Como é possível fazer um controle da taxa de mortalidade?

Algumas práticas são essenciais para reduzir a taxa de mortalidade hospitalar, entre elas a identificação rápida dos quadros em deterioração clínica e o cuidado centrado no paciente. Dependendo da situação, o monitoramento dos pacientes precisa ser ainda mais acurado, de modo que as equipes médicas possam intervir em tempo hábil caso necessário.

Os avanços trazidos pela transformação digital favorecem essas práticas não só porque otimizam o tempo das equipes, mas, sobretudo, porque tornam os processos mais efetivos e menos intuitivos. Neste conteúdo, vamos explicar o conceito de taxa de mortalidade e mostrar como as ferramentas inteligentes contribuem para a gestão hospitalar.

Qual o conceito de taxa de mortalidade?

A taxa de mortalidade hospitalar é um indicador que sinaliza quantas pessoas morrem por uma causa concreta em determinado intervalo de tempo – normalmente um ano. Essa taxa pode se expressar por mil, dez mil ou cem mil habitantes, a depender da intensidade da mortalidade.

Considera-se como elevada uma taxa de mortalidade que excede os 30%. Entre 15% e 30%, diz-se que a taxa é moderada. Já um índice abaixo de 15% indica uma taxa de mortalidade baixa.

Vale lembrar, ainda, que esse indicador é diferente da taxa de letalidade, que corresponde à proporção de indivíduos que morrem por determinada doença entre os que foram afetados por essa mesma condição – considerando-se também determinado período e região de ocorrência.

A revolução digital vem auxiliando o setor de saúde a reduzir a taxa de mortalidade hospitalar. Hoje em dia existem diversas ferramentas tecnológicas que atuam desde a Medicina Preventiva e que permitem monitorar de forma mais acurada os quadros clínicos graves.

Isso é possível graças ao trabalho com a inteligência de dados que é feito por meio de softwares especializados. Esse processo gera insights valiosos para as equipes médicas e demais colaboradores, de modo que possam sempre atuar no timing certo e priorizar o cuidado focado no paciente. Falaremos melhor disso a seguir.

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Como é possível fazer um controle da taxa de mortalidade?

Como a gestão de processos ajuda a reduzir a taxa de mortalidade hospitalar?

Uma gestão guiada por um software especializado é mais eficiente porque a solução ajuda a otimizar tarefas administrativas e operacionais, de modo que as equipes consigam aproveitar melhor o tempo e ter uma visão mais detalhada sobre a situação de cada paciente. Em seguida, mostraremos como as funcionalidades de uma ferramenta inteligente auxiliam na redução da taxa de mortalidade hospitalar.

Sinaliza casos de deterioração clínica

Sabemos que reconhecer precocemente os sinais e sintomas que indicam agravamento nos quadros clínicos é determinante para a sobrevida dos pacientes. Atuando no timing certo, as equipes médicas conseguem ser mais eficazes para conter evoluções negativas nos casos.

No entanto, esse é um grande desafio na gestão de processos operacionais, porque nem sempre os colaboradores conseguem identificar e interpretar de forma correta as condições que levaram à deterioração clínica. Nesse sentido, o que um software especializado faz é sinalizar esses indícios para que os médicos ganhem agilidade e assertividade na tomada de decisões.

Automatiza protocolos de segurança

Para identificar os quadros de deterioração clínica, as ferramentas inteligentes contam com recursos que automatizam os protocolos de segurança mais conhecidos na rotina hospitalar, como o MEWS, NEWS, PEWS, quickSOFA, Neutropenia Febril, Lesão renal aguda e AVC.

Os algoritmos de aprendizado de máquina e os motores de protocolos do software analisam automaticamente os dados armazenados na plataforma e estabelecem um ranqueamento de risco. Assim, é possível saber com clareza qual o nível de piora clínica de cada paciente conforme a escala de pontuação dos protocolos.

