Qual é o principal produto de exportação da maioria dos países do Oriente Médio?

(Por Abiarroz) O cenário é favorável para aumentar as exportações de arroz beneficiado brasileiro para o Oriente Médio, África e Europa. A avaliação é da missão do Brazilian Rice – projeto desenvolvido por meio de parceria entre a Abiarroz e a ApexBrasil – que participou da WorldFood Istanbul (Turquia), de 1º a 4 deste mês. Indústrias arrozeiras brasileiras estimam em US$ 810 mil as vendas de curto prazo realizadas durante a feira. A perspectiva para os próximos 12 meses é que sejam fechados negócios calculados em cerca de US$ 2,59 milhões.

A gerente de Exportações da Abiarroz, Carolina Matos, considera positivo o resultado alcançado pela missão do Brazilian Rice à feira na Turquia. “Essa foi a nossa primeira participação na WorldFood Istanbul e os resultados foram muito bons. A Turquia virou um hub de negócios e nós tivemos, durante a feira, muita demanda de importadores de arroz do Oriente Médio, da África, da Europa e até um pouco das Américas.”

A procura, pontua Carolina, reflete a qualidade do arroz brasileiro e, ao mesmo tempo, o momento delicado do mercado mundial orizícola. “A Índia, maior exportadora global do cereal, restringiu as exportações para abastecer o seu mercado. Ao mesmo tempo, Tailândia e Vietnã aumentarão seus preços internacionais, trazendo mais competitividade para o produto brasileiro. Como o Brasil atende a demanda interna e tem excedentes exportáveis, muitos países nos procuraram na Turquia, o que é uma oportunidade de negócios para nossas indústrias e cooperativas e uma forma de contribuir para evitar que haja insegurança alimentar.”

A busca pela ampliação do mercado externo para o arroz beneficiado brasileiro também ocorre em outras frentes. Entre os dias 21 e 23 deste mês, por exemplo, uma missão do Brazilian Rice participará da ExpoAlimentaria, em Lima (Peru). Segundo Carolina, a delegação será formada por representantes de nove empresas. “A maioria delas ainda não é exportadora e passou a fazer parte do projeto recentemente. Isso é resultado das ações de capacitação do Brazilian Rice, em conjunto com a ApexBrasil, por meio do Programa de Qualificação para Exportação, o PEIEX.”

O Brasil é o principal fornecedor de arroz para o Peru, com preferência para o produto beneficiado. “Queremos ampliar ainda mais nossas relações comerciais com o Peru no mercado de arroz”, diz a gerente de Exportações da Abiarroz.

Sobre o Brazilian Rice

O projeto tem como objetivo aumentar e consolidar as exportações brasileiras de arroz beneficiado, tornando o país um player reconhecido no comércio internacional pela sua qualidade e capacidade produtiva. É realizado pela Associação Brasileira da Indústria do Arroz (Abiarroz) em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), contando com uma série de ações com foco comercial e de aprimoramento da imagem do produto brasileiro em mercados estratégicos.

Sobre a ApexBrasil

A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) atua para promover os produtos e serviços brasileiros no exterior e atrair investimentos estrangeiros para setores estratégicos da economia brasileira. A Agência realiza ações diversificadas de promoção comercial, como missões prospectivas e comerciais, rodadas de negócios, apoio à participação de empresas brasileiras em grandes feiras internacionais, e visitas de compradores estrangeiros e formadores de opinião para conhecer a estrutura produtiva brasileira.

A demanda global de gergelim se encontra em forte ritmo de expansão. Entre 2016 e 2020, as importações mundiais do produto aumentaram 18% em termos de volume. Houve também um aumento de cerca de 19% no preço por tonelada no mesmo período. Esses fatores resultaram em um incremento na ordem de 40% (ou, em média, de 8,8% ao ano) no valor das importações globais de gergelim no período. Em 2021, essas importações totalizaram US$ 3,6 bilhões.

A tendência identificada de elevação no consumo de gergelim se explica tanto pelo lado do crescimento populacional e de renda per capita de mercados tradicionais, como Ásia e Oriente Médio, que utilizam intensamente o produto como ingrediente em receitas típicas, como pelo crescente apelo de saudabilidade e valor nutricional do produto em mercados de alto valor aquisitivo, como a Europa.

Atualmente, entre os maiores produtores de gergelim, encontram-se países cujo consumo supera a produção nacional, como Índia e China, ou que enfrentam desafios de expansão da produtividade. Entre os 10 maiores exportadores mundiais, 5 deles (Mianmar, Sudão, Chade e Mali, além de Índia) apresentam índices de produtividade abaixo da média mundial.

