As dificuldades enfrentadas pelos deficientes físicos no Brasil redação

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  3. Os desafios dos atletas paraolímpicos no Brasil
  4. Redação - 20221030448987

 No filme brasileiro “Paratodos”, é apresentado a vida dos atletas paraolímpicos e, paralelamente a isso, suas vitórias, conquistas e, principalmente, suas dificuldades em exercer seu sonho no Brasil. Fora ficção, esta é a realidade de jovens portadores de doenças físicas que desejam praticar algum esporte no quesito competitivo mas sofrem com tal limitação, a qual dificulta sua inserção ao mundo esportivo. Neste mesmo âmbito, a falta de investimentos e o preconceito são as principais barreiras para a consolidação do esporte paralímpico no Brasil.   De maneira inicial, é possível afirmar que a taxa de deficientes físicos em esportes tem aumentado, gradativamente, nos últimos anos. Segundo um levantamento realizado pelo jornal informativo “Globo Esporte”, o número de atletas com algum tipo de limitação física aumentou, desde 2010, 34% e ressalta que os investimentos governamentais direcionados ao atletismo estão caindo cerca de 4,5% a partir do mesmo ano de referência, ou seja, uma enorme massa de atletas está surgindo em meio a uma crise financeira. Logo, a falta de investimentos é uma barreira para o sucesso dos atletas paraolímpicos que desejam trilhar uma carreira.   Em segunda análise, pode-se notar que é recorrente acontecimentos de discriminação social perante os atletas deficientes no mundo. De acordo com o noticiário “BBC Brasil”, a grande maioria dos atletas paraolímpicos passaram, ou ainda passam, por situações preconceituosas em relação a sua deficiência física e afirmam que a principal causa para desistências neste aspecto paralímpico é o preconceito gerado pelos indivíduos ao seu redor, afetando, diretamente, o psicológicos dos atletas. Por isso, o preconceito é uma das principais causas para esta categoria esportiva ser discriminada negativamente.   Mediante o exposto, o esporte paraolímpico no Brasil necessita, urgentemente, de investimentos governamentais. Portanto, cabe ao Ministério da Economia e ao Ministério da Cidadania efetuar, por artifício de economistas federais e imposição de leis ministradas pelo governo, aplicações monetárias benéficas no atletismo brasileiro, tendo como objetivo incentivar e impulsionar o esporte paralímpico no país. Além disso, é necessário conduzir parte da verba federal para a mídia televisiva a fim de conscientizar a população sobre o preconceito e suas consequências neste âmbito. 

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Redação - 20211101501454

  Na obra "Utopia", do escritor inglês Thomas More, é retratada uma sociedade perfeita, na qual o corpo social padroniza-se pela ausência de conflitos e problemas. No entanto, o que se observa na realidade contemporânea é o oposto do que o autor prega, uma vez que os desafios dos atletas paraolímpicos no Brasil apresentam barreiras, as quais dificultam a concretização dos planos de More. Esse cenário antagônico é fruto tanto da escassez de recursos quanto da falta de patrocínio. Diante disso, torna-se fundamental a discurssão desses aspectos, a fim do pleno funcionameto da sociedade.   Precipuamente, é fulcrual pontuar que os desafios dos atletas paraolímpicos derivam da baixa atuação dos setores governamentais, no que concerne à criação de mecanismos que coíbam tais recorrências. Segundo o pensador Thomas Hobbes, o Estado é responsável por garantir o bem-estar da população, entretanto, isso não ocorre no Brasil. Devido à falta de atuação das autoridades, muitas pessoas são submetidas a treinar em locais que não oferecem infraestrutura adequada, também não oferecem equipamentos necessários para a realização dos treinamentos. Desse modo, faz-se mister a reformulação dessa postura estatal de forma urgetemente.   Outrossim, é imperativo ressalta a falta de patrocínio como promotor do problema. Desde o "Iluminismo", entende-se que uma sociedade só progride quando um se mobiliza com o problema do outro, entretanto, isso não acontece no Brasil, pois muitas pessoas, não estão dispostas a realizar patrocínio privado de atletas paraolímpicos que não possuem condições de pagar por viagens, alimentação e transporte. Portanto, verifica-se que esse ideal iluminista é constatado na teoria e não desejavelmente na prática, e a problemática persiste intrisecamente ligada à realidade do país.   Assim, medidas exequíveis são necessárias para conter o avanço da problemática na sociedade brasileira. Dessarte, o Ministério da Economia deve promover a criação de centros esportivos com vários recursos para melhoria no investimento de equipamentos e infraestrutura, tudo isso através de verbas governamentais com o intuito de acabar com a escassez de recursos. Ademais, cabe ao Ministério da Educação alertar a população sobre a importância de realizar o patrocínio privado dos atletas paraolímpicos, através de palestras, mídias e propagandas, a fim de acabar com a falta de patrocínio. Desse modo, atenuar-se-á em médio e longo prazo o impacto nocivo do problema, e a coletividade alcançará a utopia de More.

