PesquisaProfissionais de enfermagem e o processo de morrer e morte em uma unidade de terapia intensiva Show Nursing professionals, death and the dying process in the intensive care unit Tatiane de Aquino Demarco MattosI; Celmira LangeII; Diana CecagnoIII; Simone Coelho AmestoyIV; Maira Buss ThofehrnV; Viviane Marten MilbrathVI IEnfermeira egressa da Faculdade de Enfermagem e Obstetrícia da Universidade Federal de Pelotas (UFPel). E- mail: Endereço para correspondência Simone Coelho Amestoy Data de submissão:12/5/2008 Resumo Por ser a morte um fenômeno que acarreta profundas reações emocionais nos profissionais de enfermagem, objetivamos com o desenvolvimento deste estudo conhecer os sentimentos vivenciados por esses trabalhadores diante do processo de morrer e de morte de pacientes internados na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), bem como os mecanismos utilizados para o enfrentamento dessa questão. Trata-se de um estudo qualitativo do tipo descritivo e exploratório, realizado durante os meses de março a abril de 2007 na UTI da Santa Casa de Misericórdia de Pelotas-RS, que contou com a participação de cinco profissionais de enfermagem. Os dados foram coletados por meio de entrevistas semiestruturadas, das quais emergiram dois temas: os sentimentos dos profissionais de enfermagem diante da morte e os modos de enfrentamento da morte utilizados pelos profissionais de enfermagem. Acreditamos que lidar com a morte dos pacientes é uma tarefa árdua para esses profissionais, por isso destacamos a necessidade de investir em estratégias que estimulem a reflexão sobre a existência humana. Palavras-chave: Morte; Enfermagem; Unidades de Terapia Intensiva INTRODUÇÃO Quando o assunto é morte, muitas pessoas preferem evitar o tema, pois se trata de um processo que acarreta profundas reações emocionais. No contexto atual, evidencia-se a falta de preparo para enfrentá-la, já que desde crianças as pessoas são afastadas da morte e de seus ritos fúnebres. Além disso, sua ocorrência vem predominando nas instituições hospitalares, tornando-a mais distante do cotidiano.1 A morte é um acontecimento difícil para todos, sejam filhos, sejam pais, familiares e profissionais da área da saúde, por gerar sentimentos de dor, inconformidade, negação e saudade. Existe dificuldade em se falar sobre a morte, no entanto mais complexo é conviver em um ambiente em que esta se faz presente, como é o caso da Unidade de Tratamento Intensivo (UTI), tendo em vista a gravidade dos pacientes que lá se encontram. A UTI é considerada um setor restrito da área hospitalar, destinado à prestação de cuidados preventivos, curativos e paliativos a pacientes que se encontram em estado crítico e investíveis, dispondo de assistência contínua, profissionais especializados e equipamentos tecnológicos sofisticados.2 Convém destacar que, nesse cenário, a equipe de enfermagem está sujeita a vivenciar, diariamente, episódios de morte. Assim, constata-se que os trabalhadores estão pouco instrumentalizados para lidar com essa situação, visto que, em geral, durante a formação profissional, o enfoque principal é a preservação da vida.1 Por outro lado, emerge a necessidade de auxiliar tais profissionais no enfrentamento desse processo, mediante a humanização do ambiente hospitalar. Todavia, a humanização ainda se encontra centralizada no paciente, disponibilizando-se escassa atenção ao cuidado e à humanização do sujeito-trabalhador,3 fato que precisa ser modificado, em virtude da importância de prepará-lo emocionalmente para a execução das ações cuidativas, bem como para atuar de forma ética e profissional diante do processo de