Depreende-se desse contexto que o Brasil, cuja produtividade agrícola é reconhecida mundialmente, pode despontar como fornecedor global do produto. A produção de gergelim no país vem apresentando forte crescimento nos últimos anos, sobretudo por tratar-se de uma cultura alternativa ao milho na segunda entressafra da soja. Como o gergelim precisa de menos chuvas, a semeadura pode ser feita após o fim da janela ideal de semeadura do milho, especialmente no Centro-Oeste, maior região produtora do país [1 ].

Segundo a Embrapa [2], o cultivo de gergelim no Brasil passou de 53 mil hectares na safra 2018/2019 para 175 mil hectares na safra 2019/2020, um salto de 230% em apenas um ano. Quase todo gergelim produzido no país é destinado ao mercado internacional, de modo que, em 2020, o Brasil registrou exportações de US$ 70,3 milhões (em 2016 não chegava a US$ 1,5 milhão), figurando como o 10º maior exportador mundial do produto (era o 51º em 2016), com 2,2% do market share global. Globalmente, o país foi o que mais aumentou a produção de gergelim entre 2016 e 2019, em termos percentuais, tendo a colheita passado de 18 mil para 128 mil toneladas.

Além do aumento da quantidade, os produtores, em parceria com a Embrapa, vêm trabalhando para melhorar o gergelim produzido no Brasil. Na busca pela elevação do padrão de qualidade, para que se alcancem mercados internacionais com maior valor agregado, a Embrapa vem desenvolvendo o cultivar “Anahí”, que apresenta maior produtividade e facilita a colheita mecanizada. De acordo com relatos de produtores, essa variante, pouco exigente em água, pode render 1.600 kg por hectare, muito acima da média de 700 kg/ha da região [3].

O aumento da produtividade, aliado ao incremento nos preços internacionais do gergelim, tem tornado a produção dessa “colheita especial” [4] crescentemente rentável. Em 2016, cada hectare de gergelim produzido no Brasil para exportação rendeu, em média US$ 609,3, enquanto o hectare de milho rendeu US$ 967,2. Já em 2019, o rendimento do hectare de gergelim ultrapassou o do milho, em um patamar de US$ 1.024,1 frente aos US$ 997,7 do milho. Entre 2016 e 2020, o preço médio do quilo do gergelim no mundo aumentou 18,6%, enquanto o preço do milho se manteve praticamente o mesmo [5].

As tendências para o mercado do gergelim são positivas. Além do seu valor nutritivo, explorado pela indústria de produtos alimentícios, tem-se registrado, nos últimos anos, um grande aumento do uso do produto na fabricação de cosméticos e de fármacos. Ademais, a baixa produtividade de grandes produtores (como é o caso da Índia, cuja produção é pouco mecanizada) e as flutuações climáticas (especialmente a seca) afetam severamente sua produção. Esses fatores contribuem para uma persistente escassez de suprimentos de sementes de gergelim para os mercados de exportação.

Análise de comércio[6]: países selecionados 

China

O mercado chinês, atualmente o maior do mundo, está em processo de abertura final ao gergelim brasileiro. A negociação para a abertura do mercado ao gergelim possui boas perspectivas. Em maio de 2022, por ocasião da VI Sessão Plenária da Comissão Sino-Brasileira de Alto Nível de Cooperação e Concertação (COSBAN), as partes acordaram “envidar esforços para finalizar, até o final de 2022, as negociações relativas às exportações brasileiras de gergelim” [7].

Em 2020, a China importou US$ 1,3 bilhão (1 milhão de toneladas) em gergelim, o que representa 35,6% do total importado no mundo. Entre 2016 e 2020, as importações chinesas aumentaram 33% em valor, ou 7,3% ao ano, em média. Em volume, a expansão foi de 9% no período. Entre 2016 e 2020, o preço médio pago pela tonelada de gergelim importado na China passou de US$ 1.027 para US$ 1.253, representando um aumento de 22%.

O principal fornecedor do país é o Sudão, que deteve, em 2020, 23,3% de participação no mercado, um crescimento expressivo em relação a 2016, quando o market-share sudanês era de 12,6%. Caso o mercado chinês estivesse aberto para o Brasil, e a participação do gergelim brasileiro fosse de 2,2% (como é média do market share global), as exportações poderiam ampliar-se em cerca de US$ 28 milhões, ou seja, 40% a mais do valor exportado atualmente.