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Redação - 20211109624231

  "O Brasil é o país do futuro", afirmou o escritor alemão Stefan Zweig durante sua estadia no Rio de Janeiro, em meados do século passado. Entretanto, ao se observar o enorme descaso do Estado e da sociedade para com os atletas paraolímpicos brasileiros, percebe-se que tal afirmação está longe de se tornar realidade. Esse quadro se intensifica devido a negligência governamental e midiática presentes no Brasil. Nesse contexto, convém analisarmos as principais causas desse impasse em nosso corpo social.   Sob uma primeira análise, é necessário analisarmos como o descaso estatal tem efeito direito na problemática. Segundo a perspectiva sociológica do polonês Zygmunt Bauman, as instituições sociais, dentre elas, o Estado, não cumprem seu papel com eficácia. Acerca de suas ideias, é notória a relação do tema com a nossa atual realidade, tendo em vista que, devido a falta de investimentos do poder público no esporte paraolimpico, muitos atletas não tem o mínimo necessário para realizar as viagens para competições em outros estados e países, além de serem submetidos à locais de treinamentos extremamente precários.    Ademais, o silenciamento midiático é outra realidade enfrentada. Nesse sentido, de acordo com o filósofo alemão Habermas, a linguagem é uma verdadeira forma de ação. No entanto, as medidas realizadas pela mídia brasileira parecem contráriar o pensamento do filósofo, considerando que os canais abertos de televisão não dão a devida atenção ao esporte paraolímpico, o que contribui para que a população não tenha amplo acesso à essa pratica desportiva e colabora para a perpetuação desse cenário extremamente negativo.    Portanto, é imprescindível que a Receita federal, órgão responsável pela administração dos tributos federais, por meio de parcerias público privadas, invista maior parcela dos impostos arrecadados no esporte paraolímpico, com o objetivo de melhorar as condições esportivas desse atletas. Além disso, é de suma importância que a grande mídia dê o devido suporte à esses esportistas. Com tais medidas efetuadas, a afirmação feita por Stefan Zweig poderá se tornar realidade. 

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Redação - 20211021575017

Embora a Constituição brasileira de 1988 - documento que esta situado no topo do ordenamento jurídico - em seu artigo 3°, assegura à obrigação do Estado em garantir o desenvolvimento nacional, percebe-se que, no Brasil, quando se trata em auxiliar atletas paraolímpicos, verifica-se o contraste de forma negativa à Constituição. Portanto, com o fito de consolidar os atletas no esporte, hão de ser analisados tais fatores, a fim de liquidá-los de modo eficaz. Primeiramente, entende-se que, a principal causa para as dificuldades enfrentadas pelos atletas brasileiros, provém da falta de estrutura e auxílios aos profissionais. De acordo com Thomas Hobbes, filósofo, é dever do Estado ofertar os direitos básicos aos cidadãos. Se não são oferecidos, há uma distorção dessa teoria. Infelizmente, a negligência do poder público faz com que muitos atletas acabam desistindo do sonho de participar de competições. Em segunda análise, nota-se que, como fruto, o abandono do esporte se torne mais viável. Segundo relatos de vários atletas ao site g1, os custos para se bancarem é extremamente alto e, se não há ajuda de familiares e amigos, se torna quase impossível se manter no esporte. Dessa forma, é inaceitável que, com alta cobrança de tributos impostos ao cidadão, não possa contar com o Estado para preservar a assistência ao indivíduo, de forma plena e eficaz. Diante dos fatos supracitados, faz-se necessário que o Governo Federal, por meio de uma lei, determine um maior investimento público anual aos Estados para a melhoria da infraestrutura dos centros de treinamento e arque com as despezas das viagens. Nesse sentido, tais medidas devem melhorar a performace dos atletas paraolímpicos.

