Que medidas poderiam ser tomadas para que o lixo deixasse de ser considerado um dos maiores problemas ambientais e passasse a ser fonte de renda?

Um dos principais problemas ambientais da atualidade é a grande produção de lixo, pois esse processo tem como consequência a liberação de gases que promovem o efeito estufa e a poluição das águas subterrâneas e superficiais. Esse fenômeno é uma das consequências do aumento populacional nas cidades, da intensificação do modelo consumista, do uso de produtos descartáveis, além do modismo, pois existe uma “necessidade” de se adquirir objetos mais modernos.

O lixo é também um problema socioeconômico, visto que grandes quantias de dinheiro são destinadas à coleta e tratamento do lixo urbano. No aspecto social, vários indivíduos são afetados pela concentração de lixo nas cidades, que causam proliferação de insetos, transmissão de doenças, poluição visual, entupimento de bueiros, entre outros.

As origens do lixo urbano são as mais distintas, e ele é classificado em:

Domiciliar: alimentos, papéis, plásticos, vidros, papelão, produtos deteriorados, etc.
Industrial: cinzas, lodos, metais, cerâmicas, madeira, borracha, resíduos alcalinos, etc.
Hospitalar: embalagens, seringas, agulhas, curativos, gazes, ataduras, peças atômicas.
Lixo tecnológico: computadores, pilhas e aparelhos eletrônicos em geral.

A coleta do lixo deve ocorrer de acordo com a sua classificação, pois os tratamentos finais desses resíduos são diferentes. O lixo hospitalar, por exemplo, tem que ser incinerado, queimado em forno de micro-ondas ou tratado em autoclave. Porém, não é o que acontece na maioria das cidades.

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A falta de estrutura e empenho dos políticos em solucionar o problema do lixo tem como consequência a existência de lixões a céu aberto em várias cidades. O destino adequado para o lixo urbano é o aterro sanitário, construído em áreas adequadas, com profissionais qualificados e estrutura para o tratamento dos gases e do chorume. Outra alternativa é a incineração dos resíduos, no entanto, esse método é muito caro, sendo inviável em muitos casos.

O mais importante, porém, é a conscientização da população, e isso pode ser promovido através da utilização da Política dos 3 R’s: Reduzir, Reutilizar e Reciclar. A coleta seletiva é uma das alternativas mais eficientes para reduzir o lixo, além de ser uma forma de contribuir para os catadores de materiais recicláveis. Portanto, através de simples atitudes e mudanças de comportamento todos os habitantes podem colaborar para reduzir a produção de lixo.
 

Por Wagner de Cerqueira e Francisco
Graduado em Geografia

O LIXO QUE N�O � LIXO � FONTE DE RENDA SUSTENT�VEL

Zilmar Timoteo Soares*

Heliclene da Silva Lima1

Maria Gon�alves de Oliveira2

Benjamim Soares de Farias Barroso3

RESUMO

O presente artigo prop�e a redu��o e o tratamento do lixo como quest�es imprescind�veis � preserva��o do meio ambiente. Nesse sentido, dedicou-se � necessidade de implantar uma cooperativa que venha atender direta e indiretamente aos catadores e � popula��o carente no munic�pio de Ouril�ndia do Norte, objetivando a reciclagem de res�duos como fonte de renda.

Palavras chave: lixo, meio ambiente, sustentabilidade, cooperativa.

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*Professor orientador do trabalho. Dr. Em Educa��o e convidado para o programa de Mestrado em Ci�ncias da Educa��o da WEU/USA.

1-Professora da rede municipal e estadual de ensino de Ouril�ndia do Norte. Mestranda em Ci�ncias da Educa��o pela World Einstein University. P�s � Graduada em Matem�tica pela Faculdade Tecnol�gica Equipe Darwin. Graduada em Licenciatura Plena em Ci�ncias Naturais com Habilita��o em F�sica pela Universidade Estadual do Par�.

2- Maria Gon�alves de Oliveira. Professora da rede municipal de ensino de Ouril�ndia do Norte. Mestranda em Ci�ncias da Educa��o pela World Einstein University. P�s � Graduada em L�ngua Portuguesa pela Faculdade Tecnol�gica Equipe Darwin. Graduada em Letras pela Universidade da Amaz�nia.

