Qual das incidências abaixo serve para demonstrar as vértebras C1 e C2?

Hoje vamos falar um pouco sobre a relação entre o atlas e o áxis, vértebras localizadas na cervical superior e que possuem fundamental importância anatômica e biomecânica para a realização da maioria dos movimentos realizados na região craniocervical.

O atlas

O atlas (C1) forma um anel ósseo com duas massas laterais em ambos os lados, onde o processo articular está localizado. Como não existe corpo vertebral, os processos articulares são os únicos elementos que suportam o peso da cabeça. A inexistência do processo espinhoso permite um elevado grau de flexão nesse nível.

O anel ósseo do atlas forma um canal vertebral, onde o diâmetro anteroposterior tem um tamanho médio de 23,9 mm. O primeiro terço desse canal é ocupado pelo dente do áxis.

A faceta articular superior do atlas é côncava em ambos planos: sagital e coronal, o lado lateral é mais alto do que o medial, sendo que estão voltados para cima, para dentro e ligeiramente para trás. São mais curtas e mais largas que os côndilos do osso occipital.

A faceta articular inferior do atlas tem um diâmetro menor do que as superiores, em formato oval, e devido à sua cartilagem articular espessa, são convexas, tanto da frente para trás, como transversalmente.

O atlas tem um processo articular bastante desenvolvido, onde o forame transverso está localizado – local por onde passa a artéria vertebral.

O áxis

O áxis (C2) tem uma morfologia única e a sua característica mais relevante é a presença do processo odontóide, que poderia ser considerada uma vértebra transicional já que as configurações das junções superiores são completamente diferentes de outras vértebras, enquanto as junções inferiores, disco-somáticas e zigapofisárias possuem as mesmas características de uma vértebra cervical típica.

O “corpo vertebral” de C2 se estende para cima com o processo odontóide, na qual a parede anterior tem um faceta articular com presença de cartilagem para a porção posterior do arco anterior do atlas. A parede posterior do dente possui uma faceta na porção medial coberta de fibrocartilagem que “articula” com o processo transverso. O corpo de C2 alonga-se lateralmente de forma inclinada.

A faceta articular da massa lateral do áxis articula com a faceta inferior de C1, formando a articulação atlantoaxial. Na porção inferior de C2, no plano posterior, a faceta articular para a articulação zigopofisária C2-C3 é encontrada.

O processo transverso de C2 é pequeno e possui o forame transverso para a passagem da artéria vertebral. O processo espinhoso de C2 tem um tamanho significativo. Importantes músculos são inseridos nesse local, a sua extremidade termina em dois tubérculos, que normalmente são de tamanhos diferentes.

O atlas e áxis (C1-C2)

Entre C1 e C2 existem três articulações: a central ou medial articulação atlantoaxial, onde o processo odontóide articula com a porção posterior do arco anterior do atlas e o processo transverso – essas estruturas formam uma espécie de anel, que o dente do áxis está inserido; duas articulações atlantoaxiais laterais entre as facetas inferiores do atlas e as superiores do áxis.

A articulação atlantoaxial medial é composto de duas cavidades diferentes: uma cavidade anterior para a articulação entre o arco anterior do atlas; e uma cavidade posterior, entre o lado posterior do odontóide e o ligamento transverso. As articulações laterais são relativamente largas e estão localizadas em ambos os lados do processo odontóide.

A articulação C1-C2 é responsável por praticamente 70% da rotação total realizada pela coluna cervical. A estabilidade dessa articulação depende da integridade do ligamento transverso que mantém o processo odontóide em contato com o arco anterior do atlas. Sem essa restrição, o atlas poderia “escorregar” anteriormente em relação ao áxis gerando dano à medula espinhal.

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Vinícius Martins – Equipe Head & Neck Fisioterapia

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Qual das incidências abaixo serve para demonstrar as vértebras C1 e C2?

Qual das incidências abaixo serve para demonstrar as vértebras C1 e C2?

Para você entender tudo o que acontece com a coluna vertebral, vamos começar por sua forma, sua anatomia.

Qual das incidências abaixo serve para demonstrar as vértebras C1 e C2?

A coluna vertebral é constituída por uma série de ossos, que são chamados de vértebras.

Esse conjunto de vértebras é dividido em quatro regiões, que são: – cervical (pescoço), com sete vértebras; – torácica (tronco), com doze vértebras; – lombar (região da cintura), com cinco vértebras; – sacro (região do quadril), com cinco vértebras fundidas; O cóccix (ponta final da coluna) tem de quatro a cinco vértebras, também fundidas. O sacro é a base da coluna vertebral que se articula também com a bacia.

