III.1 Show A primeira energia de ioniza��o de um �tomo de fl�or � inferior � de um �tomo de n�on (Ei1(F) = 17.4 eV e Ei1(Ne) = 21.6 eV). D� uma explica��o quantitativa. A energia de ioniza��o � proporcional a Zef2/n2 .1) Tanto no F como no Ne o n�mero qu�ntico principal, n, do electr�o que sai (ionizado) � o mesmo, n = 2 2) Zef (2p, Ne) = Zef (2p, F) + 0.65 (o electr�o 2p do Ne n�o blinda completamente o prot�o do n�cleo), logo Ei1(Ne) > Ei1(F )Com o anterior (ou equivalente) a resposta ficaria completa, mas poderiam acrescentar: Ne 1s2 / 2s2 2p6 / Zef (2p, Ne) = 10 � (2 � 0.85 + 7 � 0.35) = 5.85 III.2 Explique os valores experimentais das energias de ioniza��o do azoto (N) e do oxig�nio (O) que encontra na Tabela Peri�dica.A energia de ionização é proporcional � razão (Zef /n)2 para o electrão em causa. EI(N) = 14.5 eV Configuração electrónica do azoto: (1s2 )(2s2 2p3) Zef (2p, N) = 7 - (4x0.35 + 2x0.85) = 3.9 Configuração electrónica do oxigénio: (1s2 )(2s2 2p4) Zef (2p, O) = 8 - (5x0.35 + 2x0.85) = 4.55 (Zef /n)2 (2p, N) = (3.9/2)2= 3.8 (Zef /n)2 (2p, O) = 5.2 A energia de ionização do oxigénio deveria ser superior à energia de ionização do azoto, uma vez que a razão (Zef /n)2 é maior para o electrão 2p do oxigénio. Experimentalmente verifica-se que a energia de ionização do azoto é superior porque as regras de Slater não contemplam o grau de preenchimento das orbitais, isto é, não consideram a repulsão interelectrónica. No azoto o electrão é removido de uma orbital semipreenchida enquanto no oxigénio o electrão é removido de uma orbital completamente preenchida. III.3 A afinidade electr�nica do azoto (EA(N) = -7 kJ/mol) � muito inferior � do carbono (EA(C) = 122 kJ/mol). a) Diga de que vari�veis depende a afinidade electr�nica e mostre, quantitativamente, que era esperada uma varia��o no sentido oposto. b) Explique porque � que o c�lculo n�o prev� correctamente os valores relativos de EA. a) EA(X) = EI(X-) que � proporcional a Zef2 ⁄ n2 (calculado em rela��o ao electr�o exterior de X-). b) No N o electr�o vai entrar numa orbital 2p j� com um electr�o que o vai repelir, o que n�o acontece no C. As regras de Slater n�o contabilizam este efeito. III.4 Explique quantitativamente a seguinte afirmação: O neon tem uma energia de ionização elevada e uma electroafinidade baixa.
IV.1 1. Desenhe o diagrama de energias para as orbitais moleculares da esp�cie diat�mica ClF indicando: i) as energias de ioniza��o dos �tomos constituintes e da mol�cula, ii) os tipos de orbitais moleculares (s , p , etc.) envolvidas, iii) a ordem de liga��o, iv) as propriedades magn�ticas que prev� para a mol�cula.NOTA: Indique no diagrama apenas as Orbitais de Val�ncia
i) Ei indicadas no diagrama ii) Tipos de OM indicados no diagrama iii) OL = (8 � 6)/2 = 1 Cl�F iv) Diamagn�tica porque n�o tem electr�es desemparelhados 2. Fa�a uma estimativa quantitativa do momento dipolar da mol�cula.momento dipolar ( mClF) = q � d = %CI/100 � e (carga do electr�o) � dClFelectronegatividade (Cl) = 3.16 electronegatividade (F) = 3.98 diferen�a de electronegatividades = 0.82, a que corresponde uma percentagem de car�cter i�nico %CI= 15% (lida na Tabela Peri�dica) dClF = rcov(Cl) + rcov(F) = 99 pm + 72 pm = 171 � 10�12 mm ClF = 0.15 � 1.6 � 10�19 C � 171 � 10�12 m = 4.10 � 10�30 C m = 1.2 DIV.2 1. Desenhe o diagrama de energias das orbitais moleculares do monóxido de azoto (NO), identificando no mesmo diagrama as energias de ionização dos átomos constituintes e os tipos de orbitais moleculares (s, p, etc.) envolvidas. Determine a ordem de ligação no NO e preveja as propriedades magnéticas da molécula. 2. Utilizando os dados da Tabela Periódica faça uma estimativa do momento dipolar da molécula HF. 1. Molécula NO EI(N) = 14.5 eV Configuração electrónica do azoto: 1s2 2s2 2p3 Diagrama de energia das orbitais moleculares Uma vez que a energia de ionização do N é maior que a energia de ionização do O as orbitais 2p do azoto têm menor energia. Representando apenas as orbitais de valência de ambos os átomos tem-se:
As orbitais at�micas sigma 1s n�o coalescem significativamente. Ficam, portanto, como orbitais n�o ligantes. NOTA: Nesta mol�cula as orbitais sigma 2p e pi 2p ligantes, s�o quase isoenerg�ticas (� a �ltima mol�cula em que se observam os efeitos da invers�o sigma-pi). Por�m, tal como indicado nas aulas, n�o se espera que o aluno tenha em conta a invers�o sigma-pi. OL = (nº de electrões ligantes - nº de electrões antiligantes)/2= (8 -3 )/2 = 2.5 2. Molécula HF momento dipolar (mHF) = q x d = %CI/100 x e (carga do electrão) x dHF electronegatividade do H=2.2 diferença de electronegatividades = 1.78, a que corresponde uma percentagem de carácter iónico %CI= 55% (lido na Tabela Periódica) mHF = 0.55 x 1.6x10-19 C x 102 x10-12 m = 8.976 x10-30 C m = 2.7 D IV.3 1. Desenhe o diagrama de orbitais moleculares do ião N2+, identificando no mesmo diagrama as energias de ionização dos átomos constituintes e os tipos de orbitais moleculares (s, p, etc.) envolvidas. Determine a ordem de ligação nesta espécie e preveja as propriedades magnéticas da molécula. 2. Utilizando os dados da Tabela Periódica faça uma estimativa do momento dipolar da molécula LiH. Dados e constantes de convers�o:
V.1 Considere as seguintes mol�culas: Mol�cula A
(i) C1 e C2 1s2 sp21 sp21 sp21 2pz1 Mol�cula B
(i) C1 e C2
1s2 sp21 sp21 sp21 2pz1 �ngulos de 120� 2. Represente a estrutura da unidade repetitiva ou de um peda�o de cadeia do pol�mero formado a partir da mol�cula A.
3. Descreva as for�as intermoleculares mais importantes neste pol�mero. Keesom (o mero � polar), Debye (pouco importantes), London e liga��es por Pontes de Hidrog�nio. V.2 Diga, justificando, qual das subst�ncias: diclorometano, CH2Cl2, ou dimetilamina, (CH3)2 NH, dissolve melhor a trimetilamina, (CH3)3 N. Estrutura, dipolos moleculares e pares de electr�es isolados.
Ambos os solventes devem dissolver bem a trimetilamina porque n�o h� perda significativa de energia das liga��es intermoleculares em nenhum dos casos. A forma��o de liga��es de hidrog�nio entre a dimetil e trimetilamina e a perda de liga��es de London no caso do diclorometano pode indicar uma maior solubilidade na dimetilamina. V.3 1. Descreva a estrutura molecular do acrilonitrilo, CH2CHCN, indicando: (i) �ngulos de liga��o aproximados, (ii) tipos de liga��o (s, p) (iii) configura��o electr�nica dos �tomos hibridados, (iv) pares de electr�es isolados e, (v) se existirem, o n�mero de orbitais deslocalizadas e de electr�es que as ocupam.Liga��es na mol�cula
Estrutura da mol�cula
(i), (ii), (iv) indicados na figura 2. O acrilonitrilo d� origem a um pol�mero de f�rmula - (CH2CHCN)-n.i) Classifique este pol�meroHomopol�mero de adi��o ii) Quais as interac��es que se estabelecem entre as cadeias deste pol�mero?
Os meros s�o polares, logo haver� interac��es de Keesom, Debye e London. N�o h� liga��es por pontes de H. V.4 Discuta detalhadamente a miscibilidade do acrilonitrilo (P.E. = 77�C) em metanol, CH3OH (P.E. = 65�C).
S�o ambas mol�culas polares.