3-Benjamim Soares de Farias Barroso.

Professor da rede municipal de ensino de Ouril�ndia do Norte e Tucum�. Mestrando em Ci�ncias da Educa��o pela World Einstein University. Graduado em L�ngua Portuguesa e Inglesa.

1.��� INTRODU��O

Diante do desafio de se construir mecanismos diversificados para a causa do meio ambiente, apresenta-se como uma alternativa vi�vel e ao mesmo tempo indispens�vel, o tratamento do lixo acumulado pelos cidad�os. O tema da preserva��o ambiental tornou-se pauta em praticamente todas as organiza��es governamentais, intergovernamentais e as n�o governamentais, al�m de ser assunto que sempre est� presente no planejamento das metas dos aglomerados empresariais. Cabendo ou n�o criticas ao marketing do desenvolvimento sustent�vel, entre as institui��es econ�micas e sociais da sociedade, � evidente que os impactos da polui��o ao meio ambiente e sua poss�vel atenua��o se tornou a �causa da vez�. As diversas formas de polui��o e suas a��es devastadoras aos seres vivos e � natureza ganharam notoriedade nesse come�o do s�culo XXI.

A capacidade de produ��o de bens de consumo cresceu intensamente ao entrarmos no que chama-se de Terceira Revolu��o Industrial, ou revolu��o tecno-cient�fica; � quase totalidade dos pa�ses do globo modernizaram-se, ao passo que as rela��es econ�micas se tornaram mais din�micas e o mercado capitalista alcan�ou enorme desenvolvimento produtivo. A abertura das rela��es comercias entre as na��es facilitou a a��o das grandes industrias multinacionais �em todo mundo, fazendo com que, consequentemente, os bens materiais ficassem mais acess�veis �s pessoas e o consumo exacerbado passasse a ser um h�bito digno de status social. Com isso, o n�tido consumismo contempor�neo deflagrado mundialmente, transformou-se no principal motivo da alta produ��o de lixo atualmente. Assim, verifica-se a redu��o e o tratamento do lixo como quest�es imprescind�veis � preserva��o do meio ambiente.

Com base na urg�ncia da abordagem da tem�tica do lixo, e dos modos alternativos de lidar com esta quest�o, o presente estudo � resultado do projeto de pesquisa �Lixo que n�o � lixo, � fonte de renda sustent�vel, no munic�pio de Ouril�ndia do Norte (PA), desenvolvido pela disciplina de Educa��o Ambiental do curso de Mestrado em Ci�ncias da Educa��o, cujo objetivo central dedicou-se � necessidade de implantar uma cooperativa que venha atender direta e indiretamente aos catadores e � popula��o carente. Desse modo, desenvolveram-se, ainda, como procedimentos metodol�gicos, a pesquisa de natureza bibliogr�fica, a documental e a de campo. Tendo como foco a cidade de Ouril�ndia do Norte, verificou-se como se d� o trabalho dos catadores e a situa��o em que se encontra o local de dep�sito do lixo da cidade.

2.��� O DESTINO DO LIXO

Os res�duos s�lidos considerados in�teis ou indesej�veis formam o que chamamos de lixo. No Brasil, ainda s�o comuns os lix�es4a c�u aberto, onde a mat�ria org�nica em decomposi��o atrai insetos como baratas, mosquitos, moscas, ratos, dentre outros animais e organismos transmissores de doen�as (v�rus, bact�rias, protozo�rios). Al�m disso, esses animais encontram nos lix�es o ambiente ideal para se reproduzir.

De acordo com pesquisas,coleta-se no Brasil diariamente cerda de 125,281 mil toneladas de res�duos domiciliares. Geralmente, o lixo produzido nos mun�cipios brasileiros � destinado, na maioria das vezes, como mencionado, a lix�es a c�u aberto e aterros sanit�rios, pois grande parte das cidades n�o possuem formas alternativas de coleta do lixo produzido pelos moradores. N�o obstante, � important�ssimo frisar que a metade do lixo acumulado no Brasil n�o � coletado, tendo como principal destino lagos, rios, e mares. Isso provoca, portanto, polui��o generalizada das �guas e inutiliza��o em qualquer aspecto deste recurso; al�m disso, fica improv�vel a sobreviv�ncia de determinadas esp�cies de peixes por causa do grande acumulo de res�duos poluidores. O Brasil � o pa�s que tem a maior reserva de �gua doce do mundo, e esse � um dos motivos que podemos apontar para que o pa�s continue com uma atitude passiva quanto ao dep�sito de lixo nas �guas.�

