Qual é a importância da aula?

Introdu��o

    Esta pesquisa est� focada na �rea de desenvolvimento psicossocial e psicomotor, tendo como ponto de partida as aulas de Educa��o F�sica ministrada pelo Professor de Educa��o F�sica, nos anos iniciais como ferramenta indispens�vel para o desenvolvimento global da crian�a. Assim justifica-se a realiza��o deste estudo uma vez que atualmente as aulas de Educa��o F�sica nos anos iniciais do 1� ao 4� ano v�m sendo ministradas pelas pr�prias professoras da sala as quais n�o tem a forma��o espec�fica para tal. Desta forma os hor�rios reservados para as aulas de Educa��o F�sica acabam sendo meros momentos de recrea��o com brinquedos trazidos de casa ou atividades recreativas sem objetivos espec�ficos que realmente v�o contribuir para o desenvolvimento integral da crian�a. O artigo tem como objetivo demonstrar e resgatar a import�ncia da aula e da presen�a e atua��o do Profissional de Educa��o F�sica ministrando as aulas nos anos iniciais do ensino fundamental. � fato que o profissional de Educa��o F�sica tem maiores conhecimentos para contribuir de maneira efetiva para o desenvolvimento global do aluno atingindo as dimens�es do ser humano como ser cognitivo, s�cio, afetivo e psicomotor.

Resumo hist�rico da Educa��o F�sica

    A Educa��o F�sica no s�culo passado era ligada exclusivamente as institui��es militares e a classe m�dia que tinham como objetivo a educa��o do corpo na forma��o de um f�sico saud�vel e equilibrado menos prop�cio �s doen�as, mas mesmo assim foi dif�cil de tornar a pr�tica de atividades f�sicas nas escolas obrigat�rias, pois qualquer esfor�o f�sico era visto como trabalho escravo. Com o parecer de Rui Barbosa em 1882, em que propunha a inclus�o da gin�stica nas escolas, esta passou a ser vista como uma pr�tica saud�vel tanto paro o corpo como tamb�m para as atividades cognitivas (PLANO CURRICULAR NACIONAL, 2000).

    Na d�cada de 70 a influ�ncia militar novamente fez com que houvesse uma divis�o da teoria pedag�gica e pr�tica dentro da escola. O objetivo de o governo militar nesta �poca era constituir um ex�rcito de jovens com boa sa�de para melhor serem aproveitados para a for�a de trabalho, objetivando o crescimento do pa�s. Levando em considera��o essas metas, o investimento nesta disciplina foi feito, procurando motivar o patriotismo, buscando assim novos talentos na escola para realizar competi��es fora do pa�s priorizando o ensino a partir da 5� s�rie. Na d�cada de 80 ocorreram mudan�as significativas nas pol�ticas educacionais tornando a Educa��o F�sica n�o s� de 5� a 8� s�rie como tamb�m passou a priorizar do primeiro ao quarto ano como tamb�m na pr� - escola tendo como foco o desenvolvimento psicomotor do aluno e n�o o alto rendimento dos esportes realizando assim uma a��o reflexiva da Educa��o F�sica nas escolas articulando as m�ltiplas dimens�es do ser humano.

    De acordo com os Par�metros Curriculares Nacionais (UNIVAP, 2000) a Educa��o F�sica hoje deve abranger seus m�ltiplos conhecimentos a respeito do corpo e do movimento dando a oportunidade ao aluno para desenvolver suas potencialidades considerando fundamentais as atividades culturais de movimento, jogos, dan�as, esportes, lutas e gin�sticas objetivando o lazer, a express�o de sentimentos, os afetos e as emo��es possibilitando avan�os, recupera��o e manuten��o da sa�de.