Assim, as alterações que ocorrem nessa região poderão trazer muitos problemas para a coluna. A coluna vertebral, vista de frente ou de costas, deve ser reta. Quando ela é vista de perfil (lateral), cada região se apresenta com curvatura específica, chamada de lordose ou de cifose.

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É muito comum encontrarmos pessoas com essas linhas acentuadas (hiperlordose ou hipercifose), assim como encontramos também pessoas sem essas curvaturas. Quando isso acontece, chamamos de zonas planas ou com o segmento retificado.

Divisão da coluna

Podemos dividir a coluna vertebral em algumas partes, veja a seguir:

Coluna cervical (C1 a C7) – pescoço

Na parte alta, encontramos a coluna cervical (pescoço) e suas sete vértebras: Vértebra Cervical 1 (C1), Vértebra Cervical 2 (C2) e, assim, sucessivamente: C3, C4, C5, C6 e C7.

Desse conjunto, apenas duas vértebras da coluna cervical não têm um disco intervertebral interposto entre elas: C1 e C2. Nessa região, a curvatura é chamada de lordose cervical. Esse é o segmento de maior mobilidade da coluna vertebral.

Quando essas curvaturas não existem ou estão alteradas, isso é sinal de problema postural e pode estar relacionado a dores e degeneração dos discos e de vértebras.

Esse conceito é aplicado para todo o segmento vertebral; ou seja, essas alterações de curvaturas nas regiões torácica ou lombar provocam as mesmas consequências.

A coluna vertebral e os discos aumentam de tamanho e de volume da região cervical para lombar. Portanto, as vértebras e os discos intervertebrais na coluna cervical são os mais estreitos.

Coluna torácica (T1 a T12) – tronco

Na parte média, encontramos a coluna torácica com suas 12 vértebras – de cima para baixo chamamos de Torácica 1 (T1), Torácica 2 (T2) e, assim, sucessivamente, até T12. Temos nessa região 12 pares de costelas, dos quais 10 pares se articulam direta ou indiretamente com o osso esterno (o osso que fica entre o lado direito e o lado esquerdo do peito).

Os sete pares que se articulam diretamente são chamadas também de costelas verdadeiras. Os outros três pares de costelas se articulam com a cartilagem do esterno – são chamadas de falsas. As duas últimas são flutuantes, pois estão soltas, fixas apenas na porção posterior da coluna vertebral. Elas não se articulam com o esterno.

A curvatura do segmento torácico é oposta às curvaturas da lombar e cervical – é chamada de cifose torácica.

Na pessoa idosa, essa região tende a ficar mais proeminente, devido à fraqueza muscular, à desidratação e à diminuição dos discos. O idoso tem uma tendência de ficar com o tronco mais curvado para frente e de olhar para baixo, além de uma certa dificuldade respiratória.

Essas curvaturas, quando são acentuadas, são chamadas de hipercifose. O mais importante é que existem técnicas posturais de fisioterapia que auxiliam o idoso a se manter bem posturado.

Coluna lombar (L1 a L5) – região da cintura

Na região baixa, você vai encontrar a coluna lombar com suas cinco vértebras lombares, que são chamadas de Lombar 1 (L1)1, L2 até a Lombar 5 (L5).

Essas abreviaturas são encontradas com mais frequência nos laudos dos exames complementares como raio X, tomografias e ressonância nuclear magnética.

A sua curvatura é lordótica. Essa é a região da coluna que mais recebe carga entre as vértebras. Como consequência, é o segmento mais acometido de toda a coluna vertebral.

Essa região realiza grandes movimentos de flexão anterior e posterior, um bom movimento de lateralidade e poucos graus de rotação. Alguns autores descrevem que as curvaturas lordóticas têm como função realizar movimentos, e as curvaturas cifóticas têm como função realizar proteção de órgãos e estruturas nobres do nosso corpo.

Por exemplo, a região torácica, com sua cifose, protege os pulmões e o coração.

Sacro e Cóccix

No segmento mais inferior da coluna, encontramos o sacro e o cóccix. O sacro tem um papel fundamental na biomecânica da coluna vertebral.

Devido às suas comunicações com os ossos da bacia, ele tem uma função fundamental na nossa postura e determina a angulação da nossa coluna.

Estamos falando do ângulo formado entre o sacro e cabeça do fêmur, chamado ângulo de incidência pélvica, ele determina o equilíbrio entre o quadril e a coluna vertebral.

Uma coluna normal tem quatro curvaturas importantes. Para ter uma boa postura, é necessário que essas curvaturas sejam sempre preservadas.

