflex, para produtos escuros sem interfaces, ou vidro transparente, para produtos claros e sua interface. 116 117 3) BÓIA OU FLUTUADOR Consiste numa bóia presa a um cabo que tem sua extremidade ligada a um contrapeso. No
contrapeso está fixo um ponteiro que indicará diretamente o nível em uma escala. Esta medição é normalmente encontrada em tanques abertos. 118 Medição de nível indireta 119 120 MEDIÇÃO DE
NÍVEL POR PRESSÃO DIFERENCIAL EM TANQUES ABERTOS 121
122 MEDIÇÃO DE NÍVEL POR PRESSÃO DIFERENCIAL EM TANQUES PRESSURIZADOS 123 124 MEDIÇÃO DE NÍVEL COM BORBULHADOR 125 126 MEDIÇÃO DE NÍVEL POR EMPUXO 127 128 MEDIÇÃO DE NÍVEL POR ULTRA-SOM
129 As ondas de ultra-som são geradas e captadas pela excitação elétrica de materiais piezoelétricos. A característica marcante dos materiais piezoelétricos é a produção de uma
freqüência quando aplicamos uma tensão elétrica. Assim, eles podem ser usados como gerador de ultra-som, compondo, portanto, os transmissores. Inversamente, quando se aplica uma força em uma material piezoelétrico, ou seja, quando ele recebe um sinal de freqüência, resulta o aparecimento de uma tensão elétrica no seu terminal. Nesta modalidade, o material piezoelétrico é usado como receptor do ultra-som.
130 Os dispositivos do tipo ultra-sônico podem ser usados tanto na detecção contínua de nível como na descontínua. Os
dispositivos destinados à detecção contínua de nível caracterizam- se, principalmente, pelo tipo de instalação, ou seja, os transdutores podem encontrar-se totalmente submersos no produto, ou instalados no topo do equipamento sem contato com o produto. 131 Medição de nível
descontínua 132 MEDIÇÃO DE NÍVEL
DESCONTÍNUA
133 MEDIÇÃO DE NÍVEL DESCONTÍNUA POR BÓIA Diversas técnicas podem ser utilizadas para medição descontínua, desde uma simples bóia acoplada a contatos elétricos, até sensores eletrônicos do tipo capacitivo ou ultra-sônico, que se diferenciam pela
sensibilidade, tipo de fluido, características operacionais de instalação e custo (Figura 50). O que é o bulbo do termômetro?- Bulbo sensor de temperatura - reservatório na extremidade inferior do termômetro que acomoda a maior parte do líquido termométrico. - Haste - tubo de vidro capilar no interior do qual o líquido termométrico avança ou se retrai em função de variações na temperatura.
Qual é o princípio de funcionamento do termômetro de dilatação de líquido de recipiente metálico?O principio funcional dos termômetros de dilatação volumétrica de líquidos é a expansão ou contração volumétrica do líquido (ou gases), em função da variação de suas temperaturas.
O que é um termômetro de dilatação?Esse termômetro utiliza a dilatação de líquidos, principalmente o mercúrio. São construídos para medir temperaturas entre 34oC e 43oC que são consideradas temperaturas críticas, pois a temperatura considerada normal de nosso corpo é 36,5oC.
Como é o funcionamento do termômetro de coluna líquida?Estes termômetros caracterizam-se por serem constituídos de um reservatório de vidro cheio de líquido, em comunicação com um tubo capilar também de vidro. Uma escala é associada ao tubo, de modo que a temperatura possa ser lida em função da altura atingida pelo líquido no tubo.
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