O sistema inteligente então alerta as equipes assistenciais para que elas possam tomar as decisões mais cabíveis para cada quadro. Esse processo favorece a redução da taxa de mortalidade hospitalar porque permite que os colaboradores estejam sempre de prontidão para agir da melhor maneira possível nas mais diversas situações.

Além disso, outro impacto positivo desse olhar previsível em relação aos quadros mais graves é a redução de despesas hospitalares relacionadas à necessidade de equipamentos, uso de medicações e tempo de internação, por exemplo. Ou seja, uma ferramenta inteligente otimiza também o controle orçamentário da instituição, evitando desperdício de recursos valiosos.

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Como é possível fazer um controle da taxa de mortalidade?

Permite centralizar o cuidado no paciente

Outro desafio frequente quando se fala em processos hospitalares é a humanização do atendimento e o cuidado voltado para as necessidades específicas de cada paciente. Ao permitirem um olhar mais acurado para os diagnósticos e evoluções nos quadros clínicos, um software especializado possibilita também que se enxergue mais a fundo as particularidades de cada indivíduo.

Em muitos casos, os profissionais precisarão direcionar esforços também para as necessidades emocionais dos pacientes, o que auxilia bastante no decorrer dos tratamentos. Outra vantagem é que trabalhar com um sistema inteligente evita a sobrecarga de tarefas manuais para os colaboradores. Assim, eles terão mais tempo para focar no paciente em si, atendendo demandas de forma mais profunda e empática – e os erros oriundos de processos manuais são mitigados.

Dá suporte às ações preventivas

Um trabalho voltado para a redução da taxa de mortalidade hospitalar envolve não só a avaliação criteriosa dos quadros em deterioração, mas também as ações da Medicina Preventiva. Afinal, esse é o primeiro passo para evitar complicações futuras. O setor preventivo atua com foco no estímulo à saúde.

Nesse contexto, é essencial que haja engajamento dos pacientes com os programas preventivos, de modo que eles tenham interesse em se cuidar para obter mais qualidade de vida. Os sistemas inteligentes auxiliam nessa tarefa ao fazer, por exemplo, o mapeamento do perfil epidemiológico da carteira de beneficiários da operadora.

Dessa maneira, é possível conhecer a fundo as necessidades do quadro de beneficiários para traçar estratégias compatíveis e, assim, garantir a adesão aos programas. Um sistema inteligente possibilita a interação com os pacientes que poderão responder dúvidas sobre sintomas e buscar o encaminhamento mais adequado conforme cada demanda.

Todos esses recursos e funcionalidades de um sistema inteligente auxiliam na promoção da saúde e qualidade de vida da população em larga escala. Isso contribui para a redução da taxa de mortalidade hospitalar e possibilita uma jornada de atendimento mais satisfatória e humanizada. As soluções de inteligência artificial da Laura são comprometidas com essa missão.

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Como fazer um controle da taxa de mortalidade?

As melhores condições de vida nesses países favorecem melhores cuidados com a saúde, melhor acesso a medicamentos e vacinas, o saneamento básico e as eficientes políticas públicas favorecem a redução dessa taxa.

Como e possível fazer um controle da taxa de natalidade?

O controle de natalidade é visto em muitos países como uma solução para o crescimento populacional, a partir de políticas públicas para o incentivo da diminuição do número de nascimentos no país, por meio de campanhas, distribuição gratuita de contraceptivos, preservativos, entre outros.

O que contribui para a diminuição da taxa de mortalidade?

Já nos países desenvolvidos, essa taxa apresenta-se reduzida, já que nesses países o acesso às políticas públicas, à saúde, ao saneamento básico e à educação é eficaz, possibilitando uma boa qualidade de vida à maioria da população.

Como se determina a taxa de mortalidade?

O coeficiente geral de mortalidade, ou taxa de mortalidade geral, refere-se a toda população e não ao total de óbitos. É calculado dividindo-se o total de óbitos, em determinado período, pela população calculada para a metade do período.