Criança 5 anos não quer ir para a escola

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  • Minha filha não quer ir para a escola
  • Por favor, preciso de ajuda, minha filha de 7 anos está no segundo ano e não quer ir para a escola. Ela até que vai, mas quando chega não quer ficar, chora muito e quando consigo deixá-la ela fica aos prantos... me ajudem, por favor, ela precisa estudar.

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    A melhor resposta 22 FEV 2016 · Esta resposta foi útil a 147 pessoas

    Maricelia, bom dia! A preocupação é muito importante e positiva, mesmo diante da correria do dia a dia. A escola é um local não somente de desenvolvimento e aprendizagem, mas de socialização. As determinantes para dificuldades de uma criança podem estar associadas a uma diversidade de fatores seja ele de socialização, de desenvolvimento ou mesmo diante de uma dificuldade de aprendizagem. Sendo assim, se faz necessário saber de maiores detalhes como histórico de vida da criança, o seus sentimentos, os seus comportamentos, se houve mudanças de escola ou de professores dentre outros pontos para uma avaliação adequada. Como sugestões, eu diria para vocês, pais, conversarem com ela sobre como ela está se sentindo, suas emoções, caso a conversa não consiga trazer muito conteúdo, vocês podem se utilizar de brinquedos que ela se identifique, que possibilitem a conversação e a construção de contextos/ sentimentos/sensações que estão se passando com ela. Observe o comportamento, a fala, o olhar, as expressões faciais, lembrando sempre que, o primeiro núcleo social que a criança esta inserida é a Família. Caso haja interesse e se for em de acordo com os pais e a criação, seria importante você procurar um psicólogo infantil que através da ludoterapia e da terapia, possam abordar pela fala e pelas atitudes da criança, expressões dos seus sofrimentos e suas dificuldades em relação ao contexto em que vive e que os desencadeiam. Ao ser encaminhado para psicoterapia infantil, a criança é acolhida e ouvida, tendo a oportunidade de expressar seu universo privado. Neste processo, a psicoterapeuta utiliza estratégicas lúdicas como jogos, brincadeiras, desenhos, colagem, pintura, argila, histórias para se comunicar com a criança, investigar e identificar quais os problemas psicológicos a impedem de se desenvolver de maneira saudável para depois ajudá-la a superar suas dificuldades. Neste processo é fundamental o envolvimento dos pais que também tem seus encontros para a compreensão do contexto que está sendo apresentado, bem como para construirmos todos juntos, as melhores formas de ajuda-lo. Estou à sua disposição para maiores esclarecimentos. Abraços, Danielle Almeida

    Danielle de Almeida Psicólogo em Rio de Janeiro

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    25 FEV 2016 · Esta resposta foi útil a 108 pessoas

    Olá
    Maricelia,

    Pelo que foi dito no seu relato não é o primeiro ano da sua filha na escola, então não é período de adaptação, porque não é algo novo.levando em consideração o choro que vem de medo ou angústia, podemos pensar que ela possa está passado por algum problema de falta de aceitação ou perseguição(que pode partir de varias fontes). O interessante e buscar ajuda da Psicopedagoga da própria escola e paralelo a isso buscar o auxilio do Psicoterapeuta.

    CPREV Psicólogo em Salvador

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    24 FEV 2016 · Esta resposta foi útil a 111 pessoas

    Boa tarde Maricelia!

    É muito comum que os filhos tenham uma certa resistência em deixar o aconchego do lar onde é seu porto seguro, para ingressar em uma escola, onde terá que dividir a atençao com amigos, regras e tudo que é novo. Muitas vezes os próprios pais contribuem p/ que essa situação se de, com muita resistência do filho (a), esse processo de separação entre ambos, pode ser traumático,por deixar transparecer que os mesmos não estão preparados p/ se desvincularem temporariamente de seus filhos, os motivos podem ser de diversas formas, carência afetiva dos pais ou situações em que a relação familiar está em conflito, uma relação simbiótica da mãe com o seu filho onde não há muito espaço para uma individuação da criança, também pode ser um fator determinante nesses casos, para que possamos saber exatamente qual a dinâmica envolvida, seria necessário que conhecêssemos como ela funciona dentro da família. Espero que parcialmente possa ter esclarecido essa situação que vem lhes afligindo.
    Fico a disposição para maiores esclarecimentos.