A mistura dos dois l�quidos deve ser favor�vel. A energia da interac��o � semelhante (DH�mist aprox 0) e a entropia de mistura positiva (DS�mist > 0). V.5 1. Descreva a estrutura molecular do ceteno (etenona), CH2CO, indicando (i) �ngulos de liga��o aproximados, (ii) tipos de liga��o (iii) hibrida��es dos �tomos (iv) e, se existirem, o n�mero de orbitais deslocalizadas e de electr�es que as ocupam.2. O PVC � obtido por polimeriza��o do cloreto de vinilo CH2CHCl.i) Escreva a unidade repetitiva deste pol�mero e classifique-o.ii) Quais as interac��es que se estabelecem entre as cadeias deste pol�mero?V.6 Discuta detalhadamente a miscibilidade do diclorometano CH2Cl2 (P.E. = 40�C) em �gua, H2O, (P.E. = 100�C). V.7
V.8 Descreva a estrutura molecular do composto, CHONCH2, indicando: V.9 Discuta a miscibilidade do O2 em �gua (T.E. = 100� C) e diclorometano, CH2Cl2 (T.E. = 60� C).
Fa�a-o de acordo com os seguintes passos: VI/VII.1 Considere uma liga de ouro com 10% (percentagem at�mica) em platina Solu��o s�lida de substitui��o (�tomos de raio semelhante e electronegatividades semelhantes). (ii) Considerando que o Au cristaliza numa estrutura CFC e tem um raio met�lico de 1.79 �, calcule a massa vol�mica desta liga A massa vol�mica ser�: r = (massa dos �tomos numa c�lula base) / (volume da c�lula base)
Volume da c�lula base Massa dos �tomos numa c�lula base Logo a massa vol�mica ser� 10.1 g/cm3. VI/VII.2 1. Em
cada par de compostos a seguir indicados seleccione o de maior dureza. Justifique. Em princ�pio, o de maior dureza ser� o que tiver maior |U| (energia de rede). i) Zcati�o � Zani�o(NaF) = Zcati�o� Zani�o(KCl) = 1 ; r0(NaF) < r0(KCl). Logo dureza(NaF) > dureza(KCl). 2. Em cada par de subst�ncias a seguir
indicadas indique a de maior temperatura de fus�o. Justifique. S�o ambos metais. A energia de coes�o e (temperatura de fus�o) ser� tanto maior quanto maior for o grau de preenchimento dos n�veis ligantes. N �tomos de Na : banda de Bloch com 4N n�veis (3s+3p), com N electr�es, 0.5N n�veis preenchidos. TF(Al) > TF(Na) ii) CO2 e Cdiamante CO2 : composto molecular (interac��es de London) TF(Cdiamante) >> TF(CO2) VI/VII.3 Considere as seguintes subst�ncias: pot�ssio (K), cloreto de pot�ssio (KCl), hidreto de pot�ssio (KH), cr�mio (Cr) e germ�nio (Ge). 1. Classifique-as, justificando a sua resposta, do ponto de vista da natureza da liga��o qu�mica. K e Cr metais: �tomos id�nticos de electronegatividade muito baixa. Bandas de val�ncia e de condu��o sobrepostas. Liga��o deslocalizada. KCl e KH cristais i�nicos: grande diferen�a de electronegatividades (ci(KCl) = 74%, ci(KH) = 39%). No caso do KH a % de car�cter covalente � elevada mas em qualquer deles o "gap" entre as orbitais ligantes (banda de condu��o) e antiligantes (banda de val�ncia) � elevado. Liga��es localizadas. Ge Semicondutor: metal (metaloide) de elevada electronegatividade. As bandas de condu��o e val�ncia est�o afastadas embora o "gap" seja pequeno. Liga��es deslocalizadas. 2. Esboce o diagrama de bandas do cr�mio (Cr), explicitando o n�mero de n�veis de energia por �tomo e o grau de preenchimento da banda. Justifique o facto de este ser um dos elementos do 4� per�odo da TP com maior temperatura de fus�o.Cr [Ar] 3d5 4s1 4p0
Tem 1/3 da banda preenchida 3. Calcule a densidade do KCl (estrutura tipo cloreto de s�dio) r(K+) = 133 pm, r(Cl- ) = 181 pm.
