Página Inicial > Física > Leis de Newton > Segunda Lei de Newton Opa!!! Vamos ler essas alternativas!
I. O movimento regido pela Segunda Lei de Newton é um movimento uniformemente variável. Beleza. A segunda lei de Newton fala isso aqui pra gente:
F r = m a Então o movimento que é regido por ela tem uma aceleração constante, então esse movimento é um movimento uniformemente variável.
I I. O coeficiente de atrito estático é maior que o coeficiente de atrito cinético. Você já tentou empurrar uma coisa muito pesada? Tipo, um guarda-roupa ou um carro? Percebe que é mais difícil tirar o objeto do repouso do que manter o movimento depois que ele já começou a se mover? Isso acontece justamento porque o coeficiente de atrito estático é maior do que o coeficiente de atrito cinético. Essa tá certa!! Passo 3I I I. O deslocamento sofrido por um corpo que está sobre a ação de uma força resultante é sempre crescente em módulo. Podemos ter uma força contra esse deslocamento, o que faria com que a velocidade fosse diminuindo até parar, certo? E o deslocamento iria diminuir.Então essa tá errada. Show??! Passo 4I V. A velocidade desenvolvida por um corpo sobre a ação de uma força resultante sempre aumenta. Acabamos de falar no passo 3, que quando temos uma força contra o movimento, a açaõ dessa força é diminuir a velocidade até o corpo parar e o sentido do movimento mudar. Então essa também está errada. Show?? RespostaExercícios de Livros RelacionadosUma força horizontal constante F → a empurra um pacote dos correios de Ver Mais Propulsão solar. Um "iate solar'' é uma nave espacial com uma grande v Ver Mais Existem duas forças horizontais atuando na caixa de 2,00 k g da Ver Mais Você puxa um pequeno refrigerador com uma força constante em um piso e Ver Mais Ver Também Ver tudo sobre FísicaVer tudo sobre Leis de NewtonLista de exercícios de Segunda Lei de Newton Tirinha da Turma da Mônica adulterada foi aplicada em prova (Foto: Eliane Sinhasique/Arquivo pessoal)Uma questão de prova para o 4º ano do Ensino Fundamental da Escola Luiza Batista de Souza, em Rio Branco, causou polêmica, na última sexta-feira (25). Uma tirinha da Turma Mônica com um palavrão gerou questionamentos entre os pais das crianças. A escola alega que o erro ocorreu na hora da digitalização da atividade, porém, nega que a expressão tenha sido usada de forma maldosa pela professora. A tirinha mostra uma conversa entre Cebolinha, Magali e um pipoqueiro. A economista Efigênia Ferreira, de 36 anos, foi uma das mães que questionou o uso da palavra no exame. "Eu expliquei que no linguajar popular a expressão é usada como um termo pejorativo do órgão masculino. Porém, ela [a professora] disse que a maldade está na cabeça do adulto e não da criança e que isso não era um palavrão", explica. De acordo com Efigênia, o fato causou constrangimento durante uma reunião entre pais e professores, após o pai de um aluno questionar o uso daquela palavra. "A professora disse que tinha elaborado as provas, mas que a coordenadora tinha visto e não via nenhum problema na palavra", disse. Efigênia Ferreira diz que vai procurar a coordenaçãoda escola (Foto: Eliane Sinhasique/Arquivo pessoal) A economista disse que ao chegar em casa foi analisar a prova e não conseguia entender como positivo o conteúdo da atividade. Ela conta ainda que chegou a conversar com seu filho sobre a questão e o garoto afirmou que os estudantes teriam alertado a professora para uma 'imoralidade na prova', mas a professora negou o termo maldoso. Efigênia decidiu postar a foto da prova em sua rede social para avaliar a opinião de outras pessoas. Após o ocorrido, a economista pretende voltar à escola e conversar com a coordenadora e também com a professora para saber o que realmente aconteceu. "Meu procedimento agora é ir até a escola e saber o que aconteceu, se realmente a coordenadora viu essa prova e deu o aval, pois nem na prova de vestibular acontece isso", ressalta. Tirinha da web saiba mais
Apesar do problema, ela diz que nenhum dos alunos nas quatro turmas em que a prova foi aplicada chegou a comentar algo dentro da sala de aula. "Quando a gente recebeu a prova, vi a expressão e não achei maldade nenhuma. A gente trabalha com as crianças para tirar a maldade, esse mau pensamento, essa coisa ruim do pensamento deles", diz. A coordenadora pedagógica do colégio, Jorgineide Santos Jacinto, conta que chegou a revisar a versão da prova já com a expressão, antes dela ser aplicada. Porém, diz ter acreditado que como se tratava de uma questão de interpretação o uso da palavra era intencional. Professora mostra rascunho original da prova em que aparece a expressão correta (Foto: Yuri Marcel/G1)"Quando peguei a prova, não tive acesso à expressão original. Eu olhei e vi a palavra como a omissão da sigla pipoca", comenta. A coordenadora diz ainda que gostaria de conversar com os pais que se sentiram ofendidos para explicar a situação. Na tirinha original, Magali responde "O que sobrar" (Foto: Reprodução)"Precisamos ter mais cuidado, ver o ponto de vista do pai. A professora não pode ser prejudicada, foi uma modificação feita aqui", conclui. O caso chamou a atenção da vereadora Eliane Sinhasique (PMDB-AC) que disse que irá levar o caso para a Secretaria Estadual de Educação (SEE) e ao Conselho Escolar. 'Descuido', diz assessoria de Mauricio de Sousa "Quando uma editora ou entidade ligada à educação quer usar alguma imagem publicada ou inédita dos personagens de autoria de Mauricio de Sousa, entram em contato com a empresa para obter uma autorização oficial. E o desenho é enviado direto dos estúdios, com a qualidade para publicação. Provavelmente essa tira foi tirada de algum site ou blog da internet sem esse cuidado", diz A assessoria informou ainda que o caso será encaminhado para o departamento responsável e será analisado. "Se a escola diz que tinha a tira correta e acabou publicando uma errada só pode ter sido adulterada por alguém na digitação ou já tinha sido copiada da internet já adulterada", conclui. |