Tendo em vista o mun�cipio de Ouril�ndia do Norte, em que este estudo foi realizado, viu-se que o lixo da cidade � coletado pelo poder p�blico, atrav�s do trabalho realizado pelos garis, e depositado em um lix�o controlado(ver figura 4), em que � feito um �aterro intermedi�rio5�, a fim de n�o deixar uma grande quantidade de lixo exposto a c�u aberto. O lix�o fica localizado na zona rural, a uma dist�ncia em m�dia de quatro quil�metros do munic�pio. Ressalta-se, entretanto, como acontece em muitos munic�pios brasileiros, em Ouril�ndia do Norte, tamb�m joga-se lixo nas �guas; o pequeno rio Boa Esperan�a que percorre quase toda a cidade, n�o sobreviveu � a��o poluente dos moradores, � medida que a popula��o da cidade foi amentando, a a��o de se jogar lixo no rio tornou-se cada vez mais intensa, causando a polui��o irrevers�vel do pequeno rio que, outrora, pescava-se e banhava-se sem problemas.

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2.1 A RECICLAGEM

Faz-se necess�rio a pr�tica bem elaborada da reciclagem do lixo nas cidades. De fato, a reciclagem � efetuada de forma arbitr�ria por catadores nos lix�es do Brasil; embora a pr�tica tenha aumentado nos �ltimos tempos, � preciso uma organiza��o e um maior suporte para sua efetiva colabora��o.

Umas das preocupa��es dos pa�ses hoje � o aumento do lixo eletr�nico, sobretudo nos pa�ses subdesenvolvidos, que, geralmente, servem de dep�sitos do lixo eletr�nico dos pa�ses desenvolvidos. A contamina��o ambiental provocada por esse tipo de lixo possui impactos bastante relevantes, uma vez que, a maioria dos produtos eletr�nicos, s�o portadores de metais altamente t�xicos e nocivos � sa�de. Diante dessa quest�o, refor�a-se a import�ncia da reciclagem desse lixo.

Em alguns munic�pios o lixo coletado de resid�ncias e �reas comerciais � levado para as usinas de tratamento, onde se separa a parte org�nica que resultar� no composto, da parte que ser� reciclada nas ind�strias. �Nem todos os tipos de materiais podem ser reciclados, esses materiais devem ser encaminhados para os aterros sanit�rios.

2.2COMPOSTAGEM

Em m�dia 40% do lixo que produzimos em casa � org�nico, esse percentual varia de fam�lia para fam�lia.

O presente estudo descreve o desenvolvimento de adubos sustent�veis, o chamado processo de compostagem e incinera��o do lixo org�nico de forma artesanal.

Compostagem nada mais � do que a transforma��o do lixo derivado de alimentos em adubos org�nicos. A rela��o humana com os res�duos por ela produzidos � um grave problema ambiental. Reaproveitar o lixo org�nico como adubo com a compostagem dom�stica � uma solu��o eficaz para reciclagem do lixo org�nico. Essa pr�tica tem in�meros benef�cios, a come�ar pelo impacto positivo ao meio ambiente, reduzindo at� 75% do volume dos res�duos org�nicos depositados nos aterros sanit�rios. Possibilita, em segundo lugar, a fabrica��o de fertilizantes nutritivos para usar em hortas, vasos e jardins a custo zero.

Quase todo resto de alimento pode ser transformado em composta: cascas de frutas, verduras, ovos, borras de caf�, saquinhos de ch�, sobras de alimentos cozidos, estragados, restos de arroz e ra��o para cachorro. A qualidade final do produto vai depender do tipo de res�duos depositado na composteira.

Como fazer?

Diferente do que se imagina, � simples criar uma mini esta��o de tratamento de lixo em casa.