    Psicologa Clinica
    Lucilene Bastos Corrêa
    CRP 06/76152

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    24 FEV 2016 · Esta resposta foi útil a 108 pessoas

    Maricelia, boa tarde,

    É preciso conversar com a criança e identificar o motivo que a faz chorar: se é medo que você vá embora quando a deixa na escola, pois nesta idade, a criança tem medo que os pais ou tutores se afastem por receio que não voltem mais. Outra dica é passar uma aula junto de sua filha, que é uma técnica de aumentar autoconfiança no ambiente escolar, ao mostrar que a mãe também com ele está familiarizado. Mas o ideal é buscar aconselhamento psicológico, para checar com mais segurança que problema pode estar envolvido, inclusive ter acesso a técnicas para a criança diminuir o nível de ansiedade. Att, Ronaldo.

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    24 FEV 2016 · Esta resposta foi útil a 108 pessoas

    maricelia!!! saudaçoes!!!! procure um psicologo para te orientar e acompanhar seu caso,ok? sou sandra elena carosio-psicologa sexologa hipnologa

    Sandra Elena Carosio Psicólogo em São José do Rio Preto

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    23 FEV 2016 · Esta resposta foi útil a 109 pessoas

    Maricelia
    A primeira coisa a fazer é ir à escola para se certificar de que lá esteja tudo bem.
    Converse com outras mães a respeito dos filhos, verifique como é a pedagogia da escola, se não há bullying, etc, etc.
    Depois de ter observado vários detalhes a respeito da professora, dos colegas, da escola, daí é a sua vez.
    Se voci tem certeza de que a sua filha tem que ir à escola, deixe isto bem claro para ela. Que ela irá à escola. Que pode falar pra você tudo o que estiver se passando com ela mas garanta a ela que irá à escola. A sua certeza, a sua convicção irá fortalece-la e deixa-la segura de que não adianta fazer birras neste caso.

    Outra coisa importante a ser verificada, é como andam as relações na sua casa. Algumas crianças querem ficar em casa para garantir que a mãe ficará bem quando as relações em casa estão violentas ou agressivas. Garanta a ela que você é grande, que sabe se defender e que ficará bem.

    Chegue na escola para pega-la antes que os outros pais. Cinco minutos antes, para que ela se sinta segura de que não será abandonada lá.
    Diga a ela que você vem busca-la a .... horas. E chegue mesmo nessa hora.
    Esteja segura de que a sua segurança pode ajudar a sua filha.
    Boa sorte

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    23 FEV 2016 · Esta resposta foi útil a 109 pessoas

    Marilecelia você precisa verificar com o psicólogo, se a sua filha não está recebendo bullying. Procure conversar com sua filha sobre o que está acontecendo.
    Rosana Laiza.

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    23 FEV 2016 · Esta resposta foi útil a 110 pessoas

    Bom dia Maricelia, vários fatores podem estar afetando sua filha neste momento. É muito importante averiguar o que está acontecendo na escola para que ela apresente esse comportamento. A volta às aulas representa em primeiro momento uma mudança na rotina dessa criança, a adaptação a nova rotina pode gerar níveis de ansiedade que provocariam tal comportamento. Caso essa situação se prolongue, procure um psicólogo. Espero ter ajudado, desde já estou a disposição.

    Felipe Vasconcelos Psicólogo em Belo Horizonte

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    Fazer terapia online

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    23 FEV 2016 · Esta resposta foi útil a 110 pessoas