    Assim segundo o PCN (2000), a Educa��o F�sica Escolar deve criar situa��es que permitam a crian�a desenvolver e aperfei�oar as suas potencialidades de maneira democr�tica tendo como meta o seu aprimoramento como ser humano. Hoje, apesar de ser reconhecida como uma �rea fundamental no processo de desenvolvimento global da crian�a a Educa��o F�sica ainda n�o � vista com bons olhos se tornando marginalizada nas escolas no sentido que o hor�rio dessa aula pode ser utilizado por alguma conveni�ncia ou necessidade espec�fica da Unidade Escolar ou que o professor pode ficar ausente dos momentos de planejamento, discuss�es e avalia��o do trabalho tornando-se sem import�ncia e n�o se integrando ao processo educacional na maneira como deveria (PCN, 2000). Al�m disso, muitas vezes a pr�tica das atividades f�sicas � substitu�da por atividades alternativas como, por exemplo, o dia do brinquedo na quadra de esportes, � dado pela pr�pria professora regente da sala de aula dos anos inicias do 1� ao 4� ano do ensino fundamental.

    Diante dessa vis�o as aulas de Educa��o F�sicas devem ser muito mais do que momentos de divers�es com brinquedos trazidos de casa ou atividades recreativas, ela deve oportunizar momentos de conhecimento do pr�prio corpo e suas limita��es bem como auxiliar na resolu��o de problemas nos jogos que possibilitam o conv�vio social e �tico dos alunos permitindo que eles sejam mais cr�ticos e criativos, procurando resolver seus problemas com maior autonomia nas pr�ticas desportivas e de lazer (ROSSETO Jr. et al, 2009). A luta pela n�o marginaliza��o da aula e do profissional Educa��o F�sica nas escolas e nas academias bem como na sociedade de forma geral tem tido um grande apoio do CONFEF (CONSELHO FEDERAL DE EDUCA��O F�SICA) e do CREF (CONSELHO REGIONAL DA EDUCA��O F�SICA) j� faz algum tempo esses �rg�os v�m mostrando defendendo a profiss�o e o profissional da Educa��o F�sica como algo s�rio (TOJAL, 2008). O CREF desde sua cria��o vem debatendo a import�ncia da pr�tica da Educa��o F�sica conduzida e orientada pelo profissional de Educa��o F�sica formado e registrado no conselho regional n�o s� para os anos finais como tamb�m nos anos iniciais, pois � justamente nessa fase que a crian�a deve ser estimulada a pr�tica do movimento desenvolvendo a sua psicomotricidade de forma a abranger suas principais dimens�es para forma��o das mesmas como ser cognitivo afetivo e psicomotor. Logicamente que na tenra idade muitos cuidados devem ser tomados com rela��o ao tipo, dura��o e intensidade do est�mulo que ser� oferecido �s crian�as uma vez que elas se encontram em fases sens�veis do crescimento. A lei de Diretrizes e Bases da Educa��o (Lei n� 9.394/96) assegura o direito da crian�a ao recebimento necess�rio de aten��o a educa��o integral utilizando como estrat�gia educacional para o desenvolvimento da cidadania levando a ter uma vida mais ativa. Diante disso, observa-se que a Educa��o F�sica torna-se uma ferramenta essencial para a forma��o do indiv�duo diminuindo assim a probabilidade da crian�a vir a se tornar delinquente e violento. Podemos com certeza afirmar a import�ncia da Educa��o F�sica no processo de desenvolvimento global da crian�a, seja em termos cognitivo, afetivo e fisiocorporal, sendo devendo desta forma ser valorizada como elemento integrante dos objetivos da Educa��o B�sica. Uma vez fazendo parte do projeto pedag�gico escolar, passar� representar uma estrat�gia educacional que contribuir� para forma��o da cidadania (BARROS, 2006). Portanto, diante desses fatos se faz necess�rio que os estudantes desses per�odos tenham seu direito preservado no que concerne �s aulas de Educa��o F�sica e que a mesma seja ministrada por quem de direito, o profissional de Educa��o F�sica, pois o mesmo det�m todo um conhecimento espec�fico para realmente contribuir com a forma��o global da crian�a.