Primeiro passo: implantar uma composteira que ser� o recipiente no qual voc� vai armazenar seu lixo org�nico, podendo ser feita diretamente no solo, sem qualquer prote��o, ou em caixotes de madeira, caixas pl�sticas, baldes, ou qualquer outro material reaproveit�vel com tampa. O recomend�vel � instal�-la no quintal ou outro local de f�cil acesso e, que esteja bem tampado, evitando a prolifera��o de inseto e mau cheiro. As bact�rias fazem o trabalho, transformando o res�duo em adubo, um rico composto para as plantas. Onatural � que esse ciclo fique pronto em tr�s semanas a quatro meses dependendo do composto, depois � s� distribuir em vasos ou jardim.

2.3INCINERA��O

Outra pr�tica bem antiga para a elimina��o do lixo, principalmente em �reas rurais, � a incinera��o do lixo. A incinera��o reduz aproximadamente 70% do volume do lixo. Essa redu��o traz um grande bem a diminui��o de espa�os para aterros sanit�rios. A incinera��o controlada � feita em equipamentos denominados incineradores, nos quais esse material � queimado numa temperatura acima de 900 �C, utilizando uma quantidade apropriada de oxig�nio para se conseguir uma combust�o apropriada do lixo.

No modo artesanal ou dom�stico, pode ser feito em casa em pequenas quantidades. Esse mesmo material org�nico pode ser queimado a uma temperatura que varia de 260 �C a 500 �C dependendo do forno usado, controlando ent�o somente o tempo de incinera��o. Lembrando que nesse processo alguns sais podem sofrer redu��o ou volariza��o nesse aquecimento. Para manter o teor de minerais, a forma mais apropriada de aquecimento � com vapor. Ao colocar o recipiente com restos org�nicos no forno, coloca-se tamb�m um recipiente com um pouco de �gua dentro, para manter as propriedades do alimento no adubo produzido. Lembrando que devido � quantidade de �gua e cinzas produzidos no processo at� a secagem total, a mat�ria org�nica transforma-se em di�xido de carbono.

A quantidade de nutrientes no seu fertilizante org�nico, tamb�m depender� da qualidade dos alimentos nele composto.

Vegetais possuem enxofre e ferro, que n�o s�o indicados para qualquer solo, apenas solos com defici�ncia dos mesmos. Penas e ossos de aves s�o ricos em nitrog�nio, e jornais, guardanapos, palitos e seus derivados s�o fontes de carbono.

3���� COOPERATIVA NO MUNICIPIO DE OURIL�NDIA DO NORTE

A cidade de Ouril�ndia do Norte localiza-se no sudeste do estado do Par� e teve a sua ocupa��o intensificada a partir de10 de maio de 1988, em virtude da explora��o do garimpo e aquisi��o de terras no Projeto de Coloniza��o, da empresa Andrade Gutierrez em Tucum�, na �poca o territ�rio era pertencente ao munic�pio de S�o F�lix do Xingu.

Assim, antes de ser oficialmente Ouril�ndia do Norte, era denominada de Guarita I e Guarita II,pequena col�nia criada as margens da Rodovia PA � 279 em uma picada que dava acesso ao t�o sonhado projeto tucum�, por homens que n�o podiam entrar no projeto devido n�o possuir condi��es financeiras para aquisi��o de terras. (Fonte: IBGE)

Atualmente, Ouril�ndia do Norte conta com uma popula��o de 28 551 habitantes (IBGE 2012). Com o aumento desordenado da popula��o por busca de oportunidades de trabalho aumentou o numero de desempregados do munic�pio, multiplicando o n�mero de necessitados e pedintes.

Segundos dados extra�dos da propriet�ria da �rea onde se encontra o atual lix�o e da secretaria de saneamento b�sico, existem em m�dia 15 fam�lias permanentes cuja fonte de renda � exclusiva do lixo, e estas vivem e trabalham com condi��es prec�rias.

No decorrer da pesquisa de campo, a cada visita ao lix�o, nos deparamos com moradores que retiravam alimentos somente para o sustento de cria��es de animais; s�o trabalhadores locais que n�o dependem do lixo para sua sobreviv�ncia, mas apoiam a implanta��o de uma cooperativa na cidade.