    Bom dia Maricelia. Vários são os fatores que dificultam a inserção da criança na escola. Dentre eles, é importante considerar: é a primeira vez que ela reage desta maneira? Houve mudança de escola? Como a criança encerrou o ano letivo anterior? Ela apresenta alguma dificuldade de aprendizagem ou social? Como foram as férias, o que ela fez? Como foi abordado o assunto volta às aulas? O que pode estar acontecendo na escola propriamente? Enfim, são alguns questionamentos que facilitam a identificação das dificuldades que ela vem apresentando. Porém, é muito comum isso acontecer! Fique tranquila que muitas crianças sentem e reagem ao retorno às aulas. A partir da identificação do que pode estar acontecendo, isso contando até mesmo com a equipe pedagógica da escola, a família pode auxiliar neste processo de adaptação. Pode dar o suporte necessário, demonstrando que ir à escola é um processo natural e pontuando o que ela pode viver de bom, como por exemplo os amigos que ela pode fazer e as coisas novas que ela vai aprender. Ao mesmo tempo que a família dará este suporte, é importante também fornecer certa autonomia, por exemplo, dificulta se a família ficar na porta da escola esperando a criança se adaptar. A criança irá perceber que a família também está insegura, e isso dificulta o desvínculo. A partir disso, caso a criança continue apresentando insegurança, mesmo com a continuidade e insistência na adaptação, vale buscar o apoio de um profissional. Você pode contar com a própria equipe pedagógica da escola, que geralmente é constituída de pedagogo, psicopedagogo e/ou psicólogo; ou buscar uma terapia individual para a criança. Boa sorte. Um abraço, Aline Frasson.

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    23 FEV 2016 · Esta resposta foi útil a 112 pessoas

    Olá. Pode ser algo comum, como vontade de ficar em casa brincando ou alguma "preguicinha" corriqueira desta fase. Mas, pode ser também alguma coisa relacionada a ansiedade ou medo de algo. Você não diz se ela sempre teve este comportamento ou se é recente. Isto é importante. Sugiro que procure um psicólogo para uma avaliação, caso o problema persista. Ainda quero recomendar que leia meu livro Adolescente Rebelde - Como Lidar? Ele poderá te ajudar, mesmo que seu título dirija-se a adolescentes.

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    23 FEV 2016 · Esta resposta foi útil a 105 pessoas

    Ola Maricelia, é importante compreender que estamos no inicio das atividades letivas, ou seja, as crianças estão agora retomando um rotina que "talvez" pra ela não seja a ideal, afinal quem não gosta de ferias. Paralelo a isso, a construçao desde novo momento requer uma preparação... professora nova, colegas, que se traduz em sentimento de angustia, ansiedade. É importante manter um dialogo com a escola, perceber como sua filha se comporta durante o periodo que la permanece... se sente confortavel, se tem amigos. Acredito que uma ajuda profissional podera lhe auxiliar muito, pois quando a criança perceber que estas segura...que iras com certeza acolhe-la ao término da aula empoderada, mais ela sentira segurança em romper este laço e claro... dar seus primeiros passo ao mundo. Abraços

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    23 FEV 2016 · Esta resposta foi útil a 114 pessoas

    Ola Maricélia
    Percebo na sua fala o quanto está angustiada com o fato de sua filha resistir a ficar na escola, porém toda mudança assusta, algumas crianças sentem medos e tem mais dificuldade em interagir em ambientes novos, diferentes. É preciso sempre ter uma conversa sincera com a criança e escutá-la, porém não se deve alimentar esse comportamento de insegurança atendendo todo choro da criança porque o papel dos pais é preparar a criança para que ela possa amadurecer e não ter medo do mundo e das pessoas, ela precisa deste contato social da escola. Entretanto se tiver dificuldade em conversar e convencer a criança acredito que poderia procurar ajuda de um psicólogo para sua filha.
    Atenciosamente a Psicóloga Ussénade

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    O que acontece com a criança que não quer ir para escola?

    Quase toda criança passa por uma fase quando não quer ir à escola, mostrando dificuldade para chegar ou ficar nas aulas. Isso geralmente está ligado a algum tipo de ansiedade, e é chamado pela psicologia de “recusa escolar”.

    Como incentivar uma criança ir para escola?

    Descubra como motivar o seu filho a estudar.
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    Como lidar com a recusa escolar?

    Ouça a criança e entenda os seus motivos Caso a situação de recusa escolar perdure por semanas, procure entender os motivos para essa resistência, de modo que consiga observar se houve alguma mudança de comportamento na criança.

    Quando a criança chora para ir à escola?

    Deixe que a criança encontre o que fazer e sozinha perceba que pode ser um tédio ficar em casa ao invés de estar na escola com os amiguinhos; – Em caso de mais de um filho, reserve algum tempo sozinha com cada um nos finais de semana. Pode ser meia hora, desde que seja dedicado a dar atenção a ele.