    Ainda comentando o PCN:

    ...esse professor � uma referencia importante para seus alunos, pois a Educa��o F�sica propicia uma experi�ncia de aprendizagem peculiar ao mobilizar os aspectos afetivos, sociais, �ticos e de sexualidade de forma intensa e expl�cita, o que faz com que o professor de Educa��o F�sica tenha um conhecimento abrangente de seu aluno. (PCN, agosto de 2000, pg.73)

    O professor de Educa��o F�sica poder� em suas aulas direcionar o aluno a uma forma��o educacional fisicamente saud�vel, mentalmente estimulante, socialmente �til e moralmente dignificante valorizando-o com base nos princ�pios da humanidade e justi�a respeitando os princ�pios que devem reger toda sociedade brasileira (LISTELLO, 1979).

A import�ncia da Educa��o F�sica nos anos iniciais

    De acordo com o RCNEI (REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL DA EDUCA��O INFANTIL, 1998) comenta que a Educa��o F�sica escolar favorece ao praticante � percep��o do pr�prio corpo e suas altera��es, ou seja, as mudan�as que ocorrem durante as pr�ticas de exerc�cios s�o atividades que contribuem para o desenvolvimento motor e seu aprimoramento.

    Segundo Gaiarsa (2002) em seu livro (�O que � corpo�) nos diz que o corpo � um organismo vivo que necessita de cuidados para o bom funcionamento, tanto no aspecto f�sico como emocional, pois o corpo sofre diretamente as rea��es org�nicas em raz�o do emocional e por mais que se queira esconder isso, muitas vezes involuntariamente, o corpo acaba �traindo� a real inten��o por detr�s daquele gesto, portanto a linguagem corporal � um coadjuvante no processo de ensino e aprendizagem. Novamente O RCNEI (1998) comenta que a linguagem corporal torna-se um meio de desenvolvimento e amplia��o de possibilidades e potencialidade da crian�a relacionando com a imagem do pr�prio corpo. Freire (1997) relata que os esquemas motores s�o formados por recursos biol�gicos, psicol�gicos e sociais de cada indiv�duo, desta forma as a��es motoras contribuem decisivamente para forma��o integral das mesmas.

    Levando em considera��o a hip�tese de que a linguagem verbal acontece com a intera��o do outro, a linguagem corporal tamb�m ocorre da mesma maneira devendo assim ser ensinada para que possa ser aprendida e de acordo com a import�ncia dessa intelig�ncia corporal, a escola deve valorizar os benef�cios das aulas de Educa��o F�sica sendo indispens�veis as a��es motoras na rela��o e adapta��o do indiv�duo com o mundo que o cerca. Al�m disso, a Educa��o F�sica com a sua ci�ncia do movimento auxilia nos aspectos cognitivos, emocionais e motores (MEDINA, 1983). Atualmente com os avan�os tecnol�gicos e a falta de seguran�as nas ruas obriga os pais a manterem seus filhos enclausurados, tirando-as do conv�vio com outras crian�as privando-os assim, de uma viv�ncia ampla das poss�veis experi�ncias motoras necess�rias para sua forma��o psicossocial, afetando-as de forma negativa inclusive no desenvolvimento escolar. Este fato pode ser percebido quando essas crian�as chegam a nossas escolas apresentando dificuldades em suas habilidades motoras e no relacionamento com outras crian�as de mesma idade. Diante dessa vis�o se faz necess�rio uma reflex�o da import�ncia das aulas de Educa��o F�sica nas escolas como um papel fundamental na forma��o dos seres humanos, fazendo com que se integrem de forma mais justa na sociedade.