Turquia

A Turquia é um grande consumidor de gergelim. Sua produção, no entanto, atende apenas cerca de 10% do seu consumo. Consequentemente, o país é o 3º maior importador global do produto (2020). A maior parte do gergelim é utilizada como insumo pelas indústrias panificadoras, de doces (halva) e de pastas (tahine). A variedade de produtos à base de tahine aumentou nos últimos anos, alcançando snacks, biscoitos waffles e sorvetes. O aumento do consumo é reforçado, ainda, por novos padrões alimentares observados durante a pandemia. Para mais informações, consulte o Estudo da ApexBrasil “Turquia – pulses e gergelim (2021)”.

Em 2020, a Turquia importou US$ 296 milhões (223 mil toneladas) em gergelim, o que representa 9% do total importado no mundo. Entre 2016 e 2020, as importações turcas aumentaram 26% em valor, ou 6% ao ano, em média. Em volume, a expansão foi de 63% no período. As exportações brasileiras para o país, que em 2020 atingiram US$ 6,2 milhões, aumentaram mais de 10 vezes em relação às vendas de 2016. Atualmente, o Brasil posiciona-se como o 5º maior fornecedor do mercado turco, e a Turquia é o 4º maior destino do gergelim brasileiro.

Apesar da queda do preço médio da tonelada de gergelim importada na Turquia nos últimos anos, quando comparados os rendimentos de um hectare de gergelim a de um hectare de milho, o rendimento do gergelim em 2020 ainda foi 6% superior ao do milho. O principal fornecedor do país é a Nigéria, que deteve, em 2020, 34% de participação no mercado. Trata-se, contudo, de uma queda significativa em relação a 2016, quando o gergelim nigeriano representava 54% do mercado turco.

Índia

Em relação à Índia, 4º maior importador global de gergelim, a abertura para o Brasil concretizou-se em 20207. Desde então, o país tornou-se o maior comprador de gergelim brasileiro, que já detém 7,8% de market share indiano. Em 2020, as exportações brasileiras somaram US$ 14,4 milhões, tornando o Brasil o 3º maior fornecedor do país [8].

A crescente necessidade de importação do produto na Índia está relacionada ao aumento da demanda frente à dificuldade de incremento da produção nacional. Apesar de ser o terceiro maior produtor global de gergelim, a produtividade do cultivo na Índia tem sido relativamente baixa (0,49 tonelada por hectare, em comparação com 0,8 no Brasil, ou 1,62 na China).

Em 2020, o país importou US$ 184 milhões (149 mil toneladas) em gergelim, o que representa 5,1% do total mundial. Entre 2016 e 2020, as importações indianas aumentaram 294% em valor, ou 41% ao ano, em média. Em volume, a expansão foi de 215% no período. Entre 2016 e 2020, o preço pago pela tonelada de gergelim importado na Índia passou de US$ 988 para US$ 1.233, representando um aumento de 25%. Atualmente, o principal fornecedor do país é o Sudão, que deteve, em 2020, 45,8% de participação no mercado.

Arábia Saudita

O setor de processamento de alimentos da Arábia Saudita baseados no gergelim recai sobre uma ampla variedade de guloseimas tradicionais. O gosto nacional por doces levou ao desenvolvimento do setor de produtos de confeitaria, com players locais e internacionais, incluindo Kraft Foods, MarsandNestle. A fabricante local Halwani Bros, por exemplo, obtém a maior parte de sua receita com doces de gergelim, como Halawa, e o Maamoul (biscoitos recheados com tâmaras) [9].

Apesar de ser o 11º maior importador global do produto, a Arábia Saudita é o 5º maior destino das exportações brasileiras, de modo que o Brasil detém 8,7% de participação no mercado (2020). Em 2020, o Brasil exportou US$ 6,1 milhões em gergelim para a Arábia Saudita, consolidando-se como 2º maior fornecedor, após iniciar as exportações em 2018, atrás apenas do Sudão, que domina 71% do mercado.

Em 2020, a Arábia Saudita importou US$ 70,5 milhões (50 mil toneladas) em gergelim, o que representa 2% do total importado no mundo. Entre 2016 e 2020, as importações aumentaram 49% em valor, ou 10% ao ano, em média. Em volume, a expansão foi de 13% no período. Entre 2016 e 2020, o preço médio da tonelada de gergelim importada pela Arábia Saudita aumentou 31%.

Requisitos de Acesso a Mercado

Além da expansão da produção, atualmente, um dos principais desafios no âmbito internacional a ser superado para a ampliação das exportações brasileiras de gergelim é o acesso a mercados de interesse. Em geral, a abertura do mercado é consubstanciada por acordos sobre protocolos sanitários e/ou fitossanitários entre o Brasil e os mercados-alvo para produtos específicos. Recentemente, por exemplo, os mercados indiano e mexicano [10] foram abertos, representando boas oportunidades ao exportador brasileiro. A abertura do mercado chinês, maior importador global de gergelim, está em estágio avançado.