·       Uma curvatura cervical projetada um pouco para frente;

·       Uma curvatura torácica projetada para trás;

·       Uma curvatura lombar projetada para frente;

·       A curvatura do sacro projetada para trás.

Os discos intervertebrais

Qual das incidências abaixo serve para demonstrar as vértebras C1 e C2?

A coluna vertebral possui discos de estruturas cartilaginosas

Os discos são estruturas cartilaginosas de pouca vascularização (circulação sanguínea). Eles variam de tamanho, de espessura e de formato; ou seja, suas características variam de acordo com o segmento vertebral.

É a estrutura mais afetada da coluna vertebral e a que tem provocado grandes prejuízos para o homem moderno. Os 23 discos estão localizados entre as vértebras. Eles se conectam com as vértebras por meio das placas terminais. Essas placas têm um papel fundamental com o envelhecimento e o desgaste dos discos e vértebras.

Os discos formam cerca de 25% do comprimento total da coluna. Por isso, o envelhecimento e a desidratação dessas estruturas anatômicas irão provocar diminuição na estatura dos idosos.

O disco é constituído na sua periferia por um anel fibroso e, na sua parte interna, por uma estrutura ”gelatinosa” chamada de núcleo pulposo.

Sabemos que a coluna vertebral e seus discos têm como função primária proteger a medula espinhal e suas raízes. Desgastes na região poderão levar a compressões e atritos nessa estrutura neurológica provocando dores e incapacidades indesejadas.

A medula espinhal

A medula é uma estrutura cilíndrica que fica dentro do canal vertebral. Ela é a porção alongada do nosso encéfalo. O seu início ocorre entre o crânio e a primeira vértebra cervical e se estende até a primeira ou segunda vértebra lombar.

Na sequência ou depois da segunda vértebra lombar, ela se ramifica – essas ramificações são chamadas de cauda equina.

Você também vai observar que a medula dá origem a vários pares de nervos, que são no total de 31. Esses nervos saem da coluna vertebral por meio dos orifícios formados entre uma vértebra e outra, também chamados de orifício de conjugação.

Por intermédio desses nervos, a medula conduz os impulsos nervosos e exerce funções importantes sobre os músculos, proporcionando os movimentos.

A medula é envolvida por três membranas que também protegem o encéfalo. São elas: dura-máter, aracnoide e pia-máter, também chamada de meninges.

Dentro dessas membranas encontramos líquido cefalorraquidiano, que banha todo o sistema nervoso. Por meio desse líquido, alguns diagnósticos poderão ser efetuados como: meningite, tumores etc.

Agora que você entendeu as formas e as estruturas da coluna, os detalhes das vértebras e dos seus discos intervertebrais, ficou fácil perceber que toda essa complexidade anatômica tem uma função primordial, que é proteger a medula espinhal.

Tudo foi feito nesse sentido, assim como a caixa craniana protege o nosso cérebro, nós precisávamos de um “tubo” protetor que protegesse a nossa medula espinhal de traumas e compressões.

Os ligamentos

Vamos entender agora outra função da coluna vertebral – a de estabilizar. Os ligamentos são pequenas estruturas formadas de tecido fibroso que unem um ou mais ossos, dando segurança e estabilidade. Na coluna, eles unem uma vértebra com a outra fazendo parte do conjunto de estruturas que dão estabilidade.

Essas estruturas são estáticas; elas não se contraem ou se movimentam de forma voluntária. Os ligamentos não têm a capacidade de se contrair partindo de um comando nosso, assim como fazemos com os músculos. Ao contrário, eles têm função de ligar os ossos uns aos outros e resistir à movimentações.

Principais ligamentos da coluna

  • Ligamento longitudinal anterior
  • Ligamento longitudinal posterior
  • Ligamento amarelo
  • Ligamento intertransversário
  • Ligamento supraespinhoso
  • Ligamento interespinhoso
  • Ligamento nucal

Músculos

Qual das incidências abaixo serve para demonstrar as vértebras C1 e C2?

Para entendermos os movimentos que a coluna vertebral realiza, devemos entender a participação dos músculos, como eles se comportam durante o nosso dia a dia e, principalmente, durante as lesões e as dores.

Nós temos dois tipos de músculos, basicamente, que agem sobre a coluna vertebral, os mais profundos e os mais superficiais, como também os mais distantes da coluna, que também têm influência na estabilidade.