    A disciplina da Educa��o F�sica � considerada a mais atrativa, alegre e agrad�vel pelos os alunos, pois geralmente as suas aulas s�o realizadas em ambientes abertos, com a utiliza��o de diferentes materiais possibilitando um contato mais direto com o professor e colegas permitindo assim a utiliza��o do pr�prio corpo para a aprendizagem global por meio de atividades e exerc�cios que respeitam a sua individualidade biol�gica. Al�m disso, as aulas de Educa��o F�sica ajudam a resgatar jogos, brincadeiras e manifesta��es culturais, trazendo para o planejamento anual a inclus�o desses fatores fazendo com que a crian�a tenha est�mulos para desenvolver as suas potencialidades visando o seu aprimoramento como ser humano. A psicomotricidade se apresenta desde os pequenos gestos at� os mais amplos objetivando o conhecimento e dom�nio do pr�prio corpo, portanto podemos dizer que a psicomotricidade � fundamental para o desenvolvimento global e homog�neo se tornando a base essencial para o processo cognitivo e da aprendizagem da crian�a (ROCHEAL, 2009).

    Assun��o e Coelho (1997) apud Serafim et al (2009), nos relata que a psicomotricidade permite trabalhar o corpo em todas as suas partes estabelecendo uma rela��o com a afetividade, o pensamento e a intelig�ncia colocando ao mesmo tempo em jogo a educa��o do movimento com as fun��es cognitivas, portanto a psicomotricidade na aula de Educa��o F�sica possibilitar� a crian�a condi��es de se autoconhecimento levando-a estabelecer rela��es corporais conscientes com o mundo que a cerca favorecendo assim a aprendizagem e o desenvolvimento escolar. Para compreender melhor a rela��o da psicomotricidade com a Educa��o F�sica um estudo aponta que:

    O movimento humano � constitu�do em fun��o de um objetivo. A partir de uma intera��o como expressividade �ntima, o movimento transforma-se em comportamento significante. O movimento humano � a parte mais ampla e significativa do comportamento do ser humano Fonseca (1988), apud Molinari e Sens (2003. p.87).

    Diante disso podemos observar que as aulas de Educa��o F�sica ministrada pelo Profissional habilitado proporcionar�o � crian�a maiores chances de desenvolvimento das capacidades perceptivas ajustando-se ao comportamento psicomotor e psicossocial.

    De acordo com Freire (1997) a educa��o psicomotora � fundamental nos anos escolares desde a Educa��o Infantil pois, auxilia na preven��o dos problemas de aprendizagens com rela��o � leitura e a escrita, organiza��o espacial, temporal e id�ias abstratas dentre outras. Complementando a import�ncia da psicomotricidade para o processo de aprendizagem novamente Rocheal (2009) comenta que quando a psicomotricidade n�o � bem trabalhada e estruturada a crian�a poder� demonstrar dificuldades na escrita, na dire��o gr�fica, na distin��o das letras, organiza��o das s�labas, nas ideias matem�ticas, e outras, n�o apresentando sucesso no processo de aprendizagem escolar em especial na alfabetiza��o.

    Hoje as aulas de Educa��o F�sica nas escolas municipais de S�o Jos� dos Campos nas s�ries de 1� ao 4� ano s�o ministradas pelas professoras regentes das salas as quais, n�o s�o habilitadas para ministrarem a disciplina de Educa��o F�sica tornando na maioria das vezes as aulas como momentos recreativos com brinquedos da pr�pria escola ou trazidos de casa pelos pr�prios alunos ou ainda atividades recreativas visando mais os aspectos s�cios emocionais esquecendo, muitas vezes por falta at� mesmo de conhecimento do pr�prio corpo deixando de abranger aspectos anat�micos, fisiol�gicos e bioqu�micos. Com a preocupa��o de preencher esta lacuna na aprendizagem, algumas grandes cidades do Brasil como S�o Bernardo do Campo - SP, Belo Horizonte - MG (CREF, 2006; CONFEF, 2011) e S�o Jos� dos Campos � SP tem demonstrado preocupa��es em rela��o a esse contexto, tanto que algumas modifica��es j� vem sendo empregadas com rela��o � import�ncia das aulas e do Professor de Educa��o F�sica em lecionar as aulas nas escolas de Educa��o Infantil e na Educa��o do Ensino Fundamental dos anos iniciais.