morrer e de morte. Na ânsia de aprofundar os conhecimentos sobre a temática em pauta, almejamos responder aos seguintes questionamentos: Quais são os sentimentos vivenciados pelos profissionais de enfermagem diante do processo de morrer e de morte de pacientes internados em UTI? Que mecanismos de enfrentamento da morte são utilizados pelos profissionais de enfermagem? METODOLOGIA Este estudo é de natureza descritiva e exploratória, com utilização da abordagem qualitativa para o tratamento dos dados. Foi desenvolvido durante os meses de março a abril de 2007, na UTI Geral da Santa Casa de Misericórdia da cidade de Pelotas-RS, constituída por 10 leitos, com quadro de pessoal formado por 25 profissionais de enfermagem, sendo 5 enfermeiros, 8 técnicos e 12 auxiliares de enfermagem. Desses, compuseram a pesquisa 2 enfermeiras, 2 técnicas e 1 auxiliar de enfermagem, totalizando 5 profissionais, locados no período diurno. As participantes preencheram os seguintes critérios: tinham vínculo empregatício com a instituição; atuavam na UTI; concordaram em participar do estudo proposto; permitiram que a entrevista fosse gravada e que, após a análise dos dados, os resultados fossem divulgados nos meios científicos. Atendemos aos procedimentos éticos exigidos pela Resolução nº 196/96,4 do Conselho Nacional de Saúde do Ministério da Saúde. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Pelotas e pela instituição de trabalho das entrevistadas sob registro em Ata nº 57/2007, as quais assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido. Para a coleta dos dados, foram utilizadas entrevistas semiestruturadas, que foram realizadas em encontros individuais no próprio local do estudo. Os dados coletados foram analisados mediante a análise temática de Minayo,5 a maneira mais adequada para representar o tratamento dos dados de uma pesquisa qualitativa, e agrupados em temática, o que tornou possível estabelecer uma classificação. ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS DADOS Na sequência, apresentamos os dois temas que emergiram do estudo: os sentimentos dos profissionais de enfermagem diante da morte e os modos de enfrentamento da morte utilizados pelos profissionais de enfermagem. Tema 1: Os sentimentos dos profissionais de enfermagem diante da morte Os sentimentos expressos pelos sujeitos, quando vivenciam o processo de morrer e morte dos pacientes por eles assistidos, estão atrelados às respostas psicoemocionais, próprias de cada componente da equipe de enfermagem e dependem das condições da morte: inesperada ou esperada dos pacientes internados na UTI. Para melhor entendimento, morte inesperada é aquela em que o paciente tem um bom prognóstico de recuperação, está bem e, de repente, acontece uma intercorrência - por exemplo, uma parada cardíaca -, e ele acaba falecendo. Já a morte esperada é quando todos da equipe acreditam que o paciente não irá evoluir do estado em que se encontra porque possui um péssimo prognóstico de vida. Geralmente é um paciente terminal, ou seja, um paciente que não responde ao tratamento, por mais que se invista nele, e, assim, a doença torna-se incurável, e a morte passa a ser premente: o paciente sofre por um período até que ocorra a morte em seu sentido de totalidade. Os entrevistados, ao presenciarem a morte inesperada de um paciente, expressaram sentimentos de tristeza, pena, surpresa, sofrimento. E o motivo de ficarem surpresos com a situação do inesperado se refere ao fato de que, embora todo paciente que necessite de cuidados intensivos se encontre em estado crítico, ainda assim a morte não é bem aceita quando ocorre muito repentinamente.