Já às tarifas de importação não representam uma grande barreira à exportação brasileira. Em um comparativo entre as tarifas pagas pelo exportador brasileiro e pelo exportador do principal país fornecedor para mercados selecionados, verifica-se que o Brasil enfrenta condições tarifárias similares (ver tabela abaixo).

Estudo Tarifário em mercados selecionados – Gergelim (SH 1207.40)

Rank entre maiores importadores (2020)

País importador

Principal Fornecedor

Tarifa ao principal fornecedor

Tarifa ao Brasil

China

Sudão

0%

10%

Japão

Nigéria

0%

0%

Turquia

Nigéria

0%-10%

0%-10%

Índia

Sudão

30%

30%

EUA

Etiópia

5%

5%

10°

Alemanha

China

0%

0%

11°

Arábia Saudita

Sudão

0 %

5%

14°

Jordânia

Sudão

0%

0%

Fonte: TradeMap e MacMap. Elaboração: Apex-Brasil.

No que se refere às certificações relacionadas ao gergelim, existem oportunidades e desafios. Pelo lado das oportunidades, tendo em vista que 5 dos 10 principais destinos das exportações brasileiros do produto são países de maioria muçulmana [11], há indicação de não haver exigência específica da certificação halal para o gergelim. Essa informação é corroborada por empresário do setor, em entrevista, e reforçada em consulta às listas de empresas certificadas no Brasil [12].

A comprovação da qualidade do produto é o grande desafio no que tange às certificações e aos certificados exigidos ao gergelim. Análises técnicas de contaminantes e microbiologia (para comprovação acerca de salmonela e de aflatoxina, por exemplo), de grau de pureza do óleo e de resíduos sobre uso de pesticidas são necessárias. Protocolos HACCP [13] para garantir a higiene e a segurança de alimentos devem ser seguidos, principalmente se o objetivo é entrar no mercado europeu [14]. O Líbano, por exemplo, exige certificação sanitária, a ser concedida pelo MAPA, atestando ausência de salmonelas no lote. Além disso, o produto deverá ser submetido, no desembaraço aduaneiro, a exame de aflatoxina[15].

Considerações Finais

Este insight buscou apresentar oportunidades para o gergelim brasileiro em mercados na Ásia e no Oriente Médio. O contexto favorável é resultado de uma conjunção de fatores nacionais e internacionais. Do ponto de vista nacional, além de apresentar taxas de produtividade maiores que a de outros concorrentes, a produção de gergelim se encaixa bem no rodízio de culturas, apresentando competitividade frente à produção do milho na entressafra. Além disso, o apoio de instituições como a Embrapa (para o aumento da produtividade) e o MAPA (para a abertura de novos mercados) reforça as perspectivas positivas delineadas. Sob o aspecto internacional, há relativa escassez estrutural na oferta do produto, em que grandes consumidores dependem largamente de importações do gergelim. Observam-se tendências de crescimento tanto do preço quanto dos volumes importados nos mercados analisados. Nos dados agregados, as importações mundiais do produto aumentaram 18% em termos de volume e cerca de 19% em termos de preço por tonelada, entre 2016 e 2020. Adicionalmente, as certificações não se revelam, atualmente, como um grande obstáculo para acesso a mercado. Portanto, dada a conjunção de fatores apresentada, a produção brasileira de gergelim possui boas perspectivas de oportunidades de exportação.

Luiza Olmedo Bulhões 

Zimmer de Souza Bom Gomes

Notas

[1] Análise de comércio com base em dados do TradeMap. https://www.embrapa.br/busca-de-noticias/-/noticia/64027841/cultivo-do-gergelim-no-brasil-cresce-230-em-um-ano

[2] Idem.

[3] Idem.

[4] https://www.ibrafe.org/artigo/oleo-de-gergelim-todas-as-propriedades-e-10-usos-para-a-beleza/

[5] Cálculos feitos a partir de dados da FAO e ComexStat.

[6] Trademap

[7] https://www.gov.br/mre/pt-br/canais_atendimento/imprensa/notas-a-imprensa/exportacoes-brasileiras-de-leite-produtos-lacteos-e-gergelim-ao-mexico-nota-conjunta-dos-ministerios-das-relacoes-exteriores-e-da-agricultura-pecuaria-e-abastecimento

[8] Turquia, Arábia Saudita, Jordânia, Egito e Emirados Árabes Unidos. Com base em dados de 2020 do ComexStat.