    Segundo Piovesana

    A base da educa��o integral da crian�a de 0 aos 7 anos � a Educa��o F�sica, pois � atrav�s dos sentidos, em especial do movimento, que se estimula o sistema nervoso central e os sistemas an�tomo-fisiol�gicos que contribuem no desenvolvimento cognitivos, psicol�gicos, social e da personalidade da crian�a�. (CREF, 2006, p.15-16).

    Na preocupa��o em valorizar a Educa��o F�sica na cidade de S�o Bernardo do Campo - SP, Piovesana (1998) p�s em pr�tica um projeto denominado o �GINCAN�O�, atendendo as escolas com crian�as na faixa et�ria de 06 anos de idade permaneceu ativo por dois anos oferecendo o dia todo nos centros esportivos jogos recreativos. Devido ao sucesso do projeto inicial em 2005 foram criados dois novos projetos, �BRINCANDO COM A SESP� e o �CORPO EM MOVIMENTO� tendo a importante parceria da Secretaria da Educa��o trabalhando a quest�o da Educa��o F�sica e do esporte na idade entre 03 a 06 anos. Segundo diretora t�cnica da Secretaria de Esportes o retorno dessa integra��o tem apresentado resultados satisfat�rios tanto para os professores quanto para o rendimento dos alunos em rela��o �s outras disciplinas (ARONCHE, 2006). Embora o projeto n�o tenha sido realizado nas escolas, o objetivo principal do mesmo foi demonstrar a import�ncia da Educa��o F�sica no desenvolvimento global das crian�as nos primeiros anos de vida.

    A Prefeitura Municipal de S�o Jos� dos Campos - SP, tamb�m se demonstrando preocupada com a import�ncia das aulas de Educa��o F�sica e o desenvolvimento global da crian�a realizou no primeiro semestre de 2011 entre os professores da Rede Municipal dos anos iniciais uma pesquisa interna, sobre a implanta��o das aulas de Educa��o F�sica nos anos iniciais com a reg�ncia do professor da �rea. A pesquisa foi respondida por 524 professores e diante do compilado podemos observar que 484 professores confirmam ser muito importante as aulas de Educa��o F�sica para o desenvolvimento global da crian�a e um total de 463 professores acham muito importante que as aulas de Educa��o F�sica nos anos iniciais sejam ministradas pelo professor formado e habilitado em Educa��o F�sica para o devido fim. Para mais detalhes veja (ANEXO 1)

    Diante deste fato a Prefeitura Municipal de S�o Jos� dos Campos come�ou a realizar um estudo para a implanta��o das aulas de Educa��o F�sica nos anos iniciais com professores especialistas da �rea prevendo novas portarias desejando que sejam feitas em tempo h�bil para a implanta��o j� no ano de 2012. Como podemos observar as primeiras medidas est�o sendo tomadas com rela��o � import�ncia do retorno das aulas e do Professor de educa��o F�sicas nos anos iniciais do Ensino Fundamental, por�m cabe neste momento antes de finalizar o trabalho chamar a aten��o afirmando a necessidade das aulas de Educa��o f�sica mas, com qualidade e para que se concretize este feito, torna-se necess�rio que a disciplina de Educa��o F�sica seja obrigat�ria cumprida no Ensino Inicial, Fundamental e M�dio tornando-se parte integrante da Matriz curricular durante os anos escolares CONFEF (2011), por�m, h� a necessidade que haja uma intera��o com as outras disciplinas onde se v� a importante participa��o do profissional em todo processo escolar.

Conclus�o

    Levando em considera��o que a crian�a durante as aulas de Educa��o F�sica poder� ter maior conhecimento do seu pr�prio corpo e podendo assim, desenvolver melhor as suas potencialidades e habilidades psicomotoras e psicossociais que se tornam fundamentais para o processo de aprendizagem escolar em especial para a alfabetiza��o, conclui-se que � fundamental que a aula de Educa��o F�sica nos anos iniciais seja ministrada pelo profissional de Educa��o F�sica habilitado para que desta forma as mesmas possam contribuir de forma significativa no processo de desenvolvimento global da crian�a.

