Filme pornô com a xuxa

Após ter sido hostilizada pelo deputado Eurico Delgado (PSB-PE), pastor de uma igreja evangélica, a apresentadora Xuxa postou na noite da última quinta-feira (22) um desabafo em seu Facebook.

"Gente, estava lendo o desabafo e a opinião de vocês sobre o acontecido no Congresso. Por favor, não culpem os evangélicos. Minha mãe é evangélica e me ensinou que nem Jesus Cristo agradou todo mundo. Por que eu iria?", escreveu a apresentadora.

"Sei que minha mãe ficou muito triste com esse senhor. Mas ele já teve o seu momento de fama, não vamos dar mais força a ele. Mais uma vez obrigada pelas lindas palavras de carinho e respeito com meu trabalho. Vou precisar de vocês e muito. Sei que vou poder contar sempre. Vejo isso lendo cada palavra de amor de vocês por mim. Obrigada, obrigada, obrigada, obrigada", finalizou.

Na última quarta-feira (22), Xuxa participou em Brasília (DF) de uma audiência da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) que aprovou a chamada Lei da Palmada. A lei altera o Estatuto da Criança e do Adolescente para incluir um trecho que estabelece que os menores de 18 anos têm o direito de serem "educados sem o uso de castigo físico ou de tratamento cruel ou degradante".

Eurico afirmou que Xuxa provocava uma violência maior contra crianças por participar de um "filme pornô", referindo-se ao filme "Amor, Estranho Amor", em que a apresentadora atuou em 1982.

Durante a sessão, Xuxa fez um símbolo de coração com as mãos para o deputado. Porém, ela deixou a comissão chorando. O deputado foi repreendido por outros parlamentares e destituído da comissão.


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Criado em 21/05/14 13h51 e atualizado em 21/05/14 17h30
Por Iolando Lourenço Edição:Helena Martins Fonte:Agência Brasil

Filme pornô com a xuxa

A presença da apresntadora Xuxa, em reunião da CCJ, causou discussão.

A tumultuada reunião da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara (CCJ), na manhã de hoje (21), destinada à votação do projeto conhecido como a Lei da Palmada já provocou a primeira mudança na composição da CCJ. O PSB substituiu o deputado Pastor Eurico (PE) pelo deputado Júlio Delgado (PSB-MG), em função da postura adotada pelo pernambucano em relação à apresentadora Xuxa Meneghel, que estava na comissão para apoiar a votação da proposta.

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O líder do PSB, deputado Beto Albuquerque (RS), avaliou que Eurico se pronunciou de forma “intolerante, desrespeitosa e desnecessariamente agressiva em relação à Sra. Xuxa Meneghel, presente à reunião na condição de convidada”. Durante a discussão na CCJ, o deputado disse que “a conhecida rainha dos baixinhos, em 1982, provocou a maior violência contra as crianças em um filme pornô”.

Em nota à imprensa, Beto Albuquerque afirma que a conduta do deputado Pastor Eurico não representa o pensamento do conjunto do PSB. “Manifestamos nosso apreço e respeito pelo empenho da referida artista, que deseja aprovar a lei que propõe a cultura da não agressão”, disse, acrescentando que a história profissional da apresentadora “muito contribui para a instituição das políticas públicas em defesa das crianças e dos adolescentes”.

Os trabalhos foram suspensos em função dos tumultos e das discussões em torno da proposta, que altera o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e proíbe a aplicação de castigos físicos a crianças e adolescentes. A CCJ volta a se reunir às 18 horas, para continuar as discussões em torno da votação da lei.

Editor Helena Martins

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