A massa vol�mica do KCL ser�: r = (massa dos i�es numa c�lula base) / (volume da c�lula base) Nesta estrutura o cati�o tem coordena��o octa�drica. Numa c�lula base h�
(6�1/2 + 8�1/8 =) 4 ani�es e (1 + 12�1/4 =) 4 cati�es Logo a massa vol�mica ser� 2.00 g/cm3 e a densidade calculada 2.00. VI/VII.4 1. Esboce o diagrama de bandas de energia do �xido de magn�sio (MgO) e do tit�nio (Ti) e indique o grau de preenchimento das mesmas. 2. Calcule a densidade de um a�o com 0,1% (percentagem at�mica) de carbono. 3. Ordene por ordem crescente de dureza as seguintes subst�ncias, justificando em detalhe a sua resposta. i) Tit�nio (Ti) e c�lcio (Ca) ii) Fluoreto de c�lcio (NaF), �xido de magn�sio (MgO) e �xido de b�rio (BaO). VI.5
VI/VII.6 Justifique as seguintes observa��es. i) O tit�nio (Ti) tem maior dureza do que o c�lcio (Ca). ii) O �xido de magn�sio (MgO) tem maior dureza do que o �xido de b�rio (BaO). VIII/IX.1 Calcule a massa de hidr�xido de magn�sio, Mg(OH)2 que pode dissolver, a 25 �C, sem precipita��o, em 1000 ml de �gua e calcule a energia livre de Gibbs padr�o (D G0) desta reac��o a 25 �C. Mg(OH)2 � Mg2+ + 2OH� D G0 (25� C) = � RT ln K = � 8.314 J K-1 mol-1 298 K ln(7.1� 10-12) = + 6.36� 104 J mol-1O valor positivo indica uma maior energia livre de Gibbs dos produtos em rela��o aos reagentes, o que est� de acordo com a baixa solubilidade do Mg(OH)2. VIII/IX.2 O produto de solubilidade do carbonato de b�rio (BaCO3) a 25 �C � , a 25 �C, KS(BaCO3; 25�C) = 0.2� 10�3 . 1. Considere duas solu��es A e B em que as concentra��es iniciais de Ba2+ e CO32� s�o respectivamente: QS = [Ba2+][ CO32�] 2. Calcule a varia��o de entalpia padr�o, DH�, do processo de dissolu��o do BaCO3 e comente o efeito da temperatura na solubilidade deste sal (Princ�pio de Le Chatelier). Aplicando a Lei de Hess: DH�diss = (� 537.6 � 677.14) � (�1219) = + 4.3 kJ mol-1A dissolu��o � endoent�lpica (endot�rmica a p = cte). Logo, quando a temperatura aumenta o equil�brio vai evoluir no sentido directo de forma a consumir calor. A solubilidade aumenta com a temperatura.VIII/IX.3 Considere a pilha electroqu�mica a seguir esquematizada: Fe(s)�Fe2+ (10�4 M) � � Sn2+ (10�3 M)� Sn(s) a) Calcule a for�a electromotriz, fem, da pilha a 25 C. b) Identifique o c�todo e o �nodo, escreva as reac��es parciais de el�ctrodo e a reac��o global da pilha. c) Calcule a constante de equil�brio da reac��o global da pilha. 2� m�todo DG� = � nFDE� = � RTln K = nFDE�/RT K = exp[2 � 96480 (� 0.163 + 0.440)/(8.314 � 298)] K = 2.34� 109 VIII/IX.4 Sabendo que a for�a electromotriz da c�lula galv�nica seguinte � f.e.m.= - 0.47 V, a 25 C, Pt� H2(g) (1 atm)� H+ (aq) (0.5 M) � � Fe2+ (10-3 M)� Fe0 a) Calcule o potencial de redu��o padr�o do ferro (II), E0(Fe2+/Fe). fem = Edir �Eesq = fem = E0Fe2+/Fe � 0.0591/2 log(1/[Fe2+]) � { E0H+/H � 0.0591/1 log[�(pH2)/[H+]]} = �0.47 E0Fe2+/Fe � 0.0591/2 log(1/(10�3)) � { 0 � 0.0591/1 log[�(1)/(0.5)]} = �0.47 E0Fe2+/Fe (25� C) = � 0.40 V b) Identifique o c�todo e o �nodo da pilha. C�todo: el�ctrodo da esquerda (H+/H2) �nodo: o da direita (Fe2+/Fe) Nota: a pilha est� escrita de forma inversa (fem < 0). c) Escreva as reac��es parciais de el�ctrodo e a reac��o global da pilha. � Fe2+ + 2e C�todo: H+ + e � �H2 Global da pilha: Fe + 2H+ � Fe2+ + H2 Dados NA = 6.023� 1023 mol-1 VIII/IX.5