Referencias

  • ARONCHE, R.O. Revista CREF de S�o Paulo ano IV, n�014- maio de 2006.

  • BARROS, J. M. C. Revista CREF de S�o Paulo. Ano IV, n� 15. Edi��o especial, 2006.

  • BOLETIM ELETR�NICO, CONFEF � N� 75- Agosto 2011.

  • CONFEF. Carta Brasileira de Educa��o F�sica. Domingo, 21 de agosto de 2011. http://www.confef.org.br/extra/conteudo/default.asp?id=21

  • FREIRE, J.B. Educa��o de corpo inteiro: teoria e pr�tica da Educa��o F�sica. S�o Paulo: Editora Scipione. 1997.

  • GAIARSA, J.A. O que � corpo. 7. ed. S�o Paulo: editora Brasiliense. 2002.

  • LISTELLO A.- Educa��o pelas Atividades F�sicas, Esportivas e de Lazer. S�o Paulo: E.P.U. Editora. 1979

  • MEDINA, Jo�o Paulo S.- A Educa��o F�sica cuida do corpo e �mente�. 3� ed. Campinas: Papirus Livraria Editora. 1983.

  • MINIST�RIO DA EDUCA��O E DO DESPORTO. SECRETARIA DE EDUCA��O FUNDAMENTAL. Referencial Curricular Nacional para a Educa��o Infantil - Bras�lia: MEC / SEF. v. 3. 1998.

  • MOLINARI, A.M.P e SENS, S.M. A Educa��o F�sica e sua rela��o com a psicomotricidade. Revista PEC. Curitiba: julho 2003.

  • PAR�METROS CURRICULARES NACIONAIS / SECRETARIA DE EDUCA��O FUNDAMENTAL - Bras�lia / S�o Jos� dos Campos: MEC/SEF/ UNIVAP. 2000.

  • PIOVESANA, J.F. Revista CREF de S�o Paulo ano IV, n�014- maio de 2006.

  • ROCHEAL, L. A import�ncia da Psicomotricidade no processo de aprendizagem. http://psicologiaeducac�o.wordpress.com/2009/05/11

  • ROSSETO Jr., Adriano J. et al, Jogos Educativos: Estrutura e organiza��o da pr�tica. 5� Ed. S�o Paulo: Phorte editora. 2009.

  • SERAFIM, P.A. et al, XXI CIC- Congresso de Inicia��o cient�fica da UNESP. 2009.

Outros artigos em Portugu�s

 
Qual é a importância da aula?

Qual é a importância da aula?

Búsqueda personalizada

EFDeportes.com, Revista Digital � A�o 16 � N� 163 | Buenos Aires,Diciembre de 2011
© 1997-2011 Derechos reservados

Qual a importância das aulas?

A aprendizagem confere aos seres humanos uma posição privilegiada na condução do mundo e da história, o que exige do professor uma postura adequada a essa demanda.

Qual a importância da aula para o processo de ensino?

O planejamento de aula é de fundamental importância para que se atinja êxito no processo de ensino-aprendizagem. A sua ausência pode ter como consequência, aulas monótonas e desorganizadas, desencadeando o desinteresse dos alunos pelo conteúdo e tornando as aulas desestimulantes.

Quais são os benefícios da aula de educação?

Importância: As aulas de educação física são importantes em todos os seguimentos, pois ela promove o desenvolvimento integral do aluno, a vida saudável, a socialização, o espírito de equipe e a prática do desporto. Os alunos participam das mais variadas experiências corporais para as quais são desafiados.

Quais os objetivos de uma aula prática?

A aula prática busca fixar o conteúdo aprendido em sala de aula, permitindo que os estudantes aprendam a usar o conhecimento adquirido. Dessa maneira, fazer com que eles possam estabelecer novas relações com o mundo.