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Redação - 20210826621281

    A Declaração Universal dos Direitos Humanos, documento fundamental para a manutenção da harmonia social desde 1948, estabelece, em um de seus mais nobres artigos, que todos devem viver com dignidade e direitos. Contudo, lamentavelmente, milhares de cidadãos não praticam a vivência desse documento, em especial, quando se analisa os desafios dos atletas paraolímpicos no Brasil. Nessa perspectiva, é pertinente reconhecer a falta de investimentos e a exclusão social como significativas questões relacionadas a esse contexto.     De início, convém ressaltar a carência de investimentos como um dos principais obstáculos enfrentados pelos esportistas paraolímpicos do país. Isso porque, sem patrocínios e/ou auxílios, os atletas encontram-se vulneráveis ao praticar seus esportes. Essa conjuntura é abordada pelo atleta paraolímpico de Badminton, Francielton, em entrevista ao jornal Globo, onde denuncia a dificuldade em manter bons resultados nos campeonatos enquanto, diferente de outros atletas, precisa se preocupar com o custeamento de suas atividades. Logo, torna-se indispensável repensar e reverter essa preocupante conjuntura para que os atletas pratiquem seus esportes com dignidade.     Além disso, destaca-se a falta de inclusão social como outro substancial fator dessa problemática. Stuart Mill, consagrado filósofo britânico, em sua teoria utilitarista, fundamentou que a ação do homem sempre deve visar ao bem-estar da maioria das pessoas. Todavia, ao aproximar sua ideia ao cenário brasileiro, o comportamento de parcela expressiva da sociedade corrompe o cumprimento de sua ética, em especial quando dificulta a participação dos indivíduos com deficiências físicas e/ou sensoriais na prática de esportes, ao não oferecer em escala nacional, ambientes adequados para esse público. Sendo assim, investir em projetos inclusivos faz-se fundamental para reverter essa situação.      Portanto, é necessário mitigar os desafios relacionados a ser um atleta paraolímpico no Brasil. Para tanto, cabe ao Governo Federal, investir em parcerias público-privada - asseguradas pela Lei 11.079 -, por meio de projetos de incentivo ao esporte, para aumentar o número e o valor das já existentes Bolsa-Atleta, com o objetivo de subsidiar os atletas paraolímpicos em suas carreiras. Paralelo a isso, o Governo Federal deve reconstituir o Ministério do Esporte - extinto em 2019 -, para que seja possível a construção de espaços públicos acessíveis aos indivíduos deficientes físicos e sensoriais. Com essas ações, será possível, conforme DUDH, assegurar dignidade e direitos aos atletas paraolímpicos na execução de suas atividades.

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Quais as dificuldades enfrentadas pelos deficientes físicos?

Calçadas em péssimas condições, falta de guias rebaixadas, inadequação de lojas e restaurantes, transporte deficiente, ensino profissional precário, preconceito, diversas barreiras em prédios comerciais e públicos.

Quais os maiores desafios que as pessoas com deficiência enfrentam nos dias de hoje?

6 desafios enfrentados pela pessoa com mobilidade reduzida.
Acesso ao transporte público. ... .
Movimentação em locais públicos e privados. ... .
Locomoção dentro de casa. ... .
Disponibilidade nos estacionamentos. ... .
Preconceito e desrespeito à legislação. ... .
Dificuldade de inserção no mercado de trabalho..

Quais as barreiras que as pessoas com deficiência enfrentam?

Os deficientes físicos enfrentam barreiras diariamente, barreiras físicas, obstáculos de emprego, falta de acessibilidade, entre outros. Contudo, nos dias de hoje, as atitudes da população brasileira em relação ao deficiente físico são os obstáculos mais complexos para transpor.

Quais os maiores desafios das pessoas com deficiência?

O acesso à educação De acordo com a Organização das Nações Unidas, cerca de 75% das crianças com deficiência no mundo não têm acesso à educação inclusiva e de qualidade. Esse dado demonstra que, mesmo sendo um direito fundamental, a educação ainda está longe de ser universal e acessível para todos.