VIII/IX. 6Considere uma solu��o aquosa de �cido ac�tico (CH3COOH) 0.1 M. a 50 �C? i) Escreva a equa��o de dissocia��o do �c. ac�tico e calcule a constante de acidez (constante de dissocia��o) a 25 �C. ii) Calcule a constante de acidez a 50 �C e diga quais as aproxima��es usadas. iii) Compare as constantes de acidez a 25 e 50 �C e diga se a varia��o com a temperatura est� de acordo com o Princ�pio de Le Chatelier. iv) Calcule o pH da solu��o a 50 �C. NOTA: Nos c�lculos n�o entre em conta com a contribui��o do equil�brio da �gua. Dados R = 8.314 J K-1 mol-1
VIII/IX.7 Na seguinte pilha a 25 �C Fe | Fe2+(aq) (10�1 M) || Cd2+(aq) (10�3 M) | Cd o �nodo ser� o el�ctrodo da direita ou da esquerda? Apresente os c�lculos. E� (Fe2+/Fe) = � 0.44 V, E� (Cd2+/Cd) = � 0.40 V X.1 10.1. Sabendo que a resistividade a 300 K de tr�s ligas cobre-n�quel com composi��es 1.12, 2.16 e 3.32% (percentagem em peso de n�quel) �, respectivamente, 3.2x10-8 S-1 m, 4.5x10-8 S-1 m e 5.8x10-8 S-1 m, calcule: a) a condutividade do cobre puro a 300 K; b) a resistividade residual de uma liga com 2% de n�quel. a) Regra de Nordheim logo, a varia��o com o teor de n�quel deve ser linear. De facto � aproximadamente linear, descrito por uma recta . Logo, de acordo com a Regra de Mathiessen e . A condutividade do cobre puro � s = 1/rT = 5.3x107 S m-1. b) rr (Cu+2%Ni) = 1.18x10-6 S-1 m x 0.02 = 2.4x10-8 S-1 m X.2 10.6 Coloque por ordem crescente da largura da banda proibida os seguintes semicondutores sil�cio (Si), arsenieto de g�lio (GaAs) e selenieto de c�dmio (CdSe). Justifique a resposta e classifique os semicondutores. Trata-se em todos os casos de semicondutores intr�nsecos porque o Si pertence ao grupo IV, o Ga ao IV-1 e o As ao IV+1, e o Cd ao IV-2 e o Se ao IV+2. Todos t�m, em m�dia, 4 electr�es de val�ncia para assegurar as liga��es. A largura da banda proibida depende da electronegatividade (e diferen�a de electronegatividade) dos elementos envolvidos na liga��o. Podemos ver do seguinte modo: quanto mais electronegativos os elementos em liga��o, mais localizadas ser�o estas e menos influem na energia das vizinhas. Assim, prevemos que o �gap� seja menor no Si (CSi = 1.90), em seguida no GaAs (CGa = 1.81 CAs = 2.18) e maior no CdSe (CCd = 1.69 CSe = 2.55) (essencialmente por causa da �alta electonegatividade� do Se que torna os electr�es mais localizados). X.3 10.7 Considere um semicondutor de sil�cio (Si) contendo 0.1 % de alum�nio (Al). Esboce o respectivo diagrama de bandas. Classifique o semicondutor. Represente qualitativamente, num mesmo gr�fico, o logaritmo das condutividade do semicondutor anterior e do sil�cio puro, em fun��o do inverso da temperatura. O Al pertence ao grupo IV-1 logo a rede de Si fica deficiente em electr�es junto ao alum�nio que � uma impureza aceitante. � um semicondutor extr�nseco tipo p.
X.4
X.5
X.6
X.7
Qual a energia de ionização e maior?Isso significa que os maiores valores para a energia de ionização são dos elementos situados próximos ao Hélio, ou seja, na parte superior à direita da Tabela Periódica. Por outro lado, os menores valores são dos elementos situados próximos ao césio, na parte inferior à esquerda da Tabela Periódica.
Qual e a energia de ionização do nitrogênio?Todo átomo possui uma energia de ionização, até mesmo o Nitrogênio. Mas qual é a energia de ionização do N? O átomo N possui energia de ionização 1402,3 kJoules por mol.
Qual e a energia de ionização do oxigênio?Mas qual é a energia de ionização do O? O átomo O possui energia de ionização 1313,9 kJoules por mol.
Por que a energia de ionização de um cátion e maior do que o mesmo elemento químico neutro?Isso ocorre porque, quanto menor for o tamanho do átomo, maior será a atração dos elétrons na eletrosfera pelos prótons no núcleo, tornando mais difícil de se retirar o elétron.
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