Qual a diferença entre Administração Científica e a Teoria Clássica

Se por um lado a administração científica tinha como priori a ênfase nas tarefas, a Teoria Clássica enfatiza a estrutura organizacional, constituindo uma pirâmide inversa à forma piramidal da administração científica, sendo de cima para baixo (organização -> departamentos).

O que é Administração Científica e clássica?

A administração científica foca na produção e nos colaboradores, para que a organização tenha bons resultados produtivos. ... A teoria clássica de Fayol complementa a administração científica, pois sua visão é de forma mais gerencial, objetivando os resultados da produção.

Quais são os objetivos tanto da Administração Científica quanto a Teoria Clássica?

Os objetivos tanto da Administração Científica quanto da Teoria Clássica são os mesmo: a busca da eficiência das organizações. A diferença esta no foco: Fayol focava a administração e os cargos de gerencia ADMINISTRAÇÃO CLÁSSICA – 6 FUNÇÕES BÁSICAS 1.

Quais são as principais críticas relacionadas à Administração Científica e a teoria clássica?

As principais críticas à Administração Científica de Taylor são: Não considerar o lado social e humano do trabalhador. ... VISÃO MICROSCÓPICA DO OPERÁRIO: O homem é estudado e acompanhado como indivíduo e suas relações sociais não são valorizadas ou percebidos na administração científica.

O que é Administração Científica de Taylor?

A administração científica é um modelo de administração criado pelo americano Frederick Winslow Taylor no fim do século XIX e início do século XX e que se baseia na aplicação do método científico na administração com o intuito de garantir o melhor custo/benefício aos sistemas produtivos.

O que diferencia a Administração Científica da teoria da burocracia e da administração clássica?

Ao contrário da Teoria da Administração Científica, que concentrou os seus estudos na divisão do trabalho e na mecanização da produção, a Teoria Clássica começou a vislumbrar as funções do administrador, traduzidos por planejar, organizar, comandar e controlar.

Qual era a ideia central da teoria científica?

Teoria científica é um conceito que descreve um conjunto de hipóteses que formam um sistema dedutivo, isto é, organizado de uma maneira de que, consideradas premissas todas as hipóteses, delas decorram as demais.

Quais são as principais contribuições da teoria da administração científica?

Suas principais contribuições foram referentes à chamada racionalização do trabalho, onde os colaboradores deveriam ser contratados de acordo com suas habilidades específicas. Ou seja, o estudioso propôs então a chamada divisão do trabalho e funções, baseando-se nas aptidões dos colaboradores.

A administração científica é um modelo de administração criado pelo americano Frederick Winslow Taylor,

aproximadamente em 1880, e que se baseava na aplicação de um método cientifico, procurando garantir o melhor custo/beneficio dos sistemas produtivos. Posterior a isso em 1910, surgia na França e espraiando-se pela

Europa a Teoria Clássica da Administração (ou Fayolismo) uma escola de pensamento administrativo idealizada pelo engenheiro francês Henri Fayol, esta dava ênfase na estrutura organizacional, tinha a visão do homem econômico e buscava a máxima eficiencia. O principal objetivos de ambas era a busca da eficiência nas organizações. Para a administração cientifica essa eficiência se daria através da racionalização das atividades dos operários, pela soma da eficiência de cada trabalhador, também pela especialização dos operários onde deveriam ser escolhidos com base em suas aptidões para a realização de tarefas (divisão do trabalho) e então treinados para que executem da melhor forma possível em menos tempo. Ao contrario disso, a Teoria Classica dizia que a organização deveria ser como um todo, e sua estrutura garantiria eficiência para todas as partes envolvidas no processo, através de vários níveis de responsabilidade. Para Taylor o desenvolvimento de

uma organização se daria no “chão de fabrica”, e para Fayol esse

desenvolvimento seria a estrutura da empresa.

Resumindo a Teoria Clássica defendia que a eficiência da organização viria da organização como um todo e da sua estrutura(linha de comando).Tanto os processos operacionais como os gerencias.

Já na teoria clássica o foco da organização da empresa seria nas tarefas, na divisão do trabalho focado nos processos operacionais

• Taylor enfatizava a divisão do trabalho e a analise das tarefas de cada cargo.

• Fayol tinha a reocupação em como aumentar a eficiência da empresa por meio da organização

Dos seus departamentos e suas funções.

• Taylor começou de baixo para ele achava que o sucesso da organização seria certo se ele começasse de baixo para cima começando pelo operacional.

A Administração Científica reparte as responsabilidades:

• a gerência fica com o planejamento, ou seja, o estudo do trabalho do operário e o estabelecimento de métodos;

Qual a diferença entre a teoria clássica e a administração científica?

Se por um lado a administração científica tinha como priori a ênfase nas tarefas, a Teoria Clássica enfatiza a estrutura organizacional, constituindo uma pirâmide inversa à forma piramidal da administração científica, sendo de cima para baixo (organização -> departamentos).

O que diferencia a teoria científica de Taylor da Teoria Clássica da Administração de Fayol?

ENQUANTO A ÊNFASE DE TAYLOR ESTAVA NAS TAREFAS, FAYOL PARTIA DA VISÃO MACROSCÓPICA DA ORGANIZAÇÃO, FOCANDO AS FUNÇÕES DE GERENCIMENTO E A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL.

Qual a principal diferença do pensamento Fayolista e da administração científica?

Taylor (Abordagem ou teoria científica): chão de fábrica (Tarefas): DE BAIXO PARA CIMA E DAS PARTES PARA O TODO –> olho nos operários. Fayol (Teoria clássica): DE CIMA PARA BAIXO E DO TODO PARA AS PARTES –> olho nos gerentes.

O que é administração científica clássica?

A administração científica é um modelo de administração criado pelo americano Frederick Winslow Taylor no fim do século XIX, que se baseia na aplicação do método científicona administração com o intuito de garantir o melhor custo/benefício aos sistemas produtivos.