Com base no excerto e em seus conhecimentos sobre a cultura brasileira

F�cil

Quest�o 23 6009423

UNICAMP 1� Fase 2022

USE OS TEXTOS I e II PARA RESPONDER À QUEST�O.

Texto I

Texto II

Para que as mem�rias e tradi��es permane�am vivas, o Museu da Pessoa, a R�dio Yand� e Ailton Krenak v�o realizar uma forma��o virtual em mem�ria e m�dias para que jovens das comunidades origin�rias registrem as hist�rias de vida de seus anci�os e anci�s.

O ditado “Cada anci�o que morre � uma biblioteca que se queima” � v�lido para os povos ind�genas, portanto nosso lema � “Cada anci�o que se preserva � uma biblioteca que se salva”. Na tradi��o dos povos ind�genas, todo conhecimento de plantas, de cura, de mitos e narrativas � produzido de maneira oral. “A gente n�o sabe at� quando que v�o ter esse conhecimento completo. A gente vai morrendo e vai se apagando tudo. A gente n�o � igual voc�s, que fica tudo guardado em algum lugar (...)” (Awapataku Waura, anci�o e paj� do povo Waura).

(Adaptado de “Projeto Vidas Ind�genas”, v�deo institucional do Museu da Pessoa, sobre registro de narrativas orais ind�genas. Dispon�vel em: https://benfeitoria.com/vidasindigenas. Acessado em 04/04/2021.)

O mural criado pelo artista Denilson Baniwa (texto I) e o excerto da apresenta��o do Projeto Vidas Ind�genas (texto II) tratam da mem�ria dos povos ind�genas.

Assinale a alternativa que sintetiza os dois textos.

a)

Os conhecimentos produzidos por narrativas orais s�o facilmente perdidos, por isso os povos ind�genas n�o conseguem transmitir sua mem�ria.

A produ��o de imagens e o uso de m�dias tecnol�gicas em comunidades ind�genas s�o atualmente o �nico meio de esses povos contarem suas hist�rias.

Os textos orais ind�genas d�o forma a mem�rias, saberes e vis�es de mundo desses povos, por isso devem ser registrados e mantidos.

O mural ressalta a perda da mem�ria dos povos ind�genas e o excerto prop�e meios de moderniza��o da produ��o de narrativas e saberes.

F�cil

Quest�o 36 6285176

UNESP 2022/2

    Entrar numa f�brica pela primeira vez podia ser uma experi�ncia aterrorizante: o ru�do e o movimento do maquin�rio; o ar sufocante, cheio de p� de algod�o, muitas vezes, mantido opressivamente quente para reduzir a quebra; o fedor penetrante de �leo de baleia e de gordura animal usados para lubrificar as m�quinas (antes da disponibilidade de produtos petrol�feros) e do suor de centenas de trabalhadores; os semblantes p�lidos e os corpos doentios dos oper�rios; o comportamento feroz dos supervisores, alguns dos quais carregavam cintos ou chicotes para impor disciplina. Nas salas de tecelagem, o barulho ensurdecedor de dezenas de teares, cada um com uma lan�adeira recebendo pancadas de martelo umas sessenta vezes por minuto, impossibilitava que os trabalhadores se ouvissem.

(Joshua B. Freeman. Mastodontes: a hist�ria da f�brica e a constru��o do mundo moderno, 2019.)

O trabalho nas primeiras f�bricas inglesas � caracterizado no excerto

a)

pela insalubridade e opress�o no ambiente de trabalho. 

pela apropria��o do tempo e do excedente do trabalho pelo capitalista. 

pelo aumento da produtividade e da otimiza��o do ritmo de trabalho. 

pelo desenvolvimento da tecnologia e da divis�o de tarefas. 

pelo aproveitamento de energia de origem mineral.

F�cil

Quest�o 18 6305506

UFT Tarde 2022

Com a Revolu��o Industrial emergem novas formas de organiza��o do trabalho e essas se modificam no decorrer do desenvolvimento da sociedade capitalista. A organiza��o do trabalho que se consolidou durante o s�culo XX, se caracteriza pela “[...] produ��o em massa, atrav�s da linha de montagem e de produtos mais homog�neos; atrav�s do controle dos tempos e movimentos pelo cron�metro taylorista e da produ��o em s�rie [...]; pela exist�ncia do trabalho parcelar e pela fragmenta��o das fun��es; pela separa��o entre elabora��o e execu��o no processo de trabalho; pela exist�ncia de unidades fabris concentradas e verticalizadas e pela constitui��o\consolida��o do oper�rio-mas-as, do trabalhador coletivo fabril, entre outras dimens�es”.

Fonte: ANTUNES, Ricardo. Adeus ao trabalho: ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do trabalho. S�o Paulo: Cortez, 2011.

