O que é bom para fortalecer a placenta?

  • WhatsApp
  • Facebook
  • Twitter
  • Pinterest
  • Linkedin
  • Copiar Link
O que é bom para fortalecer a placenta?

Depois de cumprir sua função durante nove meses, a placenta é naturalmente expulsa do corpo pelas contrações no parto normal – na cesárea, é retirada após o recém-nascido. O fim da ligação entre ela e o bebê termina quando o corte do cordão umbilical é realizado e, geralmente, segue para o lixo orgânico do hospital. No entanto, a placenta pode ganhar outros destinos.

Parto de Lótus


Há quem decida não cortar o cordão umbilical, para que caia naturalmente, o que pode levar até dez dias. Nesse período, o recém-nascido fica ligado à placenta, que pode ser revestida com sal grosso e pétalas de rosa para que não cheire mal. Esse procedimento é conhecido como parto de lótus, comum em rituais de povos nativos da ilha de Bali, Indonésia, e que vem ganhando adeptos pelo mundo. Um dos benefícios seria semelhante ao clampeamento tardio do cordão. Porém, não há estudos científicos que comprovem essa teoria e, segundo o obstetra Alberto Guimarães, gerente médico do Centro de Estudos e Pesquisas Dr. João Amorim (Cejam), depois que o cordão para de pulsar, não ocorrem mais trocas.

Natalia Rea, obstetriz da Casa Moara (SP), que já presenciou partos desse tipo, conta outra vantagem vista pelas famílias: “Os parentes mais distantes ficam sem coragem de pegar o bebê no colo por ele ainda estar ligado à placenta. Isso dá um respiro para que os pais que estão naquela situação nova consigam fortalecer o vínculo como recém-nascido nos primeiros dias”, diz.

Ingerir a placenta


A prática de consumir o órgão, não disseminada entre humanos, é comum na maioria dos mamíferos, porém não há consenso sobre o motivo que leva as fêmeas a terem esse comportamento. Alguns biólogos acreditam que elas fazem isso para repor uma perda nutricional, enquanto outros defendem que é para acabar com os rastros do parto e, assim, proteger os filhotes de possíveis predadores.

O movimento em prol da placentofagia – o ato de comer a placenta – começou em 2006 na cidade de Las Vegas, nos Estados Unidos, por conta do ativismo da psicóloga Jodi Selander. Com base em pesquisas individuais, ela abriu uma empresa de encapsulação e começou a dar palestra para disseminar sua técnica. A prática veio ganhando adeptos ao longo dos anos, ainda mais por conta de celebridades que aderiram a ela, como, mais recentemente, Kim Kardashian, em 2015.

Hoje, existem três principais formas de consumo: crua, temperada ou em cápsulas. Há relatos de mães contando sobre os benefícios, como maior produção de leite, mais energia e diminuição dos sintomas do baby blues.

Nos Estados Unidos, existem diversas empresas dedicadas a esse tipo de encapsulamento; já, no Brasil, são poucas, além de não haver legislação reguladora desse tipo de negócio. .

Apesar das experiências relatadas entre as mães (há, inclusive, um grupo no Facebook sobre encapsulamento de placenta com mais de 6.200 participantes), uma revisão da Universidade  Northwestern, nos EUA, que reuniu dez estudos sobre placentofagia, concluiu que não há benefícios comprovados e que os riscos ainda são desconhecidos.

Plantar, pintar...


Não, você não leu errado. A placenta, que acompanhou todo o desenvolvimento do bebê no útero, também pode ter rumos mais simbólicos e artísticos. A confeiteira Greice Vipych, de, Toledo (PR), sabia que queria dar um significado especial para o órgão que nutriu sua filha Catarina, de 6 meses.

Em um relato na internet, descobriu que poderia usá-la como adubo para planta e gostou da ideia. “Adoro abacate, então decidimos plantar uma muda para aproveitar alguns nutrientes da placenta”, afirma. “É especial porque acredito que todas as coisas boas, toda a energia, todo o afeto da mãe e do bebê passam pela placenta. E agora um pouco desse sentimento está na árvore também.” Greice plantou o abacateiro no quintal de casa e gosta de observar seu crescimento da janela do quarto.

Na falta de um jardim em casa, há quem opte por fazer uma pintura com o órgão, já que ele funciona como uma esponja. Assim, ao ser colocado em cima de uma folha de papel, fica impresso um desenho com seu formato. Algumas mulheres utilizam o sangue do órgão para fazer a pintura, enquanto outras usam tinta. O resultado final fica parecido com uma planta, que as mães costumam chamar de “árvore da vida”.