Com base nos depoimentos, percebemos que os sentimentos em relação à morte inesperada são fortes. Assim, os entrevistados apresentaram dificuldade em expressá-los. Cada indivíduo lida com esses sentimentos de maneira diferente: alguns expressam sentimentos de carinho e respeito pelo paciente, outros veem esse momento sem tanto envolvimento, como um modo de proteção emocional. Acreditamos que o fato de a UTI ser um ambiente no qual a maioria dos pacientes são portadores de algum problema grave, os profissionais que ali trabalham já deveriam estar preparados para enfrentar o processo de morrer e de morte. A morte é um acontecimento pouco compreendido em nossa cultura. Seu evento coloca as pessoas frente a frente com a vulnerabilidade humana. Todavia, a conotação e a repercussão da morte soam mais intensas quando ocorre de maneira inesperada.6 Entre os sentimentos expressos pelos indivíduos, cabe ressaltar o fato de que a maioria se refere à diferença existente entre os sentimentos despertados em relação a um paciente jovem e um paciente idoso. Identificamos que a perda de um paciente jovem abala muito mais a equipe de enfermagem pelo fato de este não ter vivido o suficiente, ao passo que um idoso já passou por todas as etapas da existência humana. Os profissionais e os membros da própria família aceitam mais a morte de pessoas idosas, o que torna mais fácil cuidar delas do que de crianças e jovens que se encontrem nessa mesma situação.7
Um dos fatores estressantes para a equipe de enfermagem está relacionado ao fato de trabalharem com a dor e sofrimento, pois mostra a fragilidade do ser humano.8 Assim, as pessoas evitam pensar, falar, conviver e, muitas vezes, enfrentar o processo de morte e de morrer, fato que destacamos nas seguintes falas:
Sentimentos de impotência, mascarando uma possível culpa em relação à morte inesperada, também foram relatados nas falas. Alguns membros da equipe de enfermagem falam deste sentimento como à morte de um paciente que ocorre de maneira muito rápida, não dando tempo de fazer algo mais para salvá-lo, como também a demora em receber um suporte mais avançado de vida que muitos pacientes recebem.
O sentimento de impotência - que muitas vezes pode ser de culpa - deve-se ao fato de que os profissionais da saúde são preparados para salvar vidas; o objetivo deles é preservar e prolongar a vida. Portanto, quando isso não ocorre, sentem-se frustrados e impotentes.9:39 Embora o contexto atual represente um tempo de progressos e avanços científicos, percebe-se que a valorização da tecnologia não torna as pessoas potentes diante da vida ou da morte. Portanto, existem limites e condições, mas, nesse momento tão difícil para o paciente, existe a possibilidade de o profissional estar com ele.10 Uma entrevistada afirmou que na UTI investe-se muito no restabelecimento do paciente, no entanto, quando não se torna possível evitar a morte, utiliza-se a seguinte justificativa:
Convém ressaltar que esse sentimento de dever cumprido é importante para a equipe de enfermagem, pois determina a sensação de segurança na profissão: a autoestima equilibrada assegura maior confiança do profissional em si mesmo. A morte representa uma afronta à competência profissional, por isso a equipe de saúde pensa muito mais na preservação da vida, rejeitando o fato como um episódio natural da condição humana.11 Esse sentimento torna-se intenso quando os profissionais compreendem que, mesmo tendo toda tecnologia disponível para evitar a morte, os meios são limitados. Por isso, cuidar de pacientes terminais é uma atividade nobre, de ajuda ao outro, de crescimento pessoal e profissional.12 Os sentimentos relatados com relação à ocorrência da morte esperada foram um pouco diferentes daqueles com morte inesperada, mas um aspecto está presente em toda e qualquer morte: o fato de ser algo difícil de ser enfrentado pela família, bem como pelos profissionais de enfermagem. Ninguém quer perder um ente querido, e os profissionais sempre estão obstinados pela cura do paciente e, também, não querem perdê-lo, seja da maneira que for. Para uma das entrevistadas, a morte inesperada e esperada não tem diferença. Ela acredita que os sentimentos manifestados pela equipe de enfermagem diante da situação vivenciada vão depender da relação e do vínculo que a equipe estabeleceu com esse paciente. Concordamos com ela, no sentido de que a morte, seja ela esperada, seja inesperada, vai abalar de maneira diferente cada membro da equipe, pois tudo depende da relação que essa pessoa tinha com o paciente e com a família dele. Assim, quando se trata da perda de um paciente do qual já se conhece a história de vida, os laços afetivos são maiores, em comparação com um paciente que pouco se conhece e o vínculo foi menor. Alguns profissionais acham difícil enfrentar essas perdas, o que pode ser constatado nas falas a seguir:
Quando a morte chega para um paciente com o qual o contato estabelecido foi maior, os profissionais da enfermagem tornam-se mais sensíveis e expostos ao sofrimento. Diante disso, alguns profissionais negam o envolvimento emocional, por acreditarem que uma relação mais íntima entre paciente e equipe de enfermagem propiciará o compartilhamento de sentimentos negativos, e, em consequência, o contato com o doente é reduzido, o que representa uma estratégia de defesa.13 O progresso e os avanços da ciência originaram a propagação de meios técnicos. Paralelamente a isso, observa-se que o indivíduo contemporâneo é mais frágil diante do sofrer, pois o sofrimento traz a destruição das possíveis seguranças. A dor pode provocar, ainda, tensão e instigar a revisão de todo modo de viver e ver a vida, favorecendo o amadurecimento humano. Esse pensamento leva à reflexão de que é preciso que cada um conheça a si mesmo para poder aceitar e saber se relacionar com o outro, sempre respeitando-lhe a opinião.10 Contudo, ao vivenciar perdas de familiares ou pessoas próximas, normalmente, torna-se difícil aceitar. Diante do exposto, os profissionais da enfermagem afirmaram que os sentimentos manifestados são completamente diferentes quando cuidam de pacientes em fase terminal ou que estejam à beira da morte do que quando cuidam de um familiar. É o que pode ser verificado nas falas a seguir:
Torna-se essencial esclarecer que respostas obtidas em alguns momentos estavam relacionadas com o sentimento do paciente e da família, e não especificamente com o sentimento da própria equipe de enfermagem. No entanto, foi possível constatar que o profissional também sofre com a situação do paciente, torcendo para que venha a melhorar, recuperando-se de seu estado crítico. Desse modo, entendemos que refletir e rever as próprias emoções em relação ao processo de morrer propiciará maior conhecimento sobre si mesmo, e esse fato pode permitir que os profissionais de saúde repensem a concepção de morte e a forma como estão se preparando para enfrentá-la em seu cotidiano de trabalho. Nesse cenário, convém destacar, ainda, a necessidade de considerar o profissional de enfermagem em sua subjetividade, por ser um dos protagonistas do processo de trabalho em saúde, necessitando ser percebido e aceito como um sujeito que possui valores, crenças, cultura, sentimentos e emoções.14 Um dos sentimentos observados em praticamente todas as falas reside nas expressões dos profissionais de enfermagem, os quais afirmam que não querem ver o paciente nem a família sofrendo. Destacam, ainda, que uma vida sem qualidade e dignidade humana é algo muito triste, tanto para a família quanto para o paciente. Assim, mais do que nunca, torna-se essencial a prestação de um cuidado humanizado que amenize a dor e o sofrimento do paciente que se encontra no processo de morrer:
Compreendemos que cuidar de um paciente em situação terminal é um desafio não somente pela situação dele, mas pelo seu sofrimento e o de seus familiares, além dos sentimentos dos profissionais de enfermagem que dele cuidam. Por isso, ele precisa ser visto como um ser que necessita viver plenamente, devendo-se assegurar-lhe dignidade e um final de vida com a melhor qualidade que as circunstâncias permitam.15 Tema 2: Modos de enfrentamento da morte utilizados pelos profissionais de enfermagem Alguns profissionais utilizam modos defensivos a fim de evitar o sofrimento diante da morte, pois presenciar o paciente em processo de morrer e de morte na UTI é uma das situações mais penosas de enfrentar.16 O não envolvimento com o paciente foi a estratégia mais citada pelos participantes do estudo. Alguns ainda acreditam que o envolvimento é essencial, entretanto, em excesso, dificulta a manutenção do equilíbrio emocional no ambiente de trabalho, podendo prejudicar a realização das ações de enfermagem:
Qualquer contato com uma pessoa terminal, inevitavelmente, desperta uma resposta específica. Tanto faz aceitá-la e elaborá-la ou tentar reprimi-la, ela levará à tensão, provocando fadiga, atividade exagerada, irritabilidade e outros problemas. Isso pode prejudicar a eficiência do trabalho dos profissionais de enfermagem, como também pode interferir na vida pessoal e familiar deles.17 Outro aspecto que emergiu dos questionamentos foi a importância que a equipe de enfermagem destina ao suporte emocional:
Cada um deve estar preparado emocionalmente para trabalhar nesse ambiente. Alguns encontram força em seu interior ou nas coisas que lhe são mais valiosas e outros, na fé. A religião sempre foi um refúgio para humanidade, confortando as pessoas na iminência da morte. Ela também tem reforçado a ideia de que a vida não é finita e sem valor.18 Alguns participantes procuram esse suporte emocional em meio à coletividade. Assim, procuram conversar entre si como forma de desabafar e obter apoio, bem como para amenizar as angústias e frustrações. Esse modo de enfrentamento contribui para o estabelecimento de vínculos saudáveis entre os integrantes da equipe. Cabe destacar que essa estratégia é baseada na Teoria dos Vínculos Profissionais, que oferece suporte teórico capaz de auxiliar os profissionais de enfermagem em sua prática, a fim de possibilitar o alívio subjetivo das dificuldades, do desgaste físico e do sofrimento no trabalho, além de despertar nos profissionais a necessidade do cuidado de si, bem como a importância de prestar um cuidado de qualidade destinado a atender às demandas individuais e coletivas.19 CONSIDERAÇÕES FINAIS A morte, no cotidiano da enfermagem, está sempre presente, porém fica evidente a dificuldade que os profissionais têm de expressar seus sentimentos em relação ao processo de morrer, principalmente no que se refere à própria morte. Percebemos a existência do medo de morrer, do sofrimento e da dor. Isso mostra que, embora as participantes do estudo convivam diariamente com o processo de morrer e de morte na UTI, elas possuem dificuldades para enfrentá-la, preferindo, na maioria dos casos, evitar o envolvimento com o paciente e sua família, a fim de preservar sua saúde psíquica. Outro ponto marcante neste estudo está relacionado à perda de um paciente jovem. Os profissionais de enfermagem sofrem ao presenciar o processo de morrer de jovens, pois, segundo eles, são pessoas que ainda não viveram o suficiente, em virtude disso, demonstram tristeza e, muitas vezes, sentem-se impotentes. O confronto com a morte é uma tarefa árdua para os profissionais de enfermagem que trabalham em uma UTI. Assim, destacamos a necessidade de investir em estratégias que estimulem a reflexão sobre a dimensão subjetiva do trabalhador, para que ele possa exercer suas atividades consciente da importância de seu papel como cuidador. REFERÊNCIAS 1. Pereira LA, Thofehrn MB, Amestoy SC. 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Como um profissional da saúde tem que lidar com a morte?Os profissionais da saúde que estão em contato direto e muitas vezes participando desse processo de morte do paciente, não têm um apoio e são vistos como acostumados com a morte do paciente, porém seus sentimentos e pensamentos nesse período não são lembrados pelos demais.
Como preparar uma pessoa para morte?O que pode ser feito para lidar com o sofrimento da perda. Busque ajuda especializada. ... . Mantenha a calma nos momentos mais conturbados. ... . Converse com pessoas que já viveram essa experiência. ... . Adquira um plano funerário. ... . Não se culpe por ter momentos de felicidade. ... . Liberte-se da culpa. ... . Aprenda a reorganizar a sua vida.. Que tipo de estratégia pode ajudar a profissional da enfermagem a lidar com a morte com doenças terminais com a família e a equipe?Com é preciso de um prepara para lidar com a morte, tanto um preparo emocional, como também um preparo físico e psicológico, pois assim haveria uma boa humanização e até mesmo uma boa assistência de qualidade, com um cuidar mais humanizado e sem insegurança, e assim fazendo um integração com a família já que os mesmo ...
Como lidar com a morte de um paciente?O melhor é demonstrar empatia, oferecer suporte e sempre prestar atendimento paliativo, cuidando constantemente de sua própria formação humana e de seu estado psicológico íntimo, para não sucumbir emocionalmente frente à morte de um paciente.
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