Lista de 10 exercícios de História com gabarito sobre o tema Barão de Maua com questões de Vestibulares. Show Você pode conferir as videoaulas, conteúdo de teoria, e mais questões sobre o tema Barão de Maua. 01. (CESGRANRIO) 1850 não assinalou no Brasil apenas a metade do século. Foi o ano de várias medidas que tentavam mudar a fisionomia do país, encaminhando-o para o que então se chamava modernidade. Sugiram bancos, indústrias, empresas de navegação a vapor, etc. Esboçavam-se, nas áreas mais dinâmicas do país, mudanças no sentido de uma modernização capitalista. Uma das figuras que mais se projetaram nessa época foi Irineu Evangelista de Sousa, Barão de Mauá. FAUSTO, B. História do Brasil. 12ª ed., 1ª reimpr. São Paulo: Edusp, 2006. p. 197. Adaptado. Um fator que tornou possível o surto industrial descrito no texto foi a
02. (UEL) Apesar da prosperidade inicial, as atividades empresariais de Irineu Evangelista de Souza, o Barão de Mauá, nos setores de comunicação, de transporte e bancário, além dos empreendimentos na área dos serviços públicos e em melhoramentos urbanos, não conseguiram perdurar, nem tampouco alteraram os quadros de dependência que caracterizaram nossa economia na segunda metade do século XIX. Sobre o fracasso da industrialização empreendida por Mauá, no Segundo Reinado, é correto afirmar:
03. (PUC-PR) Em alguns livros, o período da história do Império Brasileiro entre 1850 a 1870 tem o seu nome elogiado como “empresário moderno, empreendedor, a presença de escravos em seus negócios, após a decretação do fim do tráfico em 1850, no entanto, compromete sua fama de abolicionista”. O texto se refere à chamada Era:
04. (FATE
05. (UFJF) Ao longo do Segundo Reinado no Brasil, dentre as inúmeras transformações socioeconômicas, destacam-se os investimentos na instalação de indústrias de bens de consumo, ferrovias, bancos, etc. Surgem empresários capitalistas que se destacam no período, dentre eles Irineu Evangelista (Barão de Mauá). Fazem parte da biografia e das atividades econômicas do Barão de Mauá, EXCETO:
06. (UFF-RJ) “... reunir os capitais que se viam repentinamente deslocados do ilícito comércio, e fazê-lo convergir a um centro de onde pudessem ir alimentando as forças produtivas do país, foi o pensamento que me surgiu na mente ao ter certeza de que aquele fato era irrevogável.” Com tais palavras, Irineu Evangelista de Sousa - Barão e Visconde de Mauá - referiu-se, em sua Autobiografia, à extinção do tráfico negreiro (1850) e suas consequências financeiras. A expansão das atividades urbanas, liderada por ele entre 1845 e 1865 à frente de um grupo de industriais, comerciantes e banqueiros, esteve, além disso, vinculada, quanto à sua origem:
07. (UFRN) As transformações econômico-sociais da segunda metade do século XIX no Brasil, conhecidas como a “Era Mauá”, especialmente o surto industrial, foram estimuladas:
08. (UFRN) A estabilidade do Império brasileiro após 1850 favoreceu o crescimento e a prosperidade econômica. Nesse período, os empreendimentos econômicos mais arrojados partiram do barão de Mauá, que construiu ferrovias, criou bancos, investiu na navegação fluvial. Contudo, as iniciativas de Mauá na área industrial encontraram fortes obstáculos, a saber:
09. (UNIFENAS) Em 23 de outubro de 1869, o banqueiro brasileiro João Evangelista de Souza, o Visconde de Mauá, considerado o patrono da industrialização brasileira, escreveu uma carta ao ministro barão de Cotegipe: “Nosso inimigo fica reduzido a mulheres e nós, a mendigos”. Cotegipe diria em resposta, em carta de 12 de maio de 1870: “Maldita guerra, atrasou-nos meio século”. (Nem Heróis Nem Vilões, Moacir Assunção, ed. Record, RJ, 2012, p.233). As informações contidas no texto permitem identificar
10. (UNINTA) “Mauá inaugurou a primeira estrada de ferro do Brasil e investiu em outras ferrovias, como a São Paulo Railway. Entre 1850 e 1860, investiu em companhia de navegação, no Amazonas, instalou a companhia de gás e criou a companhia de Carris do Jardim Botânico (Bondes sobre trilhos puxados por animais), no Rio de Janeiro. Não é por acaso que os anos 1850‐1860 ficaram conhecidos como ‘Era Mauá’.” (Vainfas, 2010.) A afirmativa anterior faz uma breve referência a algumas ações empreendedoras de Irineu Evangelista de Souza, o “Barão de Mauá”, responsável, em primeira instância,
Qual a importância do Barão de Mauá para o desenvolvimento do Brasil?A história do Barão de Mauá está diretamente ligada ao desenvolvimento do país. Além da primeira linha férrea do continente, o empresário foi responsável pelas primeiras indústrias de fundição de ferro e estaleiro do país, o início da exploração do rio Amazonas, obras na cidade do Rio de Janeiro e criação de bancos.
Qual a importância do Barão de Mauá para o segundo reinado?Barão de Mauá, em conjunto com o governo imperial de Dom Pedro II, construiu ainda uma rede de telégrafos submarinos ligando o Brasil à Europa, investiu na Companhia de Gás do Rio de Janeiro, destinada à iluminação pública da cidade, e também na criação de bancos, como o Mauá, MacGregor & Cia e a Casa Mauá & Cia, com ...
Quais foram as principais inovações que o Barão de Mauá trouxe para o Brasil?Dentre as suas maiores realizações, encontra-se a implantação da primeira fundição de ferro e estaleiro no país, a construção da primeira ferrovia brasileira, a estrada de ferro Mauá, no atual estado do Rio de Janeiro, o início da exploração do rio Amazonas e afluentes, bem como o Guaíba e afluentes, no Rio Grande do ...
Qual a importância da era Mauá?Durante a Era Mauá, o Barão de Mauá promoveu ações visando à aceleração do cenário industrial no País. Seus investimentos incidiram sobre diversos ramos. A economia do Brasil foi transformada pelo desenvolvimento da lavoura cafeeira no Sudeste do país e pelo surto industrial liderado pelo barão de Mauá.
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