Você já curtiu Crescer no Facebook?

O que é bom para fortalecer a placenta?

Durante a gravidez, a mulher deve adotar hábitos saudáveis para a sua saúde e para a boa formação do feto. Um dos hábitos essenciais nesta fase é ter uma alimentação equilibrada e rica em nutrientes. O consumo de vitaminas e minerais garante uma boa formação da estrutura física e cerebral do bebê dentro da barriga, além de prevenir doenças na gestante, como anemia e diabetes, comuns no período de gravidez segundo o Ministério da Saúde. Conheça neste post 6 vitaminas e minerais fundamentais na gravidez:

Ácido Fólico:

O ácido fólico, também conhecido como vitamina B9, é uma das vitaminas indispensáveis para o bebê nos primeiros meses de gestação. E não é à toa. Isto porque a vitamina é responsável pela formação do tubo neural do bebê. Este dá origem ao cérebro e a medula espinhal do feto no primeiro mês de gestação, período mais crítico para malformações decorrentes de baixa ingestão de vitaminas e minerais fundamentais na gravidez.

Cálcio:

Este mineral é responsável pela formação do esqueleto do bebê, fortalecendo ossos e seus futuros dentes, na contração muscular do feto e na transmissão de impulsos nervosos.

Em casos que o feto não recebe a quantidade necessária de cálcio para se desenvolver, o mesmo pega o mineral dos ossos e dentes da mãe para suprir suas carências. Cãibras, cáries e unhas quebradiças são algumas das decorrências da falta deste nutriente na grávida.

Vitamina B6:

Os enjoos e náuseas são muito comuns na gravidez, mas podem ser menos incidentes com o consumo da vitamina B6. A mesma também ajuda no desenvolvimento do sistema nervoso do bebê.

Vitamina D:

Aumenta a importância da ingestão da vitamina D na gravidez. Isto porque, a mesma oferece uma proteção para a bolsa amniótica e para a placenta, reduzindo risco de ruptura da bolsa e de insuficiência placentária no último trimestre.

O sol é a principal forma de sintetizar a vitamina D no corpo. Vale lembrar que o indicado é tomar sol nos horários adequados, antes das 10 horas e depois das 16 horas, para evitar o câncer de pele.

Ferro:

Antes mesmo de engravidar, seu corpo precisa de ferro para realizar uma série de funções, como a produção de hemoglobina (proteína do sangue que ajuda a carregar oxigênio para as células do corpo) e a manutenção de um sistema imunológico saudável.

A quantidade de sangue do seu corpo aumenta em até 50% durante a gestação, logo existe a necessidade de aumentar a ingestão de ferro para produzir mais hemoglobina.

Zinco:

O Zinco é o mineral que ajuda no desenvolvimento neurológico e cognitivo do bebê. A falta dele pode retardar o crescimento e a formação de neurônios. A manutenção do sistema imunológico e rápida cicatrização de lesões da gestante também está associada a ingestão de zinco.

Como visto no blog post, a ingestão de vitaminas e minerais fundamentais na gravidez é indispensável para o desenvolvimento saudável do embrião e para manter a saúde da mãe em dia. E estes minerais e vitaminas devem permanecer na alimentação da mamãe depois do parto para que os pequenos tenham, desde cedo, um paladar apurado.

Referências: Revista Crescer e Ministério da Saúde

O que tomar para fortalecer a placenta?

Tenha uma alimentação saudável e balanceada, com muitas frutas, legumes e verduras frescas e poucos alimentos processados, açucarados e fritos. Exercite-se regularmente durante a gestação para aumentar o suprimento de oxigênio do seu corpo.

Como evitar problemas na placenta?

Como prevenir a retenção de placenta?.
Fornecimento de mistura mineral adequada..
Piquete maternidade e instalações limpas e com sombras..
Cuidados com a temperatura do ambiente evitando o estresse térmico..
Manejo experiente e cuidadoso com a retirada do bezerro..

O que alimenta o embrião antes da placenta?

As trocas de substâncias são mediadas pelo cordão umbilical, constituídos por duas artérias e uma veia. - As artérias conduzem sangue com baixa concentração em oxigênio, do embrião para a placenta; - A veia conduz sangue com alta concentração em oxigênio, da placenta para o embrião.

O que pode causar problemas na placenta?

Ela acontece quando a placenta fornece menos sangue para o bebê, condição normalmente causada por doenças maternas, como hipertensão e diabetes. Também pode ser causada pelo uso de medicamentos, fumo, drogas e estresse.