Assim como as pesquisas e suas evidências pontuam o fortalecimento muscular como um dos principais caminhos para manter uma coluna saudável, acreditamos também que um bom trabalho muscular poderá prevenir e remediar o homem dessa epidemia chamada hérnia de disco.

É preciso que você entenda que, quando existe ou existiu dor na coluna, ali também se inicia ou se iniciou um processo de atrofia e fraqueza muscular.

Essa atrofia ou perda de força não se recupera com a melhora da dor ou dos sintomas. Ou seja, uma vez iniciados os sintomas de dores nas costas, por exemplo, consequentemente começarão as atrofias e as fraquezas musculares.

A única maneira de reverter esse quadro é com exercícios específicos para os músculos que protegem a coluna, principalmente os mais profundos e curtos, que são os multífidos.

Músculos multífidos

Os músculos mais profundos, também chamados de multífidos, são os responsáveis por boa parte da estabilidade da coluna. As suas características, os formatos e principalmente a sua fisiologia propiciam uma boa fixação e amarração da coluna vertebral.

Esses músculos são curtos, realizam em média um ou dois movimentos ao mesmo tempo e as suas fibras musculares são mistas – ou seja, têm mais de uma função.

Elas podem realizar movimentos rápidos e forçados e, ao mesmo tempo, são muito resistentes. Outra característica importante é que essas fibras demoram a se fadigar.

Esses pequenos músculos nos ajudam na manutenção da postura por longos períodos. Além de promover a extensão do tronco, esse músculo proporciona estabilidade posterior para coluna vertebral, ajuda a nos manter na posição de pé e é importante para realizar a flexão de tronco.

Outros músculos profundos, como os intertransversais, interespinhais, rotadores, paravertebrais e eretores, contribuem com a geração de suporte para a coluna vertebral, mantêm a rigidez e produzem movimentos mais finos no segmento móvel.

O importante é que você saiba que existem esses músculos nas partes mais profundas da coluna e que eles devem ser trabalhados e fortalecidos, assim como os músculos externos que nós podemos ver e palpar.

Além disso, você precisa compreender que, quando os músculos profundos se atrofiam, o corpo solicita que outros músculos entrem em ação para suprir a deficiência dos que ficaram fracos.

Aí, entram os músculos superficiais, também chamados de dinâmicos. São músculos longos e largos, tendo como função principal realizar os movimentos do nosso corpo. Ao contrário dos músculos profundos, eles se fadigam e se cansam com facilidade.

Portanto, podemos concluir rapidamente que os músculos da dinâmica não poderão substituir os músculos estáticos (profundos), e, quando isso, ocorre provavelmente teremos dores nas costas. Se os músculos dinâmicos (longos e superficiais) tentam substituir os estáticos (curtos e profundos) e não conseguem, por ficarem fadigados, isso significa que eles ficarão em espasmo, tensos, endurecidos, com pouca circulação sanguínea, em estado de tensão e dor.

É preciso deixar claro que as consequências desses músculos trabalhando constantemente em espasmos e contrações involuntária serão catastróficas para as vértebras e os discos.

Já é possível observar que a parte interna da coluna é muito rica de tecido nervoso, de cartilagem, de tecido fibroso, de ligamentos e músculos.

Porém, não conseguimos ver nem palpar. Também podemos perceber que as articulações da coluna são diferentes das outras, principalmente das grandes como ombro, joelho, tornozelo etc. Primeiro, são vários ossos empilhados. Depois, encontramos várias “juntas”, com possibilidade de movimentos associados e variados que são guiados e executados por um emaranhado de cápsula, ligamentos, tendões e músculos.

Portanto, temos que ser imperativos no que diz respeito ao fortalecimento dos músculos das costas: devemos fortalecer os músculos profundos e próximos da coluna, como também os externos.

Sendo assim, temos duas frentes de trabalho: uma mais simples, que é fortalecer os grandes músculos externos, que facilmente são trabalhados nas salas de musculação e pilates, mas, em grande parte, sem critérios técnicos para as pessoas que sofrem ou sofreram de dores nas costas.

Outro grande problema é a segunda frente de trabalho, ou melhor, a técnica para fortalecer os músculos mais internos. É preciso a pessoa passar por uma escala de aprendizado, realizar algumas sessões de treinamento individual para primeiro identificar esses músculos, conseguir senti-los, perceber como são ativados e, em seguida, aprender a fortalecê-los.

Dependendo da posição ou do aparelho em que executamos determinados exercícios, a ação muscular será compressiva, ela poderá fazer uma aproximação de uma vértebra contra a outra, gerando, assim, pressões nos discos e articulações. Isso acontece quando não estamos bem posturados para fazer algum exercício físico ou mesmo para realizarmos tarefas do nosso dia a dia.