[9] Certificadoras listadas no site da Câmara de Comércio Árabe-Brasileira (https://www.ccab.org.br/pt/conheca) e que possuem lista aberta de empresas certificadas. Consulta em 24/11/2021.

[10] A sigla traduz-se por “Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle” e consiste em um sistema que identifica riscos e medidas preventivas específicas para garantir a segurança de alimentos. Seus princípios estão incluídos em diversas certificações para segurança de alimentos.

[11] https://www.cbi.eu/market-information/grains-pulses-oilseeds/sesame-seeds/market-entry

[12] https://www.gov.br/agricultura/pt-br/assuntos/inspecao/produtos-vegetal/exportacao

[13] Análise de comércio com base em dados do TradeMap.

[14] https://www.gov.br/mre/pt-br/canais_atendimento/imprensa/notas-a-imprensa/nota-conjunta-do-ministerio-das-relacoes-exteriores-e-do-ministerio-da-agricultura-pecuaria-e-abastecimento

[15] https://www.gov.br/agricultura/pt-br/assuntos/noticias/brasil-abre-100-novos-mercados-externos-para-produtos-agropecuarios/ABERTURADEMERCADOS_geral.pdf

Fontes

Dados de Comércio da Seção Análise de Comércio: Trademap.

Entrevistas com empresas.

Centre for the Promotion of Imports from developing countries (CBI). Entering the European market for sesame seeds. Disponível em: https://www.cbi.eu/market-information/grains-pulses-oilseeds/sesame-seeds

Instituto Brasileiro de Feijões e Pulses (IBRAFE). ÓLEO DE GERGELIM: TODAS AS PROPRIEDADES E 10 USOS PARA A BELEZA. Disponível em: https://www.ibrafe.org/artigo/oleo-de-gergelim-todas-as-propriedades-e-10-usos-para-a-beleza/

Apex-Brasil. Turquia – Pulses e Gergelim, 2021. Disponível em: http://www.apexbrasil.com.br/inteligenciamercado/downloadestudo?arquivo=da9b297e-9790-4345-9ca5-8a5ff018b186.pdf FAOSTAT. Disponível em: https://www.fao.org/faostat/en/#data/QCL ComexStat. Disponível em: http://comexstat.mdic.gov.br/ TradeMap. Disponível em: https://www.trademap.org/

Disclaimer: As informações contidas neste insight foram consideradas confiáveis, podendo incluir fontes de terceiros. Embora a Apex-Brasil tenha feito esforços razoáveis para garantir que as informações fornecidas sejam precisas, a Agência não oferece garantias nem representações de qualquer tipo quanto a sua precisão, tratando-se apenas de estimativas e avaliações. As informações fornecidas não substituem o exercício de julgamento independente e de expertise por parte dos empresários, que devem buscar assistência/aconselhamento adicional e especializado em relação às estimativas, riscos, investimentos, impostos, leis, normas ou outros assuntos relacionados.

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Qual o principal produto de exportação dos países do Oriente Médio?

Já os principais produtos exportados, podemos dizer que “carnes de aves e suas miudezas comestíveis, frescas, refrigeradas ou congeladas”, “minério de ferro e seus concentrados”, “milho não moído, exceto milho doce”, “açúcares e melaços”, “carne bovina fresca, refrigerada ou congelada” e “soja” marcaram presença no ...

Quais são os principais produtos econômicos do Oriente Médio?

O principal sustento da economia do Oriente Médio é a extração de petróleo. Isso porque, nessa região, está concentrada a maior reserva petrolífera do mundo, aproximadamente 65% de todo o petróleo mundial!

Quais os principais produtos agrícolas destinados à exportação no Oriente Médio?

Os principais produtos agrícolas da Arábia Saudita são tâmaras e cereais. As áreas que cultivam tais culturas se encontram nas proximidades do Mar Vermelho, locais que apresentam uma umidade significativa. A produção de café é desenvolvida no Iêmen.

Quais são os 4 primeiros produtos que estão no ranking de exportação do país?

Principais Produtos Exportados pelo Brasil em 2021. ... .
Principais Produtos Exportados pelo Brasil em 2021. ... .
1) Soja. ... .
2) Minério de ferro e seus concentrados. ... .
3) Óleos brutos de Petróleo ou de minerais betuminosos, crus. ... .
4) Açúcares e melaços. ... .
5) Carne bovina fresca, refrigerada ou congelada. ... .
Top 10 estados exportadores em 2021..