Assim, todo material descartado vai diretamente para o lix�o, sem que haja uma coleta seletiva, a separa��o desses res�duos para a reciclagem � feita pelos pr�prios catadores, e, somente os materiais oriundos de hospitais e postos de sa�des s�o encaminhados � outra cidade para ser incinerado. (SEC. MEIO AMBIENTE).Al�m disso, de acordo com o secret�rio Sidney Brito (afastado por candidatura para as elei��es de 2016),em parceria com a mineradora Vale, est� previsto um local para implanta��o de um aterro sanit�rio, distante a 30 km do munic�pio.

As cooperativas de catadores de lixo recicl�vel observa-se como excelente alternativa para o problema do volume excessivo de lixo gerado pelo consumismo da sociedade moderna.

Por est� em bastante evidencia, o cooperativismo tem se tornado cada vez mais o mecanismo de crescimento e combate a exclus�o social, por ser uma associa��o de pessoas que cooperam umas com as outras em busca de um ideal em comum. Existente desde s�culo XIX, essa ideia tomou forma com o advento da revolu��o industrial quando homens foram substitu�dos por maquinas, gerando assim uma grande massa de desempregados.

4���� CONSIDERA��ES FINAIS

Considerando os impactos negativos causados ao meio ambiente pelo descarte inadequado desses res�duos, haja vista a necessidade de disciplinar o descarte e o gerenciamento ambientalmente adequado, ou seja, a coleta, a reutiliza��o, a reciclagem, o tratamento ou at� mesmo a disposi��o final. Conclui-se que, a implanta��o de uma cooperativa contribuir� para o desenvolvimento s�cio � ambiental de Ouril�ndia do Norte e servir� como uma alternativa de fonte de renda para os catadores e popula��o carente. � importante ressaltar, que � necess�ria uma pol�tica de gest�o por parte do poder p�blico e privado. Ademais, cabe a conscientiza��o da popula��o, atrav�s do setor educacional, sobre os efeitos da polui��o e da destrui��o do meio ambiente.

REFER�NCIAS

M�todos qu�micos e f�sicos para an�lise de alimentos, 3 ed., S�o Paulo, IMESP, 1985.

Normas anal�ticas, vol. 01, Instituto Adolf Lutz.

OURILANDIA DO NORTE. Secretaria de Meio Ambiente. Relat�rio de Gest�o. Ouril�ndia do Norte, 2016.

______. Secretaria de Promo��o Social. Relat�rio de Gest�o. Ouril�ndia do Norte, 2016.

______. Secretaria de Saneamento B�sico. Relat�rio de Gest�o. Ouril�ndia do Norte, 2016.

TEIXEIRA, Murilo e MALHEIROS, Telma Maria Marques. Cooperativas de catadores de lixo � um processo de inclus�o social.

TRINDADE J. A. e OLIVEIRA W. F. A reciclagem e sua import�ncia como alternativa de renda para os catadores de lixo de Aracaju. Acesso em: 15.06.2016

www.lixo.com.br

O que poderia ser feito para solucionar o problema do lixo?

Uma das principais soluções para o problema do lixo é, justamente, a coleta seletiva. Sem a coleta seletiva, o material que poderia ser reciclado acaba sendo destinado incorretamente em aterros sanitários. Em outros casos, vão parar em lixões.

Que medidas estão sendo tomadas para controlar e diminuir o impacto ambiental do lixo?

Uma das estratégias mais empregadas na redução da geração de resíduos é a aplicação da Política 5R's: repensar, recusar, reduzir, reutilizar e reciclar. Esta é a estratégia que possui maior potencial para redução da geração de resíduos. Isto porque é mais seguro e menos custoso prevenir do que controlar os impactos.

Que atitudes podem ser tomadas para diminuir a quantidade de lixo produzido por dia?

Como reduzir a produção de lixo no dia a dia.
Planeje suas compras..
Opte pela produção caseira. ... .
Priorize produtos com refil e a granel. ... .
Prefira embalagens reutilizáveis e retornáveis. ... .
Colabore com a reciclagem de lixo eletrônico e a coleta seletiva. ... .
Evite descartáveis. ... .
Reaproveite o lixo orgânico..

Como podemos resolver o problema do lixo cite 2 maneiras diferentes?

Evite o uso de descartáveis..
Priorize refis..
Compacte embalagens para o descarte..
Reutilize sempre que possível..
Prefira produtos a granel..