Quais medidas podemos tomar para prevenir a contaminação por microrganismos nos alimentos?

O Centro Universitário de Maringá informa que, seguindo as orientações das autoridades de saúde do Estado (15ª Regional de Saúde) e Município, manterá as aulas normalmente conforme calendário escolar.


Informamos ainda que, caso sejam alteradas as orientações dos órgãos

competentes, o Cesumar acatará integralmente as novas orientações, tendo em vista o comprometimento da Instituição com o bem estar de seus alunos, professores e toda a comunidade de Maringá e região. 


Porém, internamente, iniciamos por intermédio do curso de Biomedicina um projeto de extensão com estratégias de prevenção do contágio do vírus no ambiente escolar, desta forma, aproveitamos para orientá-los sobre as medidas preventivas que podem evitar a contaminação, conforme segue:


1. Cubra o nariz e a boca com um lenço quando for tossir ou assoar. Jogue o lenço fora depois de utilizá-lo;


2. Lave bem as mãos com água corrente, sabonete ou álcool-gel, especialmente após tossir ou assoar o nariz, para evitar contaminar outras pessoas (o Cesumar disponibilizou em todos os banheiros da Instituição saboneteiras com sabonete líquido e álcool-gel);


3. Evite tocar os olhos, nariz e boca, que são vias de contágio por excelência;


4. Tente evitar contato próximo com pessoas doentes;


5. Mantenha o ambiente arejado.


Caso apresente sintomas de gripe, tais como febre alta, tosse, dor de cabeça, dores musculares, cansaço procure a UBS NIS II Aclimação, Bloco 5, para preenchimento de declaração, solicitando dispensa das atividades escolares, orientações e encaminhamentos. Só serão abonadas faltas de alunos encaminhados pela UBS.

A E. Coli uma bactéria encontrada naturalmente no intestino de humanos e de animais. A maioria dos seus tipos são inofensivos, todavia, algumas podem causar graves doenças transmitidas por alimentos. A transmissão ao homem pode ocorrer pelo consumo de alimentos contaminados, principalmente carne e leite crus ou mal cozidos, e também pelo consumo de vegetais crus. Outra possibilidade é a transmissão de pessoa a pessoa, pela via fecal‐oral.

 

 

Entre as medidas a serem adotadas para prevenir a contaminação, de acordo com a Vigilância Sanitária do Estado, está a lavagem adequada das mãos antes de preparar, servir ou tocar os alimentos, após o uso do banheiro, após manipular alimentos crus e após contato com animais.

 

 

Para a o preparo de vegetais a serem consumidos crus, como saladas e sucos naturais, deve-se:

 

- Selecionar os vegetais, retirando folhas e partes deterioradas;

 

- Lavar em água corrente os vegetais, os folhosos devem ser lavados folha a folha e frutas e legumes devem ser lavados um a um;

 

- Colocar de molho por 15 minutos em solução clorada, usando produtos próprios para a higienização de hortaliças, conforme indicação de uso no rótulo; se utilizar água sanitária, deve-se ter o cuidado de escolher marcas que indiquem este uso no rótulo. Em geral a indicação é de uma colher de sopa de água sanitária para um litro de água potável.

 

O vinagre não é recomendado para a descontaminação de vegetais, porque não tem o mesmo poder de eliminar bactérias patogênicas.

 

Orienta-se ainda que os alimentos sejam cozidos completamente (a 70°C), pois este é o único método efetivo para eliminar a E. coli de alimentos contaminados.

Não é novidade que um nutricionista cuida da alimentação e nutrição do corpo, certo? Esse profissional tem o papel de orientar e educar pacientes para que os hábitos alimentares da população sejam adequados ao corpo.

Isso significa não apenas atingir quantidades suficientes de nutrientes, mas também evitar problemas como a contaminação de alimentos.

Para ampliar o conhecimento na área, é preciso sempre ter em mente que alimentação é uma questão bastante complexa.

Por isso, ela não se resume apenas a vitaminas, energia, sais minerais e outros nutrientes. É indispensável se atentar também a questões da segurança do consumo dos alimentos no dia a dia para garantir a saúde.

Quer entender o que influencia na segurança dos alimentos e como evitar a contaminação das refeições em casa e em estabelecimentos? Continue acompanhando a leitura!

O que é contaminação de alimentos?

A contaminação de alimentos ocorre quando uma determinada comida contém substâncias ou objetos que representam um risco para a saúde quando ingeridas.

Esse problema pode ocorrer em casa, quando uma pessoa não prepara ou higieniza os alimentos adequadamente antes do consumo.

No entanto, o maior risco está nos estabelecimentos que não fazem uso de práticas indispensáveis na cozinha para evitar a contaminação.

Pois, nesse caso, as refeições preparadas são capazes de atingir um maior público do que as feitas em casa para a família.

Quando há uma falta de cuidados, o alimento pode conter vírus, bactérias, fungos, produtos químicos, pedras, acessórios e outros.

Algumas dessas coisas podem perfurar ou machucar as pessoas, mas, na maior parte dos casos, o resultado disso é uma intoxicação alimentar.

Uma vez intoxicada, a pessoa pode apresentar náuseas, dores no estômago, dor de cabeça, febre, vômito e outros problemas.

Os sintomas também variam na duração, de 1 a 10 dias seguidos, e o indivíduo afetado pode precisar de cuidado médico para se recuperar.

É por essa situação tão séria que o nutricionista tem como objetivo orientar e acompanhar clientes de  estabelecimentos alimentares, a fim de que o risco de ocorrência da contaminação diminua, independentemente do tipo dela. Afinal, todas representam riscos à saúde.

Quais são principais causas?

