5 curiosidades sobre a vida e a obra da pintora Tarsila do Amaral (Foto: Wikimedia Commons) Show A mais renomada pintora brasileira e um dos pilares do movimento modernista brasileiro, Tarsila do Amaral, nasceu em 1886 em Capivari, no interior de São Paulo. Filha de ricos proprietários de terra, terminou o ensino escolar em Barcelona, na Espanha, onde teve os primeiros contatos com a pintura. Sua obra-prima é o Abaporu, atualmente exposta em Buenos Aires, na Argentina, e com um valor de mercado inestimado. Mas suas outras pinturas também atraem o público em exposições e são desejadas por colecionadores, chegando a ser vendidas ou leiloadas por milhões de reais. Tarsila do Amaral morreu em 17 de janeiro de 1973, em São Paulo, de causas naturais. Relembre: Início da carreira Operários, pintado por Tarsila do Amaral em 1933, é uma obra da fase Social da pintora (Foto: Wikimedia Commons) Fases artísticas Obra símbolo do modernismo O Abaporu, obra mais conhecida de Tarsila, é o maior símbolo visual do Modernismo brasileiro (Foto: Wikimedia Commons) De mão e mão Recordista Qual obra de Tarsila do Amaral inspirou Oswald de Andrade a escrever o importante Manifesto Antropofágico?Abaporu, então, inspirou o Manifesto Antropofágico publicado na Revista de Antropofagia, que circulou ainda em 1928.
Qual obra de Tarsila do Amaral representa o período antropofágico?Depois que Tarsila deu de presente ao seu marido na época, o escritor Oswald de Andrade, a obra Abaporu, começou a Fase dita Antropofágica em sua obra.
Qual obra inspirou o Manifesto Antropofágico?A marca símbolo do Movimento Antropofágico é o quadro Abaporu (1928) de Tarsila do Amaral, o qual foi dado de presente ao marido, Oswald de Andrade. A divulgação do movimento era realizado na Revista de Antropofagia, publicada em São Paulo. Já o primeiro número trazia o Manifesto Antropofágico.
O que o Manifesto Antropofágico Oswald de Andrade faz referência?O Manifesto Antropófago, brilhantemente desenvolvido por Oswald, clamava aos artistas brasileiros por originalidade e criatividade. Ele pretendia celebrar o nosso multiculturalismo, a miscigenação. O desejo era devorar o que vinha de fora, assimilar a cultura alheia.
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