Assinale a alternativa CORRETA que corresponde a essa forma de organiza��o do trabalho.

a)

Fordismo.

Toyotismo.

Neotoyotismo.

Flexibiliza��o da produ��o.

F�cil

Quest�o 20 6305508

UFT Tarde 2022

Ao analisar os dados presentes nos quadros acima, assinale a alternativa CORRETA.

a)

As desigualdades de classe e ra�a, no Brasil, s�o consequ�ncias dos esfor�os individuais.

As desigualdades de classe e ra�a t�m diminu�do no Brasil, pois a distribui��o de renda tem se efetivado.

As desigualdades de classe e ra�a s�o estruturais no Brasil e t�m se acentuado no decorrer dos anos.

Desigualdades de classe e ra�a, no Brasil, expressam as caracter�sticas dos grupos sociais.

F�cil

Quest�o 2 6305988

EMESCAM 2022

INSTRUÇ�O: Leia o texto a seguir para responder � quest�o.

Os calend�rios de vacina��o e as expectativas frustradas

A popula��o brasileira, felizmente, tem percebido que a vacina��o contra a Covid-19 � a grande porta de sa�da para o pa�s vencer a pandemia e finalmente deixar para tr�s todas as restri��es ao conv�vio social e � atividade econ�mica, este dito “novo normal” que de normal n�o tem praticamente nada. As pesquisas de opini�o mostram uma inten��o maci�a de se vacinar – algumas das sondagens mais recentes colocam essa ades�o na casa dos 80% e at� dos 90%, um sinal animador quando se considera que a pandemia estar� sob controle com ao menos 70% da popula��o vacinada. M�dias sociais veiculam registros em foto ou v�deo de pessoas celebrando o fato de receberem a imuniza��o, seja na primeira ou na segunda dose.

Por isso, � compreens�vel que in�meros brasileiros recebam como um banho de �gua fria as suspens�es da vacina��o em diversas cidades – principalmente a vacina��o pelo crit�rio de idade, que em v�rios centros urbanos j� avan�ava. O motivo � a j� conhecida falta de vacinas ou de insumos para produzi-las. Por mais que haja demanda da popula��o e infraestrutura capaz de conduzir esfor�os de vacina��o em massa – campanhas passadas contra a poliomielite ou gripe j� mostraram que o Brasil consegue aplicar dezenas de milh�es de vacinas em quest�o de dias ou semanas –, a velocidade de produ��o local (no caso do Instituto Butantan e da Fiocruz) e da entrega de vacinas importadas (como a da Pfizer ou da Janssen) n�o tem dado conta da necessidade, for�ando as pausas at� que novas remessas cheguem aos munic�pios.

Dispon�vel em: https://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/ editoriais/os-calendarios-de-vacinacao-e-as-expectativasfrustradas/. Acesso em: 29 ago.2021 (adaptado).

Com base na constru��o desse editorial, assinale a alternativa que pode ser confirmada no texto.

a)

Considera-se um problema brasileiro o n�o atendimento ao necess�rio ritmo da vacina��o contra a Covid-19.

Avaliam-se como ineficientes o distanciamento social e as demais medidas tomadas para o Brasil vencer a Covid-19.

Verifica-se que � incontest�vel a satisfa��o dos brasileiros relativamente � qualidade dos imunizantes contra a Covid-19.

Constata-se que � ineficiente a veicula��o pelas m�dias sociais de fotos de brasileiros se vacinando contra a Covid-19.

F�cil

Quest�o 59 6306997

EMESCAM 2022

Andrew Parsons, brasileiro e presidente do Comit� Paral�mpico Internacional (IPC, na sigla em ingl�s), [...] destacou que “as Paralimp�adas s�o uma plataforma para mudan�a, mas [esse momento] a cada quatro anos n�o � o bastante. [...]”

“Diferen�a � uma for�a, n�o uma fraqueza. Para reconstruirmos melhor o mundo p�s-pandemia, devemos ter sociedades em que oportunidades existem para todos. Com a sombra da incerteza, os atletas paral�mpicos foram far�is para o mundo”, disse Parsons.

Dispon�vel em: https://agenciabrasil.ebc.com.br/esportes/ noticia/2021-08/acompanhe-abertura-dos-jogos-paralimpicosde-toquio. Acesso em: 1 set. 2021.

As Paralimp�adas de T�quio evidenciaram

a)

a necessidade de se adotar a��es inclusivas para al�m dos jogos.

a participa��o exclusiva de atletas com defici�ncias f�sicas.

as diferen�as entre os atletas paral�mpicos e os das olimp�adas tradicionais.

as limita��es dos atletas paral�mpicos ao participar dos jogos.

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