O que queremos mostrar para a população é que existe na coluna vertebral uma série de compartimentos e de músculos que obrigatoriamente temos de reabilitar e fortalecer de forma específica para termos uma coluna saudável.

Para isso, os músculos exigem um grau de cuidado especial. Só assim eles poderão dar uma boa resposta para o que queremos. É preciso ter muito critério na escolha da academia, do estúdio de pilates, empresa ou profissional que irá realizar o diagnóstico, a avaliação ou orientação dos seus exercícios.

O mais importante tratamento para doenças degenerativas da coluna é o programa de fortalecimento muscular e de manutenção dos exercícios.

Tratamento conservador do ITC Vertebral

O ITC Vertebral é uma clínica especializada em dores e lesões em toda a coluna vertebral. Oferecemos um programa de fisioterapia completo, onde o objetivo é aliviar a dor, melhorar a mobilidade e restaurar o funcionamento normal das articulações.

O ITC Vertebral oferece um ambiente seguro e acolhedor, onde os pacientes se sentem à vontade para tratar qualquer problema na coluna. A partir do diagnóstico feito, o primeiro passo para o tratamento é sempre o conservador, ou seja, tratamos sem cirurgia.

A cirurgia é feita somente na minoria dos casos, e apenas se o tratamento conservador não apresentar resultados.

O ITC Vertebral utiliza abordagens que respeitam os sinais e sintomas do paciente para seguir com os critérios de tratamento.

O tratamento a longo prazo pode envolver:

  • Osteopatia – técnica de tratamento fisioterapêutico que se baseia no diagnóstico diferencial e tem como ênfase principal a integridade estrutural e funcional do corpo.

Qual das incidências abaixo serve para demonstrar as vértebras C1 e C2?

  • Fisioterapia manual – O objetivo das técnicas manuais é devolver a funcionalidade e a biomecânica das estruturas sem causar danos ao paciente, restaurando o movimento máximo e indolor do sistema musculoesquelético no equilíbrio postural.

Qual das incidências abaixo serve para demonstrar as vértebras C1 e C2?

  • McKenzie: Técnica que encontra a preferência de movimento do paciente. Ela analisa o quadro e ajuda a reconhecer os exercícios específicos que mais ajudam no alívio das dores. Isso acontece com a participação ativa do paciente, que aprende comportamentos para o dia a dia.

Qual das incidências abaixo serve para demonstrar as vértebras C1 e C2?

  • Mesa de Tração – quando indicada, possibilita uma descompressão com cargas controladas.

Qual das incidências abaixo serve para demonstrar as vértebras C1 e C2?

  • Mesa de Flexo-Descompressão – possibilita que o fisioterapeuta tenha total controle sobre a mobilidade da coluna vertebral do paciente, permitindo os movimentos de flexão, extensão, lateralização e rotação.

Qual das incidências abaixo serve para demonstrar as vértebras C1 e C2?

  • Técnicas de fortalecimento muscular: Elaboramos um programa de fortalecimento muscular específico para cada tipo de sintoma e diagnóstico.

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Nós oferecemos a você uma recuperação completa e segura, com tecnologia avançada para você alcançar mais qualidade de vida.

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Por Helder Montenegro Revisão 14/Nov - 2022

Quais são as vértebras C1 e C2?

A vértebra C1 apresenta uma forma anelar, duas massas laterais, com faces articulares e corpo vertebral ausente. A vértebra C2 possui corpo vertebral, com processo ósseo dentiforme que se articula com o arco anterior de C1, possui duas massas laterais e duas lâminas.

Como as vértebras C1 e C2 se articulam?

Entre C1 e C2 existem três articulações: a central ou medial articulação atlantoaxial, onde o processo odontóide articula com a porção posterior do arco anterior do atlas e o processo transverso – essas estruturas formam uma espécie de anel, que o dente do áxis está inserido; duas articulações atlantoaxiais laterais ...

Em qual incidência podemos observar as articulações Zigoapofisarias entre C1 e C2?

Resposta. A incidência entre articulações zigoapofisárias, estão ligadas aos corpos vertebrais T12 junto ao sacro onde vai ocorrer o processo transverso nas estruturas onde o áxis está inserido.

Qual o nome da C1 e C2?

O compartimento ósseo da coluna cervical é formado por sete vértebras. As cinco mais inferiores são mais semelhantes umas às outras, enquanto as duas primeiras possuem formatos únicos, sendo a primeira (C1) denominada atlas, e a segunda (C2) denominada áxis.