Quando falamos de contaminação de alimentos, existem três tipos principais: física, química e biológica. O primeiro caso se refere à presença de madeira, cabelo, acessórios, pedras e outros objetos na refeição.

A contaminação química é caracterizada por ter compostos químicos ou toxinas que determinados microrganismos podem produzir e deixar no alimento.

Por fim, a biológica se refere aos alimentos que contém microrganismos patogênicos, como animais venenosos, parasitas ou bactérias causadoras de doenças.

Cada um desses tipos de contaminação tem uma principal causa. No caso da física, é possível que caia algum acessório ou fio de cabelo, da pessoa que produziu o alimento, no momento do preparo.

Já no caso das contaminações biológicas e químicas, geralmente, o alimento exposto aos agentes não foi higienizado corretamente ou cozido em temperatura adequada antes de ser preparada e consumida.

Além disso, também existe a possibilidade de que a refeição tenha sido preparada e armazenada incorretamente, feita em equipamentos sem manutenção ou limpeza em dia e consumidas sem considerar o prazo de validade, fazendo com que o alimento estrague e se torne impróprio para o consumo.

O que fazer para se prevenir e evitar esse tipo de problema?

Existem algumas práticas indicadas dentro da cozinha para garantir refeições livres de contaminação e seguras para a ingestão.

Já quando nos referimos aos estabelecimentos que vendem e manipulam comidas, também existe uma fiscalização por parte da Anvisa.

Esse órgão apresenta leis e regulamentações para assegurar a saúde no consumo dos alimentos. Além de orientações de boas práticas, como ter chefes e ajudantes de cozinha que estejam em boa saúde, livres de doenças e sem machucados que sejam capazes de gerar contaminação.

Existem, ainda, outros cuidados que precisam de atenção em casa e em estabelecimentos.

Portanto, você, como nutricionista, pode aprofundar seus conhecimentos para conduzir uma consulta com seus clientes e orientá-los a ter, no mínimo, os seguintes cuidados:

  • higienizar os ingredientes com água sanitária diluída;
  • armazenar sobras em recipientes vedados, esterilizados e datados;
  • lavar bem as mãos e pulsos antes do preparo das comidas;
  • não usar acessórios na cozinha;
  • estar sempre com o cabelo preso e barba aparada;
  • não manusear dinheiro e comida juntos;
  • não fumar durante o horário de trabalho;
  • manter as unhas curtas e sem esmaltes;
  • adquirir alimentos de fontes confiáveis;
  • cozinhar bem ovos e frango.

Qual é a importância de aprofundar conhecimentos nessa área?

Muitas questões referentes à contaminação de alimentos não são aprendidas na escola e no nosso dia a dia.

Visto isso, ter um profissional que saiba ensinar o cliente sobre cuidados no preparo de alimentos é essencial e, por consequência, melhora a qualidade de vida e bem-estar da população em geral.

Sem citar que esse é um assunto de extrema importância e que exige um bom conhecimento na área.

Há muita demanda para consultorias de restaurantes, que passam por fiscalizações da vigilância sanitária, além de terem risco de receberem denúncias por clientes lesados e colocarem em perigo grande número de pessoas.

Quais os benefícios do curso de segurança alimentar e seleção de ingredientes do Instituto Cristina Martins?

Não tem como negar que aprofundar conhecimentos é essencial para um atendimento completo e boa orientação de clientes.

Por isso, uma opção recomendada é, sempre que possível, realizar cursos que sejam completos e práticos, como é o caso dos oferecidos pelo Instituto Cristina Martins.

No caso do curso de Gastronomia 2: Segurança Alimentar e Seleção de Ingredientes, o aluno aprende não somente sobre como evitar a contaminação dos alimentos, mas também, a respeito de outras questões muito importantes, tais como alimentos alérgenos, contaminação cruzada, segurança na escolha dos ingredientes e muito mais.

É importante levar a sério a questão da contaminação de alimentos, especialmente quando nos referimos ao preparo de pratos dentro de restaurantes.

Afinal, a falta de cuidados é capaz de gerar riscos à saúde de muitas pessoas. Entretanto, uma vez ensinadas as boas práticas, seu cliente estará apto para aplicá-las sem dificuldades e seu trabalho estará cumprido.

Este artigo ajudou você a entender mais sobre a contaminação alimentar? Não deixe de conferir também nosso curso completo de Gastronomia 2: Segurança Alimentar e Seleção de Ingredientes!

Como podemos prevenir a contaminação de alimentos por microrganismos?

Algumas recomendações de cuidados com alimentos também devem ser lembradas: – Não deixar alimentos à temperatura ambiente durante mais de duas horas (comum em festas ou em restaurantes com buffets). – Cozinhar muito bem os alimentos, e lavar cuidadosamente as mãos e utensílios depois de prepara-los.

Quais as principais técnicas para evitar a contaminação microbiana?

Quais as 3 principais ações para prevenir a contaminação microbiológica nas indústrias?.
Limpar e higienizar. Esse, sem dúvidas, é um dos principais fatores para se evitar uma contaminação microbiológica. ... .
Não deixar de usar EPIs. ... .
Dar atenção às embalagens..

O que evita a proliferação de microrganismos nos alimentos?

A água é amplamente utilizada na indústria de alimentos, tanto como ingrediente quanto para higienização dos utensílios e instalações. A água pode servir como veículo para diversos contaminantes microbiológicos, químicos ou físicos, portanto sua qualidade deve ser assegurada.

Quais as principais medidas preventivas para a conservação de alimentos?

Os principais métodos de conservação de alimentos atualmente são:.
Armazenamento em câmaras frigoríficas;.
Enlatamento;.
Congelamento;.
Secagem;.
Liofilização;.
Pasteurização;.